quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Panorama Truks encerra programação no Teatro Viradalata com Zoo-Ilógico

Foto de Pietro Feliciano

O Panorama Truks – mostra infantil da Cia. Truks com espetáculos de manipulação de bonecos e teatro de objetos -  encerra sua programação com ZooIlógico, nos dia 7 e 8 de março (sábado e domingo, às 16h), no Teatro Viradalata. Os ingressos custam 10 reais, com meia-entrada a 5 reais.

No enredo de Zoo-Ilógico, dois amigos vão fazer um piquenique no zoológico, mas encontram o parque fechado. Eles, então, não se intimidam em inventar, ousando na criatividade, o seu zoológico particular. Pratos, panos, talheres e qualquer outro objeto que esteja ao alcance de suas mãos se transformam em animais que causam empatia com a plateia logo de cara. As criaturas - nada comuns  - vivem situações cômicas ou poéticas. E está criado o Zôo-Ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre. Ficha técnica – Com Cia. Truks. Criação: Henrique Sitchin, Cláudio Saltini e Verônica Gerchman. Texto final: Henrique Sitchin. Direção: Verônica Gerchman. Trilha sonora e iluminação: Henrique Sitchin. Elenco: Rogério Uchoas e Gabriel Sitchin.

Em 30 anos de atividades, comemorados em abril deste ano, a Cia Truks, dirigida por Henrique Sitchin, criou 19 espetáculos, dos quais 13 são mantidos em repertório. A programação do Panorama Truks, iniciada em 1º de fevereiro, é representativa do trabalho e da arte do grupo, reunindo desde sua primeira montagem, A Bruxinha, até a mais recente, Isso É Coisa de Criança. As outras peças que foram apresentadas na mostra foram Sonhatório e O Senhor dos Sonhos.

O Panorama Truks tem apoio cultural da MultiSolution. A realização é do Pro-Mac Incentiva SP, São Paulo Capital da Cultura e Prefeitura de São Paulo. Carlos Mamberti (Mamberti Produções) é responsável pela idealização, coordenação geral e direção de produção. Já a direção artística é assinada por Henrique Sitchin.

A Cia. Truks - A história da companhia, iniciada em 1990, traça um panorama sobre as particularidades da infância. Seu trabalho de pesquisa é totalmente investido na observação da criança, sendo cada espetáculo um olhar ampliado sobre o que foi observado em seu mundo real e imaginário. “Temos como missão no teatro respeitar a criança, respeitar o universo infantil, ampliando e potencializando ao máximo suas fantasias com ideias e provocações lúdicas. E, por meio da técnica, levamos isto para cena em busca do encantamento e da identificação dos espectadores, tanto os pequenos quanto os adultos”, comenta Henrique Sitchin. A Cia Truks é um dos principais grupos de Teatro de Animação do país. Já se apresentou por todo o Brasil e por diversos países, e recebeu mais de 40 menções honrosas, entre prêmios e indicações. Notabilizou-se pelo extremo profissionalismo, marcado por cada uma das mais de oito mil apresentações realizadas, além de uma constante e obsessiva busca pela perfeição técnica e pela máxima expressividade de seus bonecos. Desenvolveu uma técnica particular de animação, inspirada na centenária arte japonesa do bunraku, onde três atores, simultaneamente, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos “humanos” precisos que encantam públicos de todas as idades. O grupo desenvolveu, ainda, uma forma de ressignificar e animar objetos que se transformam em divertidas personagens de espetáculos inteligentes e criativos. Truks conta histórias bonitas e profundas, que oferecem ao espectador visões de mundo críticas, plurais e, sobretudo, poéticas.

Serviço

Teatro infantil: Panorama Truks
Com a Cia. Truks
7 e 8 de março - espetáculo: Zoo-Ilógico
Horário: sábado e domingo, às 16 horas
Temporada: 1º de fevereiro a 8 de março/2020
Ingressos: R$ 10,00 (meia-entrada: R$ 5,00)
Bilheteria: sábados e domingos das 14h até 17h30
Vendas online: www.sympla.com.br
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre.

Teatro Viradalata
Rua Apinajés, nº 1.387 – Sumaré. SP/SP.
Tel.: (11) 3868-2535 - Capacidade: 240 lugares.


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Alma Despejada com Irene Ravache tem sessões durante o carnaval no Teatro Folha

As sessões do espetáculo Alma Despejada, interpretado por Irene Ravache, acontecem normalmente no fim de semana do Carnaval, no Teatro Folha. As apresentações acontecem na sexta-feira, às 21h30, e no sábado e domingo, às 20 horas. 

O texto poético e bem-humorado de Andréa Bassitt, dirigido por Elias Andreato, conta a história de Teresa, uma senhora com mais de 70 anos que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morava. O imóvel foi vendido e sua alma foi despejada. 

Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua a família no ranking de uma classe média emergente. 

Em sua visita derradeira, Teresa se lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida como a funcionária Neide, que trabalhou em sua casa por 30 anos, e sua melhor amiga Dora. A personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida, sempre de maneira poética e bem-humorada.

A peça foi escrita especialmente para Irene Ravache. “Conheço Irene já há algum tempo e sempre conversamos muito sobre a vida: o país, a política, a família e tantas outras coisas. Muitas vezes pensamos de um jeito parecido, e essa afinidade foi bastante inspiradora. A ideia era falar sobre isso tudo, sem medos nem críticas, mas com humor e delicadeza. Ao longo do processo, a história acabou tomando um rumo inesperado para mim, mas que não havia como evitar, uma vez que vivemos momentos de grande impacto na nossa história e o teatro sempre acaba refletindo essas situações”, conta Andréa Bassit.

Sobre a peça, Irene Ravache comenta: “Fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa e fala muito mais de vida do que de morte. Eu adoro esse tipo de possibilidade que o teatro oferece. E não tenho medo de misturar essas coisas, porque isso faz parte da vida. Nossa vida não é linear. Ela tem essas nuances”.

“Essa mulher é apresentada diante de sua própria vida, e, a partir dessa visualização, ela encontra o entendimento da sua existência. É como se precisássemos abandonar a matéria para sermos conscientes de nós mesmos. A psicanálise e o teatro estabelecem este mesmo jogo. Talvez, precisemos descobrir intensamente o nosso mundo, onde o sagrado possa nos confortar”, revela o diretor Elias Andreato.

A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas que tem uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade e os fatos atuais.

“A memória é assustadora quando ela nos falta e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, como a personagem, sem medo de enfrentar nossos demônios e nossos momentos sonhados”, acrescenta Andreato.

FICHA TÉCNICA - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Com Irene Ravache. Cenário e Figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Fotos: João Caldas Filho. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.  Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda. Estreia oficial: 18/09/2019.

Serviço

Espetáculo: Alma Despejada
Temporada: 10 de janeiro a 28 de março de 2020
Sextas, às 21h30, sábados e domingos, às 20h
Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos. Gênero: comédia dramática.
Ingressos: R$ 80,00 (Setor A) / R$ 70,00 (Setor B) – com meia-entrada.

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço. SP/SP.
Tel.: (11) 3823-2323 - Capacidade: 300 lugares.
Televendas: (11) 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323.
Vendas on line: www.teatrofolha.com.br

Não aceita cheques. Aceita cartões: Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex. Clube Folha: 50% desconto.
Bilheteria: quarta e quinta (15h às 21h), sexta (15h às 21h30), sábado (12h às 23h59) e domingo (12h às 20h).
Estacionamento do Shopping: R$ 20,00 (primeiras 2h).
Venda de espetáculos para grupos: (11) 3661-5896 / 99605-3094.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2738-3209 / 99373-0181- verbena@verbena.com.brShare Button

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Escola de Atores Wolf Maya tem inscrições abertas para curso de Prática de Montagem Musical no Rio de Janeiro



Estão abertas as inscrições para curso Prática de Montagem Musical na unidade Rio de Janeiro da Escola de Atores Wolf Maya, cujo objetivo é trabalhar e aprimorar as habilidades teatrais de adultos, bem como atender crianças e adolescentes que tenham inclinações para o canto e a dança.

O curso livre de teatro musical tem duração de seis meses, sendo dividido em duas turmas - Kids & Teen (com início no dia 14 de março) e Adulto (com início em 17 de março). As aulas são regulares, respectivamente, aos sábados (das 14h às 18h) e às terças e quintas (das 18h30 às 21h30).

Durante o processo de aprendizagem da Turma Kids & Teen será montado um dos musicais mais amados de todos os tempos, o clássico O Mágico de Oz. Já o trabalho com a Turma Adulto resultará no rock musical inesquecível Rent.

Como ocorrido nas edições de 2019 do curso Prática de Montagem Musical, os espetáculos montados durante os processos de aprendizagem farão temporada aberta ao público no Teatro Nathalia Timberg. Os eventos encerram o primeiro semestre de 2020 da Escola de Atores Wolf Maya, bem como abrem as atividades do segundo semestre na unidade Rio de Janeiro.

A direção artística do curso e das montagens é de Rafaela Amado. Já a direção musical é assinada por Anna Hannickel (O Mágico de Oz) e Anna Priscilla Lacerda (Rent).

Os musicais

Rent – O enredo conta a história de oito jovens amigos que vivem na Nova York dos anos de 1980, mostrando suas aventuras e desventuras, seus amores, amizades, conflitos e problemas financeiros. Em foco também o despertar da sexualidade e o embate com a finitude humana. Criado por Jonathan Larson, o musical Rent transborda sentimentos e amor, tendo estrado em 1994.

O Mágico de Oz – A encantadora obra de Lyman Frank Baum conta a história da garota Dorothy, que é levada por um ciclone à fantástica Terra de Oz, onde encontra o Homem de Lata, o Espantalho, o Leão Covarde e as bruxas Glinda e Malvada do Oeste, entre outros seres mágicos, numa jornada de pura imaginação. A versão musical para o teatro foi apresentada na Broadway, de 1902 a 1911, resultando no filme de 1939, estrelado por Judy Garland, que levou o Oscar de Melhor Filme.

As inscrições

As inscrições devem ser realizadas presencialmente na Escola de Atores Wolf Maya, à Avenida das Américas, nº 2.000 (Freeway Center), na Barra da Tijuca, de segunda a sexta, das 9h às 22h, e aos sábados, das 9h às 18h. No ato da inscrição, os candidatos serão informados sobre a data das audições.

A matrícula para o curso Prática de Montagem Musical só poderá ser efetuada mediante aprovação na audição. A inscrição é grátis e o investimento no curso é de R$ 3.720,00, que pode ser dividido em seis parcelas de R$ 620,00.

Mais informações:
cursos.rj@wolfmaya.com.br | (21) 3388-5864 | (21) 97919-2449 (WhatsApp)
http://wolfmaya.com.br/ | Nas redes: @escolawolfmaya

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Gracias a La Vida ou Os Últimos Dias de Solidão de Robinson Crusoé

Escola de Atores Wolf Maya apresenta espetáculo inspirado
na obra de Jérôme Savary com direção de Kleber Montanheiro

Foto por Rombolli Torres Photografia
Livremente inspirado na obra de Jérôme Savary, na cultura latina e na célebre Violeta Parra, o espetáculo Gracias a La Vida ou Os Últimos Dias de Solidão de Robinson Crusoé estreia no dia 6 de março, sexta, no Teatro Nair Bello, às 21 horas.

A montagem é uma realização da Escola de Atores Wolf Maya, com adaptação e direção de Kleber Montanheiro, tendo no elenco alunos formandos da turma M6A da Escola. A temporada vai até o dia 15 de março com sessões às sextas-feiras e aos sábados, às 21 horas, e aos domingos, às 19 horas.

A peça é uma epifania lítero-carnavalizada circense, que conta a história de um homem que, após um naufrágio, consegue chegar a uma ilha deserta próxima, onde vive em profunda solidão. A lenda diz que esse homem existiu e a ilha se localiza no Chile. Ela foi primeiramente nomeada Santa Cecilia pelo seu descobridor, o capitão espanhol que ali chegou, oficialmente, em 22 de novembro de 1574. Numa época desconhecida, foi também chamada pelo nome do seu descobridor e, mais recentemente, por Más a Tierra (ou “Mais Próxima de Terra”).

O marinheiro escocês Alexander Selkirk permaneceu ali solitário por mais de quatro anos. Os relatos do navegante teriam dado vida a Robinson Crusoé, famoso personagem do livro homônimo de Daniel Defoe. A ilha tornou-se famosa por causa dessa história e, em 1966, o governo chileno deu-lhe o nome da personagem. O romance foi, originalmente, publicado em 1719, no Reino Unido, em forma de folhetim no The Daily Post, sendo o primeiro romance-folhetim da história. A obra é uma autobiografia fictícia da personagem-título, que passou 28 anos em uma remota ilha tropical próxima a Trinidad, refletindo sobre ética e moral, enfrentando canibais, cativos e revoltosos, antes de ser resgatado.

A adaptação para os palcos por Jérôme Savary foi feita no início da década de 1970. O trabalho desse diretor e ator de teatro argentino-françês democratizou e ampliou o apelo do teatro musical na França, reunindo e misturando gêneros como ópera, opereta e comédia musical. Foi com a Compagnie Jérôme Savary – que evoluiu para Le Grand Magic Circus e, finalmente, para Le Grand Magic Circus et Ses Animaux Tristes - que Savary encontrou o teatro de variedades, o circo-teatro e a linguagem burlesca.

Gracias a La Vida ou Os Últimos Dias de Solidão de Robinson Crusoé faz um paralelo com a atualidade - debochada, feroz e crítica, nessa montagem, adaptada e aproximada ao Brasil de nossos dias pelo diretor Kleber Montanheiro.

FICHA TÉCNICA - Texto: Estudo sobre a obra de Jérome Savary. Direção, adaptação e trilha: Kleber Montanheiro. Preparação vocal: Alessandra Zalaf. Criação de Luz: Beto Martins. Figurino: Elenco. Cenário: Kleber Montanheiro. Assistentes de direção: Douglas Lori Parisoto, Julia Chinelatto Eleutério, Madu Araújo e Milena de Almeda Silva. Produção executiva: Maristela Bueno. Produção: Rodrigo Trevisan e Renato Campagnoli. Designer gráfico: Felipe Barros. Coordenação pedagógica: Josemir Kowalick. Coordenação geral: Hudson Glauber. Realização: Escola de Atores Wolf Maya. Elenco: Bia Méll, Carol Lazarin, Catharina Viezzer, Edu Queiroz, Fernanda Novoa, Flávio Macch, Gonçalo Segre, Hiago Trindade, Letícia Nerak, Luana Pessi, Lucas Lorca, Nathi Oliveira, Raffah Beletti, Raissa Abreu, Ramon Fischer, Ricardo Paiva, Sabrina Nask, Sarah Angelis, Vic Baccarelli e Vinicius Fontana.

Serviço

Espetáculo: Gracias a La Vida ou Os Últimos Dias de Solidão de Robinson Crusoé
Temporada: 6 a 15 de março de 2020
Horários: sextas e sábados (às 21h) e domingos (às 19h)
Ingressos: R$ 30,00 (vendas na bilheteria do teatro)
Gênero: Tragicomédia. Duração: 90 min. Classificação: 12 anos.
Bilheteria: quarta a sábado (15h às 21h) e domingo (15h às 19h).

Teatro Nair Bello
Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 3º Piso. Centro - SP/SP.
Tel: (11) 3472-2414. Capacidade: 201 lugares.
Ar condicionado. Acessibilidade.
http://wolfmaya.com.br/| Nas redes: @escolawolfmaya

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

O Pequeno Príncipe, infantil que integra trabalho de ator e manipulação de bonecos, volta ao Teatro Folha

Temporada adiada!

Após o sucesso da primeira temporada, sendo um dos três espetáculos infantis mais assistidos de 2019, O Pequeno Príncipe, adaptado e dirigido por Ian Soffredini, está de volta ao Teatro Folha. A peça reestreia no dia 14 de março e permanece em cartaz até 31 de maio, sempre aos sábados e domingos, às 16 horas.

A encenação, que integra o trabalho de ator com manipulação de bonecos e técnicas de teatro com luz negra, tem sessões aos sábados, domingos e feriados, às 16h.

O Pequeno Príncipe é uma adaptação da obra homônima escrita pelo aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, publicada em 1943. O livro se tornou um clássico da literatura universal, traduzido em mais de 220 idiomas e dialetos.

O Pequeno Príncipe mora no asteroide B-612 com uma rosa, baobás e três vulcões. Um dia ele pega carona numa revoada de pássaros e vai conhecer novos mundos e pessoas. Depois de passar por diversos planetas e conhecer inusitados personagens - como o Rei, o Homem de Negócios e o Vaidoso - acaba caindo no planeta Terra, em pleno deserto do Saara. Na Terra conhece o narrador, que coincidentemente sofreu uma queda de avião no mesmo local.

O diretor Ian Soffredini conta que, ao adaptar a obra literária, preservou ao máximo as imagens poéticas sugeridas pelo autor e concentrou o foco em criar uma ação dramática fortalecendo, assim, a narrativa da peça. “O livro começa contando a história do aviador e depois conta a história do Pequeno Príncipe. Eu fui direto à história do Pequeno Príncipe, destacando a ação e o que acontece com ele. O primeiro ato mostra a viagem do personagem pelos planetas e o segundo, as experiências dele na Terra”, explica o diretor.

A equipe encena o texto destacando a sensibilidade e a visão poética sobre a vida e as relações, que é um dos pontos fortes da obra de Saint-Exupéry. A montagem leva o conteúdo da obra para um mundo de sonho e fantasia por meio de uma estética visual rica, colorida, capaz de despertar a imaginação das crianças e emocionar aos adultos. Assim como a obra literária, a peça se comunica com o público de todas as idades.

Ian Soffredini conta que a mistura de linguagens – interpretação, manipulação de bonecos, objetos e formas animadas e luz negra - foi experimentada de maneira a reforçar o significado de cada cena e ressaltar a função de cada personagem da peça.

FICHA TÉCNICA - Dramaturgia e direção: Ian Soffredini (baseado no livro de Antoine de Saint-Exupéry). Elenco: Enrico Verta, Luiza Arruda, Mari Williams, Nathalia Kwast, Patrick Aguiar, Rafael Rilo e Tita Azevedo. Direção de arte: Sidnei Caria. Cenografia, figurinos, bonecos e máscaras: Sidnei Caria, Silas Caria e Tete Ribeiro. Direção de manipulação de bonecos: Wanderley Piras. Música original: Ricardo Severo. Produção executiva e administração: Isabel Gomez Desenho de luz: Diego Rocha. Sonoplastia: Mariana Nunes. Costureira: Cidinha André. Assessoria de Imprensa: Verbena Comunicação. Coordenação de marketing: Emanoela Abrantes. Criação gráfica: Marjorie costa. Mídias sociais: Pedro Tavares. Equipe técnica: Jardim Cabine. Fotografia: Will Siqueira Realização: Dulion Participações e Serviços Teatrais LTDA.

Serviço

Espetáculo: O Pequeno Príncipe
Apresentações: sábados, domingos e feriados, às 16h.
Temporada: 14 de março a 31 de maio.
Sessões extras (feriados): 10, 20 e 21 de abril; 1º de maio
Ingresso: R$ 50,00 (setor único).
Duração: 50 minutos. Indicação de idade: 3 anos. Gênero: Drama.

Local: Teatro Folha
Av. Higienópolis, 618, Terraço – Shopping Pátio Higienópolis. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 3823-2323. 305 lugares. Acessibilidade. Arcondicionado.
Estacionamento: R$ 20,00 (primeiras 2 horas).
Vendas por telefone: (11) 38232423 / 38232737 / 38232323.
Vendas online: www.teatrofolha.com.br.
Bilheteria: segunda e terça (14h às 16h), quarta e quinta (14h às 21h), sexta (14h às 21h30), sábado (12h às 23h59) e domingo (12h às 20h).
Aceita cartões Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex.
Clube Folha 50% desconto.
Venda para grupos e escolas: (11) 3661-5896 / 97628-4993.
Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, Consigaz, Owens-llinois, EMS, Bain & Company, Grupo Pro Security, Previsul, Brasforma, NR Acampamentos, Nova Chevrolet.

Sobre a equipe criativa

Ian Soffredini (adaptação e direção) - Ator, diretor, dramaturgo e produtor teatral, Soffredini atua profissionalmente na área teatral desde 2006, participando, em sua trajetória, de mais de trinta produções teatrais. É diretor artístico do Teatro dos Arcos. Ian é credenciado pela City University London, pelos estudos concluídos na Academy of Creative Training, de Brighton, e na Arts Educational School London. Atuou nos espetáculos “A Minha Primeira Vez” e “Cinderela”,  com direção de Isser Korik; “A Bela Adormecida”, com direção de Paulo Henrique Jordão; “Cyrano de Bergerac”, com direção de João Fonseca; “Further then the furtherest thing” e “Gut girls”, interpretados em Londres; “Pequena reflexão cômica” – com texto, direção e atuação próprias; “Minha Nossa!”, de Carlos Alberto Soffredini; “Nunca Se Sábado”, de Mário Viana, Fábio Torres, Luiz Henrique Romagnolli, Laert Sarrumor e Isser Korik; e “Revistando 2006”, de Mário Viana e Fábio Torres. Em parceria com o Grupo XPTO, adaptou e interpretou “Romeu e Julieta”, apresentado no Festival Internacional de Teatro de Objetos, promovido pelo SESI. Mais recentemente idealizou e foi o curador dos projetos Berçário Teatral e Mostra Espontânea, realizados no Teatro dos Arcos.

Sidnei Caria (direção de arte) - Cursou Artes Cênicas pelo Conservatório Carlos Gomes de Campinas entre 1983 e 1985. Em São Paulo, conheceu o grupo XPTO do diretor Osvaldo Gabrieli, onde participou do desenvolvimento da linguagem do grupo como assistente técnico e ator entre 1986 e 2002. Neste período o grupo criou espetáculos reconhecidos pelo público e pela crítica: “Coquetel Clown”, “Babel Bum”, “O Pequeno Mago”, “Buster, o enigma do Minotauro”, ganhando mais de 30 dos mais importantes prêmios do Teatro Brasileiro e participando de diversos festivais no Brasil e em vários países da América Latina e da Europa. Em 1993 montou a Cia Teatro de Papel, em parceria com Anie Welter e Sergio Serrano, onde desenvolveu a linguagem própria de cenografia e figurinos, utilizando materiais recicláveis. Este trabalho lhe rendeu os prêmios APCA, Mambembe, Coca-Cola Panamco de melhor figurino, cenário e pesquisa de linguagem, além de outras indicações.

Coordena o grupo Maracujá Laboratório de Artes desde 2005, realizando trabalhos na área de criação e confecção de adereços, bonecos, figurinos e cenários. O Grupo Maracujá tem em seu repertório os espetáculos “As Aventuras de Bambolina” (que lhe rendeu o Prêmio APCA de melhor ator e o Prêmio Coca-Cola Femsa de Direção, em pareceria com Beto Andretta), “Rabisco - um cachorro perfeito” (prêmio Coca Cola Femsa de Melhor Texto Adaptado), “O Buraco do Muro”, “Nerina, a ovelha Negra”, que ganhou o prêmio Aplauso Brasil de Melhor Espetáculo Infantil de 2017, entre outros.


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Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Panorama Truks apresenta A Bruxinha com ingressos a 10 e 5 reais no Teatro Viradalata


Foto por Henrique Sitchin
O Panorama Truks é uma mostra de teatro infantil que reúne, até o dia 8 de março, cinco espetáculos de manipulação de bonecos e teatro de objetos do repertório da Cia. Truks, no Teatro Viradalata. A próxima montagem a ser encenada é A Bruxinha, nos dias 15 e 16 de fevereiro, sábado e domingo, às 16 horas, com ingressos a R$ 10,00 (com meia-entrada: R$ 5,00).

A peça que abriu o Panorama Truks foi Sonhatório (1 e /2), seguida por O Senhor dos Sonhos (8 e 9/2). Após A Bruxinha, a trupe entra em cena com Isso É Coisa de Criança (dias 29/2 e 1/3) e finaliza com Zoo-Ilógico (dias 7 e 8/3). Não haverá apresentação no final de semana do carnaval (22 e 23/2).

Em 30 anos de atividades, comemorados em abril deste ano, a Cia Truks, dirigida por Henrique Sitchin, criou 19 espetáculos, dos quais 13 são mantidos em repertório. A programação do Panorama Truks é representativa do trabalho e da arte do grupo: tem desde sua primeira montagem, A Bruxinha, até a mais recente, Isso É Coisa de Criança.

No clássico A Bruxinha, em cartaz há quase 30 anos, a Truks convida o público para um passeio pela imaginação. A personagem gráfica, da premiada autora e ilustradora Eva Furnari, com mais de 35 anos povoando livros e tirinhas, ganha corpo - e alma - de boneco. A bruxinha, então, leva para os palcos, praças ou ruas, toda a sua graça, simpatia e um inusitado senso de humor ao viver suas aventurinhas, manias e caprichos. Com sua varinha mágica ela transforma realidade em sonho.

Ficha técnica -  Com a Cia Truks. Texto: Eva Furnari. Direção original: Eduardo Amos. Direção (a partir de 2010): Henrique Sitchin. Elenco: Aguinaldo Rodrigues, João Santiago, Driely Palácio, Bianca Muniz e Guilherme Conradi. Trilha sonora: Fernando Salém.

A história da Cia Truks, iniciada em 1990, traça um panorama sobre as particularidades da infância. Seu trabalho de pesquisa é totalmente investido na observação da criança, sendo cada espetáculo um olhar ampliado sobre o que foi observado em seu mundo real e imaginário. “Temos como missão no teatro respeitar a criança, respeitar o universo infantil, ampliando e potencializando ao máximo suas fantasias com ideias e provocações lúdicas. E, por meio da técnica, levamos isto para cena em busca do encantamento e da identificação dos espectadores, tanto os pequenos quanto os adultos”, comenta Henrique Sitchin. A Cia Truks é um dos principais grupos de Teatro de Animação do país. Já se apresentou por todo o Brasil e por diversos países, e recebeu mais de 40 menções honrosas, entre prêmios e indicações. Notabilizou-se pelo extremo profissionalismo, marcado por cada uma das mais de oito mil apresentações realizadas, além de uma constante e obsessiva busca pela perfeição técnica e pela máxima expressividade de seus bonecos. Desenvolveu uma técnica particular de animação, inspirada na centenária arte japonesa do bunraku, onde três atores, simultaneamente, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos “humanos” precisos que encantam públicos de todas as idades. O grupo desenvolveu, ainda, uma forma de ressignificar e animar objetos que se transformam em divertidas personagens de espetáculos inteligentes e criativos. Truks conta histórias bonitas e profundas, que oferecem ao espectador visões de mundo críticas, plurais e, sobretudo, poéticas.

O projeto Panorama Truks conta com apoio cultural da MultiSolution. A realização é do Pro-Mac Incentiva SP, São Paulo Capital da Cultura e Prefeitura de São Paulo. Carlos Mamberti (Mamberti Produções) é responsável pela idealização, coordenação geral e direção de produção. Já a direção artística é assinada por Henrique Sitchin.

Serviço

Teatro de bonecos: Panorama Truks
Com a Cia Truks
Temporada: 1º de fevereiro a 8 de março de 2020.
Sábados e domingos, às 16 horas
Ingressos: R$ 10,00 (meia-entrada: R$ 5,00)
Bilheteria: sábados e domingos das 14h até 17h30
Vendas online: www.sympla.com.br
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre.

Próximos espetáculos:
15 e 16 de fevereiro - A Bruxinha
22 e 23 de fevereiro - Não haverá espetáculo (Carnaval).
29 de fevereiro e 1º de março - Isso É Coisa De Criança
7 e 8 de março - Zoo-Ilógico

Teatro Viradalata
Rua Apinajés, nº 1.387 – Sumaré. SP/SP.
Tel.: (11) 3868-2535 - Capacidade: 240 lugares

Sinopses

Isso É Coisa de Criança – Após a realização de dezenas de oficinas, para crianças de 6 a 11 anos, em vários Centros de Acolhimento da cidade de São Paulo, o espetáculo foi concebido com o objetivo de materializar, nos palcos, as ideias e imagens criadas pelas crianças, em seus exercícios cênicos. O espetáculo exibe um curioso desfile da mais alta criatividade infantil que, o grupo ousa dizer, não seria criado jamais por adultos. Estão em cena o bule que produz o suco que a imaginação mandar, um balé de peixes-sapatos, uma revoada de gaiolas livres movidas pelas almas dos pássaros que nelas viveram e o menino que pulava até as nuvens, entre outras belas propostas das crianças que resultaram em cenas incríveis, cheias de humor e poesia.

Coordenação geral/concepção: Henrique Sitchin. Roteiro: Aguinaldo Rodrigues, Driely Palácio, Gabriel Sitchin e Rogério Uchoas. Direção: Henrique Sitchin. Elenco: Aguinaldo Rodrigues, Driely Palácio, Gabriel Sitchin e Rogério Uchoas. Confecção de bonecos, cenografia e efeitos especiais: Mateus Bonassa, José Valdir Albuquerque, Aguinaldo Rodrigues, Driely Palácio, Gabriel Sitchin e Rogério Uchoas.

Zoo-Ilógico - Dois amigos vão fazer um piquenique no zoológico.  Ao encontrarem o parque fechado eles não se intimidam em inventar, com muita criatividade, o seu zoológico particular. Bichos são feitos de pratos, panos, talheres e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As criaturas - nada comuns  - vivem situações cômicas ou poéticas, e está criado o Zôo-ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre.

Criação: Henrique Sitchin, Cláudio Saltini e Verônica Gerchman. Texto final: Henrique Sitchin. Direção: Verônica Gerchman. Trilha sonora e iluminação: Henrique Sitchin. Elenco: Rogério Uchoas e Gabriel Sitchin.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Josemir Kowalick volta ao palco com a montagem poética Amor em 79:05” dirigida por Elias Andreato

Temporada adiada!
O ator Josemir Kowalick volta ao cartaz com o espetáculo Amor em 79:05”, na Giostri Livraria Teatro. A reestreia acontece no dia 7 de março, sábado, às 21 horas.

A montagem é uma adaptação do diretor Elias Andreato para o livro homônimo de Vinícius Márquez, cuja estreia foi em 2016.

Com uma abordagem contemporânea, o enredo apresenta um escritor de meia idade em momentos de solidão, vivenciando o amor em seus múltiplos sentidos. Amor em 79:05” mostra os sentimentos, as frustrações, os desejos e as derrotas da personagem sob intensa égide poética.

E em pleno momento criativo, o homem imagina seu encontro com um jovem e belo rapaz (vivido por Eduardo Ximenes) e relata um cotidiano fictício desse relacionamento homoafetivo. Ele expõe as dificuldades da relação, alternando devaneios, discussões e momentos de ternura. As imagens são difusas. O jogo entre imaginação e realidade sugere também a possibilidade de ser o jovem quem escreve a história. “O que fica claro na peça é a certeza de que o artista é capaz de todas as fantasias. Para falar de uma dor é preciso inventar uma história”, comenta o diretor Elias Andreato.

A presença desse jovem em cena não tira o caráter de monólogo da peça, pois sua presença é quase etérea. Os diálogos não chegam a ocorrer, são solitários. A presença do interlocutor - imaginário ou não - reforça o sentido das palavras e atinge de forma eficaz aquele a quem são destinadas. “O jovem representa a presença da ausência nesse momento de amor e dor”, explica Josemir Kowalick. “Esse rapaz pode representar também um desejo do escritor, projetado em sua cama”, completa o diretor.

Andreato argumenta que Amor em 79:05” discute a relação do tempo com o amor e a solidão. “O texto mostra a intensidade de um relacionamento, independente da opção sexual, e nos faz pensar nas relações afetivas que, hoje, são tão efêmeras, quando não se valoriza o contato direto, quando a tecnologia pode substituir a intensidade do toque, do olhar próximo”. Ele completa: “há falta de tempo para falar de si, das angústias; muitas pessoas querem mesmo é provar publicamente, nas redes sociais, o quanto são felizes”.

A trilha sonora original do espetáculo - assinada por Fábio Sá - traz duas canções com letras de Elias Andreato, interpretadas (em gravação) por Josemir Kowalick. O diretor também criou o cenário (o quarto do escritor) com poucos objetos: poltrona, cama e persiana (esta possibilita frestas e transparências sem delimitar ou fechar o ambiente). A cenografia é composta também por projeções que reportam à natureza, sugerindo um universo lúdico em contaste com as dores expostas pela personagem. A ficha técnica tem ainda Leo Sgarbo no figurino, Rodrigo Alves “Salsicha” na iluminação e Daniel Torrieri Baldi na produção.

Para Josemir Kowalick, a montagem propõe cumplicidade com o público, ao apresentar questões afetivas inerentes a todas as pessoas de forma sensível e, ao mesmo tempo, dura e direta. “Sempre é importante falar de amor, em todos os tempos, principalmente agora”.

Este é um momento ímpar para Josemir Kowalick em 29 anos de carreira como ator e diretor teatral, 19 deles dedicados também à docência em artes cênicas. Seus trabalhos mais recentes foram Ator Mente (de Steven Berkoff, direção de Marco Antônio Pâmio), Abajur Lilás (de Plínio Marcos, direção de André Garolli), Os Anjos da Praga (de Marcelo Marcus Fonseca) e Pano de Boca (de Fauzi Arap, direção de Marcelo Marcus Fonseca). O artista lembra também com afeto que dirigiu ator e crítico teatral Alberto Guzik (1944-2010) em O Monólogo da Velha Apresentadora, sua última incursão em cena.

Sobre o livro, por Elias Andreato - Quando li o livro de Vinícius Márquez pensei em todos os amores que perdi e tantos que não tive coragem de viver intensamente por medo ou preconceito meu ou dos outros. Senti um profundo desprezo por mim mesmo. Chorei até sentir dó de mim. Busquei Oscar Wilde, Clarice Lispector e Pessoa, quando diz que a vida chega a ranger... A dor de quem ama é imensa... Mas a felicidade do enquanto dure é eterna. Mesmo sendo a solidão o fim de quem ama, preciso me arriscar mais e não importa a idade do meu coração. E daí se eu ouvir um não? Quero amar e isto basta. Amar ainda é melhor do que não amar e não ser amado. O teatro sobrevive há séculos falando de amor. Como artista, tenho estudado esta matéria obcecadamente... Não é possível que eu fique de recuperação para sempre.

Ficha técnica

Autor: Vinícius Marquez
Direção e adaptação: Elias Andreato
Elenco: Josemir Kowalick e Eduardo Ximenes
Cenografia: Elias Andreato
Figurino: Leo Sgarbo
Iluminação: Rodrigo Alves (Salsicha)
Canções: Elias Andreato e Fábio Sá
Trilha composta: Fábio Sá
Preparação corporal: André Capuano
Direção de produção: Daniel Torrieri Baldi
Assistente de produção: Sabrina Nask
Design gráfico: Alexandre Muner
Fotografia artística: Rodrigo Chueri e Francisco Júnior
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Realização: Desembuxa Entretenimento

Serviço

Reestreia: 7 de março, sábado, às 21h
Temporada: 7 de março a 26 de abril, sábados (21h) e domingos (20h)
Ingressos: R$ 60,00 (meia-entrada: R$ 30,00)
Bilheteria: 1 hora antes das sessões
Ingressos online: https://www.sympla.com.br/
Aceita dinheiro e cartões. Ar condicionado.
Gênero: Drama. Duração: 60 minutos. Classificação: 14 anos.

Giostri Livraria Teatro
R. Rui Barbosa, 201 - Bela Vista, São Paulo/SP
Tel: (11) 2309-4102. Capacidade: 50 lugares


PERFIS

Elias Andreato (diretor) - Elias Andreato é ator e diretor. Como intérprete, transita com desenvoltura nos variados estilos da cena contemporânea, destacando-se nas atuações em personagens densas, comprometidas com o ato de viver. Como diretor, distingue-se, sobretudo, nas produções de comédias, buscando efeitos de leveza e entretenimento. Seus principais trabalhos como diretor de teatro são: Não Tenha Medo de Virgínia Woolf (com Esther Góes), Arte Oculta (de Cristina Mutarelli, com Carlos Moreno e Cristina Mutarelli), Rimbaud - Fragmentos da Obra e Vida de Rambaud (roteiro de Andreato, com Ariel Borghi, Nilton Bicudo e Vitória Camargo), A Lista de Alice” (de Betinho, com Ângelo Antônio), Visitando o Sr. Green (de Jeff Baron, com Paulo Autran e Cassio Scapin), Eu Não Sou Cachorro (de Fernando Bonassi, com Celso Frateschi), A Filha da ... (de Carlos Eduardo Silva, com Marília Pêra, Luciana Coutinho, Nina Morena e Luciano Barbalho), Elas Cantam Chico (show com Ana Carolina, Zizi Possi, Elba Ramalho, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Wanderléa, Alcione, Elza Soares e outras), 3 Versões da Vida (de Yasmina Reza, com Denise Fraga, Marco Ricca, Mário Schoemberger e Ilana Kaplan), O Rim (de Patrícia Melo, com Carolina Ferraz, Ivone Hoffmann, Marcelo Serrado e Heitor Martinez), Adivinhe Quem Vem Para Rezar (de Dib Carneiro Neto, com Paulo Autran e Cláudio Fontana), Operação Abafa (de Jandira Martini e Marcos Caruso, com Miguel Magno, Jandira Martini, Marcos Caruso, Tânia Bondezan, Noemi Marinho, Francarlos Reis e Diego Leiva), Andaime (de Sérgio Roveri, com Cassio Scapin e Cláudio Fontana) e Alma Despejada (de Andréa Bassitt, com Irene Ravache). Nos últimos anos, dirigiu importantes montagens, em cartaz no eixo Rio-São Paulo, entre elas Cruel (com Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo), Meu Deus (com Irene Ravache e Dan Stulbach), A Casa de Bernarda Alba (com Walderez de Barros e grande elenco) e Rei Lear (com Juca de Oliveira). Atualmente, apresenta o monólogo Arap, criação do ator e diretor em homenagem a Fauzi Arap.

Josemir Kowalick (ator) - Josemir Kowalick é ator formado em artes cênicas, com especialização no Método Stanislawski pela Escola de Arte Dramática de Moscou. Como Diretor, desenvolveu projetos e montagens como Toda Nudez Será Castigada, O Monólogo da Velha Apresentadora, Atire a Primeira Pedra, Traições, As Mulheres de Shakespeare, A Margem do Desejo e Gritos Andaluzes. É professor desde 1998, tendo passado pela reformulação pedagógica de uma escola de teatro de São Paulo e acompanhado, desde o princípio, o surgimento da Escola de Atores Wolf Maya. Atuou em peças como Ator Mente, Mulher Sem Pecado, Diálogos, O Despertar da Primavera, Fogo Morto, A Gaivota, Aurora da Minha Vida, O Sol Está Quente e a Água Esta Ótima, O Grande Dia, O Inspetor, Os Anjos da Praga, Abajur Lilás, Pano de Boca e Ator Mente entre outros. Atualmente, é o Coordenador Pedagógico da Escola Wolf Maya e professor das disciplinas de Interpretação Teatral e Improvisação.

Eduardo Ximenes (ator) - Eduardo Ximenes é formado nos cursos de especialização em Interpretação para Televisão (nível profissional) e Profissionalizante de Ator, ambos pela Escola de Atores Wolf Maya, além de ser formado e em Administração com ênfase em Comércio Exterior. Estudou também atuação para cinema e participou de oficinas ministradas por Ariane Mnouchkine, Jair Assumpção, Erick Gallani e Eve Doe Bruce (Théâtre du Soleil), em espaços como Teatro Escola Macunaima e Indac. Eduardo é protagonista no curta-metragem Caerostris Darwini, dirigido por Jair Assumpção, e, atualmente, atua na peça Amor em 79:05", de Vinícius Marquez e direção de Elias Andreato, ao lado de Josemir Kowalick.

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