segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Rosas Periféricas apresenta espetáculos sobre memórias e histórias do Parque São Rafael

Narrativas Submersas  / foto de Andressa Santos

O Grupo Rosas Periféricas segue, em dezembro, com o projeto Rosas Faz 10 Anos - Memórias de um Teatro Maloqueiro, que apresenta temporadas de Lembranças do Quase Agora e de Narrativas Submersas, de 02 a 17/12, de quinta a sábado, respectivamente às 15h e às 20h. As duas montagens integram a Trilogia Parque São Rafael, calcadas na história do bairro e nas memórias de seus moradores(as).

A programação de dezembro, que encerra a segunda etapa do projeto, traz também a Roda de Conversa O Corpo da Atriz e do Ator, conduzida por Fernanda Haucke (atriz, dançarina, preparadora corporal, produtora e educadora), parceira do grupo, principalmente no que se refere ao corpo em cena. Todas as atividades são gratuitas com exibição online pelo Facebook - @rosas.perifericas e YouTube / RosasPeriféricas.

Iniciado em março de 2021, Rosas Faz 10 Anos - Memórias de um Teatro Maloqueiro comemora os 10 anos do Grupo Rosas Periféricas (atuante no Parque São Rafael, Zona Leste paulistana), completados em 2019. O projeto foi contemplado pela 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. A programação inclui uma mostra de repertório com as produções do coletivo, de 2009 a 2019, e também abrange outras ‘vozes’, inspiradoras para o grupo: montagens de companhias parcerias, oficinas, saraus e rodas de conversa.

PROGRAMAÇÃO 2ª ETAPA | DEZEMBRO DE 2021
Onde assistir: Facebook/rosas.perifericas e YouTube/RosasPeriféricas.
https://www.facebook.com/rosas.perifericas
https://www.youtube.com/channel/UC6_M2YIWkAlwGwWTAV6hsmg

Roda de conversa: O Corpo da Atriz e do Ator
01 de dezembro. Quarta, às 20h
Convidada: Fernanda Haucke. Livre. Grátis.

Fernanda Haucke /  foto José Romero
Nesta roda de conversa Fernanda Haucke fala sobre o tema O Corpo do Ator e da Atriz a partir de suas experiências como atriz e bailarina de coletivos artísticos da cidade de São Paulo. Aborda a importância do trabalho corporal constante, expressivo, curativo e também específico, que pode variar de acordo com a pesquisa, o processo criativo ou o momento de vida experienciado por um grupo ou artista a cada nova criação.

Fernanda Haucke é a
triz dançarina, preparadora corporal, produtora e educadora, formada pela Escola de Artes Dramáticas da USP. Em 31 anos de trabalho profissional participando ativamente dos coletivos: Teatro Ritual de la Universidad Colima, Teatro Balagan, Grupo Rosas Periféricas, Cia Antropofágica e Companhia do Feijão, assumindo funções de atriz, preparadora corporal, coreógrafa e produtora em mais de 10 espetáculos, entre eles Mire Veja (prêmios APCA e Shell de melhor espetáculo, 2003). Coordena oficinas, workshops e núcleos de pesquisas. Pratica dança clássica e contemporânea, kung fu, circo, coordenação motora, danças circulares e outras. Fez curso com Ivaldo Bertazzo, oficinas e workshops com a Cie A Fleur de Peau (da França) e aulas regulares com Lu Favoretto (Estúdio Oito Nova Dança). Em 2019, entrou para o núcleo artístico da Cia. Livre.

Espetáculo: Lembranças do Quase Agora
Com Grupo Rosas Periféricas
02 a 17 de dezembro. Quinta, sexta e sábado, às 15h.
Grátis. Duração: 45 min. Classificação: Livre. Gênero: Teatro de rua.

Lembranças do Quase Agora / foto de Luciano Alves
Revisitado especialmente para o projeto de 10 anos do Rosas Periféricas, Lembranças do Quase Agora estreou em 2015, sendo fruto de criação e direção coletiva do grupo, em uma parceria com as narrativas dos(as) moradores(as) do Parque São Rafael (ZL). O espetáculo é a segunda parte da Trilogia Parque São Rafael, pesquisa iniciada pelo grupo em 2014. A encenação brinca com registros da ‘quebrada’, acontecidos no bairro ou vividos pela população local, durante os anos 1980, 1990 e 2000.

Roteiro e direção: O Grupo. Elenco: Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento. Percussão: Rogério Nascimento. Participação em vídeo: Germano Gonçalves. Adereços, cenografia e sonoplastia: O Grupo. Figurinos: Isa Santos e O Grupo. Juventude Rosas Periféricas: Fabricio Enzo. Produção geral: Michele Araújo. Produção executiva: Paulo Reis e Michele Araújo. Produção administrativa e financeira: Monica Soares. Transmissão de vídeo: Rogério Nascimento. Criação e revisão de textos: Gabriela Cerqueira. Produtora audiovisual: Lado Sujo da Frequência. Fotografia: Andressa Santos. Arte gráfica: Rafael Victor. Social media: Priscyla Kariny. Intervenção nas redes: Cia. Palhadiaço. Realização: Grupo Rosas Periféricas. Agradecimentos: Aos moradores e moradoras do Parque São Rafael por compartilhar suas memórias, Rayra Maciel, Everton Santos, Leandro Melque, Vitorino da Conceição, Germano Gonçalves, Andrew Nicolas, Nalva Medeiros, Sebastiana Batista, Tati Gomes, Adriana Bluntrit, Giane Maia, Espaço Força Cultural, Ari Batera, Projeto Gente, Marcos Costa, Timaia, Laerte, Buraco D'Oráculo, Edson Paulo, Pedro Cardoso Smith, José Adriano Albuquerque, a EMEF Cidade de Osaka e Subprefeitura São Mateus. 

Espetáculo: Narrativas Submersas
Com Grupo Rosas Periféricas
02 a 17 de dezembro. Quinta, sexta e sábado, às 20h.
Grátis. Duração: 50 min. Classificação: Livre. Gênero: Teatro de rua.

Narrativas Submersas / foto de Andressa Santos
Narrativas Submersas estreou em 2014, sendo a primeira parte da Trilogia Parque São Rafael, cujo enredo rememora a fundação do bairro. Fruto de criação e direção coletiva, em parceria com as narrativas ofertadas pelos(as) moradores(as) locais, o espetáculo é uma remontagem especial para o projeto de 10 anos do Rosas Periféricas. Na encenação, uma família potiguar, ao ver sua cidade natal ser submersa por uma barragem, deixa a casa que os abriga junto, deixa para traz suas lembranças em nome do progresso, e passam a residir na Zona Leste de São Paulo. Por meio de suas memórias, reconstroem e revelam a história, o loteamento e a fundação do Parque São Rafael.

Roteiro e direção: O Grupo. Colaboração em roteiro: Tiago Cordeiro. Elenco: Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento. Percussão: Rogério Nascimento. Adereços e cenografia: O Grupo. Figurinos: Isa Santos e O Grupo. Juventude Rosas Periféricas: Fabricio Enzo. Produção geral: Michele Araújo. Produção executiva: Paulo Reis e Michele Araújo. Produção administrativa e financeira: Monica Soares. Transmissão de vídeo: Rogério Nascimento. Criação e revisão de textos: Gabriela Cerqueira. Produtora audiovisual: Lado Sujo da Frequência. Fotografia: Andressa Santos. Arte gráfica: Rafael Victor. Social media: Priscyla Kariny. Intervenção nas redes: Cia. Palhadiaço. Realização: Grupo Rosas Periféricas. Agradecimentos: Everton Santos, Leandro Melque, Giane Maia, Adriana Bluntrit, Fernanda Haucke, Adriana Aragão, Elias Felix, Juliana Morelli, Priscila Machado, Eduardo Izidoro, Crianças do Morro, Andrew Nicolas, Tati Gomes, Sebastiana Batista e Nalva Medeiros nossas ancestrais, Coletivo Cinemateus, Laerte, Timmaia e moradores(as) que cederam suas memórias para construção da peça. 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena / João Pedro
(11) 2548-38409 / 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Projeto Painel Sustentável em Ermelino Matarazzo chega à fase final






Iniciado em janeiro de 2021 no bairro Ermelino Matarazzo, zona leste paulistana, o projeto Painel Sustentável entra em sua fase conclusiva. Tendo como pilar a economia circular, as atividades partiram da reciclagem de garrafas de vidro com capacitação e formação profissional para jovens, além do estímulo à valorização da história local por meio da arte e da consciência ambiental.

A partir de 23 de novembro, acontece uma série de atividades online (palestras, workshops e documentário), além da inauguração do Painel Sustentável: um painel artístico de 50 m2 criado com pastilhas de vidro reciclado de garrafas, contando a história do bairro por meio de etnias indígenas que habitavam a região de Ermelino Matarazzo (Tupi-Guarani, Tamoio e Guaianás). Assinada pelo artista plástico Evandro Damasceno, a obra foi criada durante o projeto, junto com os jovens nas oficinas de capacitação, e será fixada no Clube Desportivo Municipal Areão de Vila Císper, localizado no bairro.

Cronograma - Painel Sustentável
Novembro e dezembro/2021

A partir de 23/11

Ciclo online de workshops/palestras (sustentabilidade, cultura e empreendedorismo)
Onde assistir: http://www.painelsustentavel.com.br/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCTbc6Xj5YwmGqg4dVv865ig
TEMAS:
Sustentabilidade - com Edson Grandisoli (pelo Reconectta).
Reciclagem do Vidro - com Vitor Honda (Owens Illinois).
Economia Circular - com Edson Grandisoli (pelo Movimento Circular).
ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – c/ Lívia de Campos Ribeiro (Reconectta).
Documentários e Sustentabilidade - com Francisco Cesar Filho.
Economia Criativa - Arte e Geração de Renda – com Edson Caeiro (Estima Cultural).
Empreendedorismo e Comunicação – com Lena Whitaker
Marketing - com Daniel Amaral (Owens Illinois).
Leis de Incentivo - com Américo Córdula.

24 e 25/11 – às 13h30
Palestras: Reciclagem do Vidro e Economia Circular
Local: Escola Estadual Jd. Iguatemi - São Matheus 

A partir de 03/12
MiniDoc: Ermelino Matarazzo, Somos Nós
Site: http://www.painelsustentavel.com.br/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCTbc6Xj5YwmGqg4dVv865ig
O mini documentário foi realizado pelos alunos do Curso Regular de Audiovisual (foto e vídeo) do projeto com supervisão de Alexandre de Oliveira Silva e colaboração de Ademilson Mitcho.

Data a definir
Inauguração do Painel Sustentável
Local: Clube Desportivo Municipal Aéreo de Vila Cisper
Rua Barra de Santa Rosa, S/N, Parque Cisper -  Ermelino Matarazzo - SP/SP.
Feito de pastilhas de garrafas de vidro recicladas com a técnica fusing, o painel (com curadoria da artista Gisele Rosa) foi criado pelo artista Evandro Damasceno, com participação do oficineiro Odair dos Santos e dos alunos da oficina regular de fusing. A obra contou com apoio da ONG Fábrica de Vidro Palmares, e o artesão José Gimenez é o responsável pela instalação do painel. Todos os envolvidos são profissionais da região de Ermelino Matarazzo.

O projeto

O projeto Painel Sustentável, realizado em Ermelino Matarazzo (ZL), na capital paulista, teve início em fevereiro, foi suspenso por alguns meses devido à pandemia e retomou as atividades em agosto com jovens da região. Toda a programação foi pautada em temas como reciclagem de garrafas de vidro, economia circular, objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), empreendedorismo, políticas culturais e marketing. A iniciativa é fruto da parceria entre comunidade, instituições sociais, profissionais e artistas locais, e conta com o apoio da Owens Illinois, com o investimento de R$ 499 mil, por meio de Edital do ProAC-ICMS.

O projeto promoveu oficinas de formação e capacitação para jovens, workshops, atividades culturais e palestras para os moradores e alunos de escolas da região, além da produção de um minidocumentário (sobre o projeto e o bairro, feito pelos alunos do curso de audiovisual) e de um painel artístico criado coletivamente durante a oficina de Design em Vidro pelo Método Fusing, ministrada pelo artista visual Evandro Damasceno. As oficinas foram realizadas na Fábrica de Vidro Palmares, coordenada pelo líder comunitário Khondi, especializada em fusing artesanal e artístico, que permite transformar as garrafas em peças artísticas pela alta temperatura (800ºC).

O vidro, que leva milhares de anos para se decompor na natureza, tem infinitas possibilidades de transformação. A elaboração do projeto levou em conta a questão ambiental, diante do baixíssimo valor pago pelas garrafas nos centros de recolhimento de material reciclável, desestimulando a coleta. Ao todo, o projeto foi responsável pelo reaproveitamento de mais de 4 mil garrafas, que se transformaram em 18.590 pastilhas nas atividades da oficina. Além de Ermelino Matarazzo ser um bairro periférico com escassas possibilidades para os jovens, abriga a maior fabricante de garrafas de vidro, a Owens Illinois, e também a única fábrica de reciclagem das mesmas garrafas que se tem conhecimento, a Fábrica de Vidro Palmares.

O projeto Painel Sustentável é uma realização de O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa - ProAC - ICMS (Programa de Ação Cultural), com patrocínio da Owens Illinois, produção da Lenci Cultura Incentivada e apoio institucional da Fábrica de Vidro Palmares. O projeto tem a direção geral de Marcos Lenci, com assistência de Kiko Vianello e Fernanda Couto e administração de Cleo Chaves. O projeto gráfico é de Marcelo Cordeiro. No núcleo artístico e educativo de Ermelino, o artista plástico Evandro Damasceno, assina a criação do Painel e ministra o curso Regular de Fusing, juntamente com a curadora do projeto Gisele Rosa e com o oficineiro Odair dos Santos. As oficinas de Audiovisual (Foto e Vídeo) foram realizadas pelo professor Alexandre de Oliveira e com a colaboração de Ademilson Mitcho. O projeto teve o apoio da Fábrica de Vidro Palmares e de seu diretor Khondi, líder comunitário. E a implantação do Painel foi realizada pelo artesão José Gimenez. Todos estes profissionais, além dos profissionais de apoio envolvidos, são da região de Ermelino Matarazzo, valorizando os talentos locais.

Informações à imprensa: VERBENA Assessoria
Eliane Verbena / João Pedro
(11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br


Zé Guilherme lança clipe da canção ‘Esperar’ que integra seu recém-lançado EP


Com o EP “Zé” recém-chegado às plataformas, o cantor e compositor Zé Guilherme lança no dia 24 de novembro o videoclipe “Esperar”, música que integra o repertório do novo trabalho. A partir das 20 horas, estará acessível em seu canal no YouTube.

“Esperar” (de Zé Guilherme e Filipe Flakes) é um samba tradicional e romântico. O solo melancólico do clarinete traz o clima de nostalgia que a canção sugere.  A letra fala de uma madrugada triste, fala da espera por tempos mais alegres, pelo momento de viver plenamente as emoções. “Madrugada fria / E a melodia veio assim / Parecendo triste / Mas querendo ser alegre / Madrugada fria / E o coração a esperar / A calmaria do luar / Pra quando a gente se encontrar”.

O clipe - concebido e dirigido por Filipe Flakes e Luana Mascari, e editado por José Miziara - é uma visão documental em preto e branco da espera de Zé Guilherme, diante da pandemia e dos encontros interrompidos por ela. É um registro que coloca o espectador dentro de seu apartamento, sentindo as sensações que permeiam a música. “A inspiração para o roteiro e a estética nasceu num instante em que vi Zé observando a ‘vida’ pela janela. Aquela cena me remeteu a um filme, e eu o vi em preto e branco. Ali brotou a ideia do clipe”, revela Flakes.

O EP “Zé” - Com quatro discos e cinco singles no mercado fonográfico, Zé Guilherme lançou “Zé” (12 de novembro de 2021) com seis composições autorais de estilos variados, do pop ao maracatu, passando pelo samba e pelo xote, o que bem representa sua trajetória desde Recipiente (2000), que o lança como intérprete, até Alumia (2018), o mais recente que o consolida como compositor. O artista brinca dizendo que o EP poderia ser “uma salada de Zé”, pois mescla os caminhos musicais que gosta de visitar e explorar, além de representar sua imersão na criação de letras e melodias, durante a pandemia. Com produção musical e arranjos de Cezinha Oliveira, o EP é formado por “Marcas” (Z.G. e Mario Tommaso), “Meu Querer”, “Ao Vento” (Edson Penha e Z.G.), “O Desejo de Voar” (poema de Rico Ayade musicado por ele), “Vento-Criança” (Z.G. e Hang Ferrero).

FICHA TÉCNICA / clipe “Esperar” Voz: Zé Guilherme. Direção e roteiro: Filipe Flakes e Luana Mascari. Produção executiva: Biombo Produções. Captação de imagem: Luana Mascari. Edição: José Miziara. Figurino: FCKT. Óculos: Green Ótica. Arranjo, gravação e mixagem: Cezinha Oliveira. Músicos: Denilson Martins (clarinete), Cezinha Oliveira (violão), Ivan Alves (percussão), e Luque Barros (violão de 7 cordas).

Lançamento / clipe: Esperar
Artista: Zé Guilherme
Data: 24 de novembro/2021 (às 20h)
Onde: YouTube / Zé Guilherme Oficial - https://youtu.be/NvXPSjGitcs

Site: www.zeguilherme.com.br
| Instagram: @zeguilhermeoficial
Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Festival das Marias no Brasil evidencia artistas femininas do teatro, do circo, da música, da dança e do audiovisual

Show de Fafá de Belém encerra o evento que traz várias atrações presenciais e

online, entre espetáculos, diálogos artísticos, lançamentos e conteúdos audiovisuais.



A segunda edição no Brasil do Festival das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino acontece entre os dias 18 e 25 de novembro em formato presencial e online, a partir das cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto, no estado de São Paulo (Brasil), e Beja (Portugal). Programação completa no site: www.festivaldasmarias.com.br.

Com toda a programação gratuita, o evento se apresenta como palco do feminino, trazendo discussões de temas pertinentes ao fazer artístico da mulher e colocando criações femininas sob os holofotes. O público vai apreciar espetáculos e intervenções que passam pela música, circo, teatro, dança, literatura, diálogos e conteúdo audiovisual informativo. O objetivo é incentivar e difundir o fazer nas artes pelo feminino, provocando reflexões sobre o impacto das desigualdades na vida das mulheres.

O festival tem início no dia 18/11, às 17h30, de modo presencial, em São Bernardo do Campo (Câmara de Cultura Antonino Assumpção), com diálogo sobre Arte e Feminino (Entre Marias), seguido por apresentação poético-musical de Mariane Mattoso (19h) e show de Vanessa Moreno (20h). No mesmo dia, às 19h30, tem início a programação online, a partir de São Paulo no canal do Festival das Marias no YouTube,  com pílulas circense de Luciana Menin e show com as chilenas Francesca Ancarola e Alejandra Santa Cruz.

A programação se estende numa crescente mostra de criações femininas que termina em 25/11Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, com show virtual de Fafá e Belém (21h), seguido por anúncio referente à edição 2022.

Entre os destaques da programação: espetáculos teatrais As Mulheres de Cabelos Prateados (direção de Ave Terrena e Georgette Fadel), Almarrotada (com Melina Marchetti) e Gabinete de Curiosidades (de Júlia Barnabé e Rocío Walls, direção Carla Candiotto); espetáculo circense Inversus (Cia Éos); show com LaBaq; lançamento do e-book Circa Festivália: ensaios e reflexões sobre artes circenses escritos por mulheres, do 11º episódio da série 12 Histórias com Funmilayo Afrobeat Orquestra e do documentário dElas (de Carolina Capelli).

No segmento de Saberes estão produções audiovisuais sobre a poesia de Florbela Espanca (com Juliana Medeiros) e sobre a mulher no hip hop (com Ana Paula do Hip Hop e Carol Cof). E nas tradicionais reflexões Entre Marias, vários encontros de profissionais mulheres da cultura e das artes com temas diferentes nos Diálogos Cênicos, Circenses e Musicais, bem como nos bate-papos Arte e Feminino com abordagens que discutem o diverso universo artístico feminino.

Festival das Marias, nascido em Portugal, em 2019, é um evento de cruzamento multidisciplinar de carácter internacional que se centra na perspectiva da arte no feminino em várias áreas da criação. Surge como resposta à perpetuação da desigualdade e discriminação de gênero, das oportunidades desiguais e consequente disparidade de visibilidade de trabalho, particularmente entre homens e mulheres, com especial enfoque no setor laboral artístico. A temática do feminino e da criação no feminino apresenta-se como um elemento distintivo na realização e programação do Festival, cujo propósito é reafirmar as relações entre países ibéricos e irmãos, buscando espaços para discussões comuns a todos os povos

FICHA TÉCNICA / BRASIL  2021 – Direção geral: Adriana Belic. Direção artística: Antônio Revez. Consultoria: Bianchi Associados.  Curadoria Artes Cênicas: Bel Toledo e Gisele Tressi. Curadoria Artes Visuais: Beto Carrazzone. Curadoria Cinema: Pandora Filmes e Cine Petra Belas Artes. Curadoria DiálogosAmanda Rondina, Julia Andreatta, Camila Machado. Gastronomia: Armazém Café Doceria. Apoio institucional: Metrô SP. Apoio cultural: Escola dos 7 Portões. Apoio: Câmara Municipal de Beja, Direção Geral das Artes, Governo de Portugal. Site: Agência Maria. Projeto GráficoWorkhouse Design. Artes digitais: Bruna Lino.  Média partners / Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação e Platea Comunicação e Arte. Editais: Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Realização: CADAC - Companhia Alentejana de Dança Contemporânea, Lendias d’Encantar, Casa da Abelha Cultural, Belic Arte.Cultura, Secretaria da Cultura e Juventude, Prefeitura de São Bernardo do Campo, Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura de São Paulo, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

PROGRAMAÇÃO

Festival das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino
De 18 a 25 de novembro de 2021
A partir de São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto e São Paulo (Brasil) e Beja (Portugal - gravação).
Grátis (para toda a programação). Livre.

Presencial - São Bernardo do Campo/SP - 18 e 19/11, a partir das 17h.
Câmara de Cultura Antonino Assumpção - Rua Marechal Deodoro, 1325, Centro.

Presencial - São Paulo/SP - 19, 20 e 21/11, às 19h.
Centro Cultural Vita Itororó - Rua Pedroso, 238, Bela Vista.

Online - 18 a 25/11, horários diversos.
Canais de transmissão / acesso à programação:
YouTube: https://www.youtube.com/festivaldasmarias
Instagram: https://www.instagram.com/marias.festival/
Facebook: https://www.facebook.com/marias.festival
Site: https://www.festivaldasmarias.com.br 

PRESENCIAL
São Bernardo do Campo/SP | 18 e 19/11
Câmara de Cultura Antonino Assumpção (R. Marechal Deodoro, 1.325, Centro). 

18/11 (quinta)

17h30 Diálogos - Arte e Feminino: Entre Marias
             Convidadas: Leticia Suárez Victor e Natacha Martins | Mediação: Julia Andreatta


Letícia Suárez Victor
é historiadora formada pela USP, com graduação em História da Arte na Université Sorbonne (FR) e mestrado em Museologia (USP) com estágio no Museu da Imigração do Estado de São Paulo e Musée National de l’Histoire de l’Immigration de Paris. Estudou museologia na Universidad Complutense de Madrid. Tem experiência em gestão, produção, pesquisa e consultoria de equipamentos culturais. É educadora no Museu do Ipiranga, gestora na OMA Galeria e coordena projetos na Paradoxa Gestão Cultural.

Natacha Martins é produtora cultural. Atuando em eventos e festivais como Reggae para Juventude. É produtora do rapper Thaíde, desde 2017, e também atua na Apenas Produções (do artista), além de ter sua própria produtora, a FuaProd. Criou o Coletivo Caus, participou da criação do Black Brasa e Mova-se, é organizadora da Batalha da Matrix, escreveu roteiros e atuou como diretora de videoclipes, entre outras atividades. 

19h - Música e poesia: Água Doce
            Com: Mariane Mattoso

Em Água Doce: Uma Reflexão Poética Sobre a Água como Fonte de Vida a cantora Mariane Mattoso apresenta trechos de textos de Kaká Werá, Ailton Krenac e de suas próprias reflexões, entre músicas do cancioneiro nacional que falam sobre o tema. Mariane Mattoso é cantora, compositora e arte-educadora. Formada em História e Canto Popular; estudou flauta e piano. Na ULM integrou de grupo vocal que participou de show de Francis Hime junto à Orquestra Jazz Sinfônica. Fez trilha para o curta Caminhos do Trem (premiado no Festival de Gramado) e para várias peças de teatro. Em 2011, lançou o disco autoral Sinestesia, seguido por Amores de Shakespeare (junto com Caio Merseguel). Apresentou shows em unidades do Sesc e Sesi e em casas de espetáculo.

20h - Música / show: Vanessa Moreno

Vanessa Moreno que, em 2017 e 2018, foi vencedora como Melhor Cantora do Prêmio Profissionais da Música, é natural de São Bernardo do Campo, SP. Aos 15 anos, iniciou estudos de violão e seguiu na trajetória de intérprete e compositora, sendo reconhecida como revelações da música brasileira. Possui dois discos lançados com o contrabaixista Fi Maróstica (Vem Ver e Cores Vivas - Canções de Gilberto Gil), um CD solo (Em Movimento) e, em 2019, lançou Chão de Flutuar em duo com o pianista paraibano Salomão Soares. Vanessa integrou o show Saraivada (Chico Saraiva), participou de gravações e shows com Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Mônica Salmaso, Maria Gadu, Criolo, Dani Black, Toninho Ferragutti, Ellen Oléria, Renato Braz e outros.

19/11 (sexta)

             17h - Diálogos Musicais: Entre Marias
            Convidada: Isis Correia | Mediação: Júlia Andreatta e Amanda Rondina

Isis Correia é jornalista há 17 anos. Foi repórter no Diário do Grande ABC e Metro Jornal e assessora de imprensa e comunicação corporativa para órgãos públicos e privados. Migrou para a indústria musical, há oito anos. É cofundadora da Agência 1a1, especializada em mídia para a música com foco no universo do heavy metal (Sepultura, Krisiun, Hibria, Claustrofobia, Dead Fish, Desalmado, The Troops of Doom e outros). Em 2020, formou com outras profissionais do music business a Treinam (Turma Remota de Ensino Intensivo para Artistas Mulheres), programa de mentorias para gestão de carreira exclusivamente para musicistas. Foi apresentadora de painéis sobre mercado musical e rock (Revista Música e Mercado e Universidade Federal de Pelotas), apresenta o podcast Conteúdo Musical, é locutora (Senac) e pósgraduanda em Teoria, História e Prática do Rock (Faculdade Santa Marcelina).

18h - Diálogos Arte e Feminino: Entre Marias
            Convidadas: Neusa Borges e Claudia Jordão | Mediação: Amanda Rondina

 
Neusa Borges é ativista cultural, formada em Direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, onde nasceu e reside. Durante 30 anos, trabalhou como Agente Cultural na prefeitura de São Bernardo. Após a aposentadoria no serviço público, Neusa continua se dedicando ao ativismo cultural.

Claudia Jordão é dramaturga, diretora, atriz e produtora cultural, há mais de 15 anos. Formada em Letras e pós-graduada em Processos Criativos do Teatro Contemporâneo, integrou os núcleos de Dramaturgia e Direção da Escola Livre de Teatro (Santo André). Com a Cia do Flores (São Bernardo do Campo recebeu indicações e prêmios teatrais por Flores Amarelas, Flores Vermelhas e Mulheres que Me Habitam – Trilogia de Dramaturgia (que será editada pela Alpharrabio Edições).

20h Teatro: Almarrotada
            Com: Melina Marchetti

Hoje é a milésima... Arrumar-se, alimentar-se, cuidar e esperar. Hoje é a milésima vez! Viver uma vida em função do outro e procurando a si mesma. Almarrotada é uma investigação sobre a solidão “acompanhada” de tantas mulheres casadas no Brasil e no mundo. Por meio do dilema entre angústia e promessa de libertação de uma mulher diante da morte iminente de seu marido, de quem passou a vida cuidando e que está internado no hospital, Almarrotada verte histórias, desejos, comportamentos aprendidos e medos da figura da mulher, relegada pela sociedade à condição de cuidadora, e seu caminho para resgatar o protagonismo de sua vida.

Dramaturgia, direção e atuação: Melina Marchetti. Supervisão/orientação: Luiz Fernando Marques (Lubi). Provocação cênica: Bruna Betito. Figurino: Nagila Sanchês. Cenotécnico: Bira Nogueira. Iluminação: Melina Marchetti. Operação de som e luz: Denise Hyginio. Foto: Carolina Santanella.

PRESENCIAL
São Paulo/SP
Centro Cultural Vita Itororó (Rua Pedroso 238, Bela Vista)

19 a 21/11 (sexta a domingo)

            Teatro: As Mulheres de Cabelos Prateados
            Sexta, sábado e domingo, às 19h.
            Drama. Duração: 60 min. Recomendação: 12 anos.

Com texto de Ave Terrena, que também assina a direção junto com Georgette Fadel, a peça, contada a partir de uma perspectiva feminina, traz histórias de mulheres perseguidas durante a ditadura militar no Brasil, muitas delas sem nenhum tipo de envolvimento com a luta armada e, mesmo assim, sofreram com a violência generalizada e gratuita do Estado. Com uma linguagem construída em versos, a peça coloca em cena seres alienígenas de cabelos prateados ao som de trilha sonora e discotecagem ao vivo. O enredo mostra que a repressão militar, geralmente associada à figura de homens (tanto na condição de carrascos quanto de vítimas), também foi direcionada às mulheres.O espetáculo aprofunda a humanidade dessas mulheres, sem ignorar o contexto de opressão, e traz à tona a força, resistência e potência de quem sobreviveu e conseguiu reconstruir a vida após a prisão, mas com um contorno muito particular, devido a questões de gênero. A premissa de As mulheres dos Cabelos Prateados é livremente inspirada no livro As Mulheres dos Cabelos de Metal, da brasileira Cassandra Rios (a mais censurada durante a ditadura). 

Dramaturgia: Ave Terrena. Direção: Ave Terrena e Georgette Fadel. Assistência de direção: Sarah Lessa. Elenco: Camilla Flores (Márcie), Carlota Joaquina (Dilinda), Gabrielle Araújo (Nilze), Silmara Deon (Zarka) e Thais Dias (Jacira). Trilha sonora e discotecagem ao vivo: DJ Evelyn Cristina. Direção de produção: Gabrielle Araújo. Produção executiva: Monica Vasconcellos. Figurino: Helena Casal de Rey e Su Martins. Cenografia: Cesar Rezende [Basquiat]. Cenotécnia: Fernando Baiano. Iluminação: Carol Autran. Visagismo: Paulette Pink. Fotos: Letícia Godoy. Idealização: Carlota Joaquina, Gabrielle Araújo e Silmara Deon. Produção: Caboclas Produções.

ONLINE | 18 a 25/11
Exibição: YouTube / Festival das Marias
Diálogos | Arte e Feminino: Instagram / Marias.Festival 

18/11 (quinta)

19h30, 20h e 20h30 - Circo: Pílulas Altissonante - Casa, Tempo e Amor
            Com: Luciana Menin

O espetáculo Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. Percorrendo os temas Casa, Tempo e Amor, as cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida.

Casa: momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma; mostra as tarefas e os prazeres de estar em casa, sob a visão de uma mulher circense. Tempo: a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam. Amor: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

21h - Música/show: Francesca Ancarola e Alejandra Santa Cruz (Chile)
            Em: TIEMPO. Livre. Duração: 1h. Espetáculo gravado.

A cantora chilena Francesca Ancarola, acompanhada pela contrabaixista Alejandra Santa Cruz, apresenta o show TIEMPO, que nasceu da musicalização de poesias da também chilena Gabriela Mistral (1889-1957), mais especificamente da obra poética “Tiempo” que aparece no final de Lagar, seu último livro publicado em vida. Esses versos falam em grande parte de uma passagem mais serena na sua obra literária, onde revela abertamente o desejo constante de regressar à vida rural, universo que rememorava com grande apreço e nostalgia. O retorno à vida na natureza como valor recuperado, após a devastação e falta de consciência do homem e suas cidades.

A obra musical, por outro lado, remonta aos primórdios criativos da compositora, cantora e instrumentista Francesca Ancarola, ao realizar uma primeira parte desta obra como uma tarefa para sua aula de composição musical. Trinta anos depois, quando o Chile entra em profunda crise social e que decanta na atual fase de reconstrução político-social, Ancarola se junta ao movimento das ruas e se une à Alejandra, dando canal e ressignificação a esses versos. Esse trabalho emana profunda conexão com o pulso feminino e o sagrado da vida pelo viés de quatro poemas fundamentais para esta época.

19/11 (sexta)

11h - Música / MicroDoc: 12 Histórias
            Lançamento do 11º episódio: Funmilayo Afrobeat Orquestra

A série musical 12 Histórias apresenta a Funmilayo Afrobeat Orquestra que lança o single Vazante de Verão, música composta por Rosa Couto com colaboração e arranjo de toda a banda. Essa música fala de maneira leve e poética sobre o prazer e o gozo femininos em suas diversas facetas. Funmilayo Afrobeat Orquestra é a única banda de afrobeat no mundo formada somente por mulheres, pessoas LGBTQIA+ e não binárias negras, criada pela cantora e saxofonista Stela Nesrine e pela trompetista Larissa Oliveira ao perceberem a ausência de um grupo desse estilo com mulheres negras e que tocasse música essencialmente negra. Integrantes: AfroJu Rodrigues (percussão), Ana Goes (sax e voz), Bruna Duarte (baixo), Jasper (guitarra e voz), Larissa Oliveira (trompete e voz), Priscila Hilário (bateria), Rosa Couto (cantora), Stela Nesrine (sax e voz), Sthe Araújo (percussão e voz) e Tamiris Silveira (teclado).

Este é o 11º episódio da série audiovisual que destaca 12 mulheres do universo da música, cuja publicação é simultânea ao lançamento de seus respectivos singles nas plataformas digitais.  Em 12 Histórias as artistas falam sobre as particularidades de suas composições e sobre o papel da música em suas vidas, além de mostrar um videoclipe formado por cenas captadas em estúdio. Esta é uma produção O’Sete Arte, de Diadema, com a direção artística de Letícia Aoki e produção musical do baterista Gudino Miranda. O Festival das Marias entra como parceiro do O’Sete Arte para dar palco à música dessas mulheres, difundir suas histórias e contemplar o fazer feminino.

12h - Circo (Ep. 1): Altissonante - Casa
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Casa traz o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.

17h - Poesia / Saberes: O Amor e o Erotismo na Poesia de Florbela Espanca
            Com: Juliana Medeiros 

No vídeo, Juliana Medeiros apresenta uma reflexão sobre as marcas do amor e do erotismo na escrita poética de portuguesa Florbela Espanca. Com uma profunda riqueza interior, Florbela transformou em poesia sua experiência de vida, colocando em destaque um eu lírico que é assumidamente feminino e transgressor para a época. De personalidade expressiva, Florbela apresenta um novo discurso de ascensão da mulher como figura ativa no jogo amoroso, utilizando-se da poesia para alcançar a emancipação que o sujeito lírico feminino tanto desejava.

Juliana Medeiros é poeta, escritora, professora de teatro e comunicadora formada em Comunicação das Artes do Corpo (Teatro e Dança) pela PUC-SP; pós-graduada em Gestão Cultural e Artes Visuais: Cultura e Criação (SENAC) e possui MBA em Gerenciamento de Projetos (FGV). Em 2009, foi selecionada para o Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council. Posteriormente, atuou como orientadora de Artes Cênicas do SESI São José do Rio Preto, sendo responsável pela direção, produção e dramaturgia de oito espetáculos. Participou com poemas autorais da Mostra Cênica Resistências e do Festival FrESTA - Jornada Literária Apocalíptica pelo qual lançou o audiolivro Confissão sem Tortura. Em 2020, lançou o e-book Teatro para Educadores; foi premiada pelo poema Quarentena (Festival Virtual de Poesia Tempos de Amor e Coragem) e teve o videoconto Sobre Garrafas Vazias eleito um dos melhores no Festival Travessia - Contos para Atravessar o Tempo, ambos em São José do Rio Preto. Publicou contos e poemas em coletâneas diversas e atua como redatora e criadora de conteúdo para as redes sociais.

19h - Circo (Ep. 2): Altissonante - Casa
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Casa traz o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.

21h - Cinema / Doc: dElas
            De: Carolina Capelli | Classificação: 12 anos. Colorido. 68 minutos.

O documentário dElas é o resultado de uma pesquisa etnográfica audiovisual sobre temas que  circundam o “ser mulher”, respeitando o lugar de fala de cada uma. A partir de entrevista com 19 mulheres, fazedoras de cultura do interior de São Paulo, o trabalho abre a escuta e o diálogo a partir de macrotemas perpassados por suas trajetórias. As histórias são delas, mas são de todos nós. Para Carolina Capelli, o documentário “busca ampliar o debate sobre ser mulher, sobre feminismo, sobre nossas dores e delícias, sobre nossas contradições e sonhos. O documentário é uma pesquisa, um processo aberto de escuta, de ressignificação e de voz para elas”.

Direção e roteiro: Carolina Capelli. Direção de fotografia e som direto: Guilherme Di Curzio. Trilha original: Juliano Parreira. Foto still: Milena Aurea. Edição:- Carolina Capelli e Fernanda Barban. Mixagem e finalização: Guilherme Di Curzio. Música: Anelis Assumpção. Produção: Daniela Honório. Legendas: Gabrielly Cabral. Elenco: Christina Martins, Elisangela Ribeiro, Paula Golden, Beta Cunha, Carolina Manzato, Andrea Capelli, Andressa Maria, Suria Amanda, Carolina de Oliveira Fagundes, Anna Claudia Guimarães, Fernanda Missiagia, Luciana Pequim, Reni Trombi, Laura Barbeiro, Caroline Damiá, Juliana Costa, Jaqueline Cardoso, Paula Castro e Camila Signorini.

20/11 (sábado)

11h – Lançamento e-book / Catálogo: Circa Festivália: Ensaios e Reflexões Sobre Artes Circenses Escritos por Mulheres
Organização: Andréa Barbour, Bárbara Francesquine, Fernanda Vilela e Maria Carolina Vasconcelos Oliveira. Concepção/realização: A Penca e Equilibre Prod. Cultural Orgânica.
Canais: Youtube / Festival Das Marias | Site: festivaldasmarias.com.br

Circa Festivália: Ensaios e Reflexões Sobre Artes Circenses Escritos por Mulheres trata-se um livro resultante da 1ª edição do Circa Festivália, festival de artes circenses realizadas por mulheres cis, trans e travestis (concebido e realizado por A Penca e Equilibre Produção Cultural Orgânica). O catálogo online reúne as propostas apresentadas durante ao evento e também aquelas que não foram selecionadas com o objetivo de dar projeção a produções circenses feitas por amulheres. Funcionará como uma plataforma de referência para quem busca materiais de realizadoras que estão dentro ou fora da cena: mulheres de diferentes orientações de gênero e etnias, vindas de diferentes territórios, inseridas em diferentes estruturas familiares e também realizadoras de diferentes circos possíveis.

Circa Festivália
 busca visibilidade para propostas artísticas e produções feitas por mulheres diversas, que abordam as artes circenses. Surge de um desejo de abrir oportunidades para as mulheres no circo, bem como questionar o que é ser “mulher” e o que é fazer “circo”. A Penca é um coletivo de mulheres formado por Andréa Barbour, Bárbara Francesquine e Maria Carolina Oliveira, que investiga outras formas de fazer e pensar o circo e suas intersecções. A Equilibre - Produção Cultural Orgânica, liderada por Fernanda Vilela, entende as expressões artísticas e a cultura como poderosas ferramentas de transformação do mundo. 

12h - Circo (Ep. 3): Altissonante - Casa
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Casa traz o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.

17h - Saberes - Dança/hip hop: O Olhar Feminino Dentro do Hip Hop
            Com: Ana Paula do Hip Hop

O Olhar Feminino Dentro do Hip Hop busca evidenciar o ponto de vista da mulher dentro da cultura hip hop, tanto o olhar da mulher que a promove quanto a figura feminina que é público de outras figuras notáveis. NO vídeo, o público é convidado a imergir numa atmosfera vivenciada pelas mulheres em seus contatos com essa manifestação cultural: participação feminina no hip hop, dificuldades enfrentadas, superações, ressignificações e lutas diárias. Para Ana Paula, “propor uma intervenção artística focada na visão da mulher no hip hop é passar o bastão de protagonismo de fala a um grupo que impacta a cultura, cujos valores são voltados à resistência, valorização das minorias e luta. Entender o lugar da mulher pela voz da mulher é fundamental”. 

Ana Paula Hip Hop é mãe, arte-educadora e produtora cultural. Ingressou na cultura Hip Hop em 1995. Por sua forte afinidade com a juventude, iniciou seu trabalho no ano 2000 no Projeto Cidadão, depois em projetos sociais periféricos na Faperp. Em 2002, fundou a Casa do Hip Hop (São José do Rio Preto) que coordenou até 2016. Trabalhou no Centro de Convivência da Juventude - CCJ, foi chefe de coordenadoria na ECO - Escola de Competências Dep. Roberto Rollemberg e articuladora junto aos skatistas para a reforma da pista de skate do Júpiter, hoje Represa Skate Park. Desde 2006, realiza o Campeonato Brasileiro de Dança Break Duelo de Titãs, tendo inclusive realizado duas de suas edições em Porto - Portugal. Integra o Conselho Municipal de Políticas Públicas de São José do Rio Preto, no segmento Cultura Urbana, Arte de Rua e Hip Hop.

19h - Circo (Ep. 4): Altissonante - Casa
            Com: Luciana Meni

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Casa traz o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.

21h - Dança/hip hop: Energia Feminina
            Coreografia/performance: Carol Cof
            Captação/imagem: Fernanda Barban e Beatriz Biaso.

Carol Cof apresenta o espetáculo de hip hop Energia Feminina. Dançarina e coreógrafa, há 13 anos. Iniciou sua trajetória na dança como aluna em um projeto social em São Paulo, quando descobriu o gosto e talento pela arte. Aprofundou seus estudos com expressivos nomes das danças urbanas. Foi integrante do grupo Divas, com o qual participou de mostras e competições em diversos eventos de hip hop. Trabalhou como dançarina para a rapper MC Gra e para o grupo de música eletrônica Tropkillaz, participando de shows e festivais, dividindo o palco com grandes artistas do cenário. Trabalha como arte-educadora em projetos sociais para crianças e adolescentes, promovendo ações educativas e culturais por meio da dança.

 21/11 (domingo)

12h - Circo (Ep. 1): Altissonante - Tempo
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam.

18h - Circo: Inversus
            Com: Cia Éos - Fernanda Arruda e Daiane Aguilera
            Classificação: 10 anos. Duração 50 min

Movimentos precisos, que exigem força na execução e leveza na imagem, marcam Inversus que tem como pano de fundo os limites entre loucura e sanidade, certo e errado. O espetáculo mescla circo, dança e dança contemporânea e tem duas artistas mulheres como protagonistas. Os opostos estão presentes no espetáculo da Companhia Éos, estrelado pelo duo acrobático Fernanda Arruda e Daiane Aguilera. A dramaturgia é expressa em forma de força e, por vezes, leveza. A magia dos movimentos no tecido é levada ao estático e dinâmico do trapézio, em meio ao estrondo das correntes suspensas.

Direção: Ricardo Rodrigues e Bruno Rudolf. Concepção: Fernanda Arruda. Elenco: Fernanda Arruda e Daiane Aguiler. Iluminação: Sérgio Cooker. Contrarregragem: Everton Maximo e Dennis Inoue. Produção: Andressa Moreira. Vídeo: Equipem.

19h - Circo (Ep. 2): Altissonante - Tempo
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam.

             20h - Música/show: LaBaq

Algum lugar entre Björk e Caetano, foi como a crítica definiu LaBaq após o lançamento de Lux, seu segundo álbum, em 2019. Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico, Lux fala de incômodos que sentimos todos os dias. Só no palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e projeções de tirar o fôlego, ela pergunta: em tempos sombrios, onde é que fica a tua luz? Existem intimidades que passam por cima da carne, como um laser translúcido que toca diretamente o osso. Labaq consegue esse efeito com suas canções: é e não é, ao mesmo tempo, cantautora, ícone do pop alternativo, exploradora pop, uma compositora tão perto do indie-folk como dos sons eletrônicos. Em circuitos da música independente de países da Europa e Américas, a artista vem atuando em festivais como SummerStage (USA), Fusion Festival (Alemanha) e Sound Isidro (Espanha) em shows de abertura de bandas como Morcheeba (UK), Baiana System (BR), Scout Niblett (UK) e Maria Gadú (BR). Em 2018, foi selecionada para o SXSW (USA) e para a conferência internacional de World Music WOMEX (Ilhas Canárias). Em Portugal, pertence ao selo Omnichord Records e na Espanha, Raso Estudio. LaBaq é Franca, SP. Foi sidewoman de diversos projetos, antes de se dedicar à carreira autoral, sendo a guitarra elétrica o instrumento de sua identidade. Como produtora cultural, criou o Festival Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras.

22/11 (segunda)

12h - Circo (Ep. 3): Altissonante - Tempo
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam.

16h - Diálogos Cênicos: Entre Marias
            Tema: Memória e Mulheridades no Teatro
            Convidadas: Ave Terrena e Carlota Joaquina| Mediação: Gabrielle Araújo


 

Ave Terrena
é dramaturga, poeta, diretora teatral e professora do Núcleo de Dramaturgia da Escola Livre de Teatro de Santo André. Autora das peças: As 3 Uiaras de SP City, premiada na 4ª Mostra de Dramaturgia do CCSP; Segunda Queda, espetáculo poético-musical estreado no Teatro Oficina, publicado como livro de poesias pela Editora Kazuá; e Lugar da Chuva, escrita em residência artística na cidade de Macapá.

Carlota Joaquina é atriz com mais de 30 anos de carreira e fundadora do Bloco Agora Vai. Integrou os grupos Cia Bonecos Urbanos, Cia São Jorge de Variedades e Cia do Latão. Foi dirigida por Georgette Fadel, Sérgio de Carvalho, José Celso Martinez Corrêa e Luís Mármora. Durante 15 anos, trabalhou como manipuladora no programa Cocoricó, da TV Cultura. Realizou diversos trabalhos em audiovisual, sendo os mais recentes a série Unidade Básica, da Universal TV/Globoplay, e o longa Meu Nome É Bagdá, de Caru Alves de Souza.

17h - Arte e Feminino: Entre Marias
            Tema: Mulheres Negras nas Artes: inspirações, influências, legado e luta
            Convidadas: Adyel Silva, Ana Paula Guimarães e Isabela Machado
            Mediação: Camila Machado

Adyel Silva (filha do atleta bicampeão brasileiro Adhemar Ferreira da Silva) é cantora, pianista e jornalista. Foi produtora de seu primeiro CD em 2003. Realizou trabalhos ao lado de Leny Andrade, Alaíde Costa, Joyce, Ed Motta e outros. Participou de musicais e das minisséries Escrava Anastacia e 9mm (Netflix) e do programa Ra-Tim-Bum. No cinema, atuou em Efeito Ilha, O Menino, a Favela e a Tampa de Panela (vencedor do festival Open a Door, da BBC) e Jardim Beleléu (curta de Ari Cândido).

Ana Paula Guimarães, natural do ABC Paulista, é mestre em Fonoaudiologia - Voz Cantada - e graduada em música. Atua, há mais de 20 anos, na área musical e sociocultural como cantora, regente coral, coach vocal e gestora de projetos artísticos. Especializou-se em canto coletivo atuando como regente em grupos corais e vocais como Coral Paineiras do Morumby, Coral do Banco Volkswagen, Coral Popular e Coral Juvenil da Casa da Música, Grupo Vocal Boreal e Somos Todos Som. Atualmente, é vocal coaching de cantores, gestora do Quarteirão da Música, diretora vocal da Banda dos Curumins e faz trabalho de música brasileira em duo com violonista Danilo Borges.

Isabela Machado é jovem soprano dramático brasileira, formada em Música na USP. Começou seus estudos de música ainda criança, cantando em coro aos 6 anos e, aos 15, deu início ao estudo da voz. Participou como solista nas óperas Don Giovanni, Trouble in Tahiti, Gianni Schicchi, Flauta Mágica e outras montagens junto à Cia. Minaz, de Ribeirão Preto, e Ópera Estúdio, da EMESP. Foi premiada no VIII Concurso Carlos Gomes e Concurso Internacional Linus Lerner. Em 2019, foi solista em uma série de concertos em Luxemburgo e, recentemente, na ópera brasileira O Diletante, de João Guilherme Ripper.

Camila Machado é produtora cultural, certificada pela Emmana Cultural. Trabalha com seu pai Filó Machado e seu filho Felipe Machado, negocia shows e turnês internacionais, assim como festivais de jazz e workshops pelo Brasil. Atua como produtora executiva e técnica em projetos contemplados pelas leis de incentivo. Realiza promoção e divulgação de shows, além de criação e concepção de projetos. 

18h - Diálogos Circenses: Entre Marias
            Tema: Mulheridades Possíveis no Circo
            Convidadas: Alda Souza, Bel Mucci e Céu Ferreira |
            Mediação: Maria Carolina Vasconcelos Oliveira

Alda Souza é palhaça, artista circense e pesquisadora, autora do livro O Palhaço Cadilac: A memória do circo e a reinvenção de uma tradição. É professora assistente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Mestra em Artes Cênicas pela UFBA e doutoranda em Artes Cênicas pela UNESP. Coordenou o Núcleo de Artes Circenses da FUNCEB (Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2008 a 2013). Integra o Grupo de Trabalho: Circo e Comicidade, da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas). Foi uma das pesquisadoras convidadas do Programa Emergencial da Memória do Circo, do Centro de Memória do Circo, em 2021.

Bel Mucci é artista circense, empresária de circo, professora e pesquisadora das artes do circo. Fundadora do Circo Zanni, ela integrou a Cia Linhas Aéreas e trabalhou com diversas companhias de circo contemporâneo. Entre 2009 e 2011, participou da criação e turnê do espetáculo Evolution, na Holanda, com a Cia Corpus Acrobatics. Lecionou técnicas aéreas circenses em escolas de circo do Brasil e na Escola Nacional de Circo da Holanda, em Rotterdam. É graduada em Ciências Sociais pela PUC-SP e mestra em Artes pela UNESP, ondecursa matérias para sua pesquisa de doutorado sobre performances femininas circenses em perspectiva histórica com enfoque em gênero.

Céu Barbosa é travesti, artista visual e circense, nascida e vivida em solo de cerrado goianiense. Transita em foto e vídeo, performance e bordado em busca de meios, técnicas e suportes que traduzam suas percepções e narrativas,, surgidas a partir de estudo autobiográfico. Também investiga construções visuais em moda e direção de arte. Na hibridização de dança-circo utiliza tecido e trapézio como suportes. Está em processo de formação técnica em Artes Circenses pela EFG em Arte Basileu França e é professora em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás.

Maria Carolina Oliveira - artista circense, professora e pesquisadora de artes e cultura - é mãe de um menino de três anos. Fundadora e integrante do coletivo A Penca, foi também fundadora do Núcleo Desastre e trabalhou em parceira com diversas outras companhias. Desenvolve pesquisa de pós-doutorado no Instituto de Artes da UNNESP sobre poéticas e modos de produção do circo contemporâneo. Fez mestrado e doutorado relacionados a sociologia da cultura e das artes. Teve formação de nível básico em dança e formação livre em dança contemporânea por mais de 20 anos, em aulas e junto a grupos de estudo e de criação artística

19h - Circo (Ep. 4): Altissonante - Tempo
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam.

21h - Teatro: Almarrotada
            Com: Melina Marchetti

Hoje é a milésima... Arrumar-se, alimentar-se, cuidar e esperar. Hoje é a milésima vez! Viver uma vida em função do outro e procurando a si mesma. Almarrotada é uma investigação sobre a solidão “acompanhada” de tantas mulheres casadas no Brasil e no mundo. Por meio do dilema entre angústia e promessa de libertação de uma mulher diante da morte iminente de seu marido, de quem passou a vida cuidando e que está internado no hospital, Almarrotada verte histórias, desejos, comportamentos aprendidos e medos da figura da mulher, relegada pela sociedade à condição de cuidadora, e seu caminho para resgatar o protagonismo de sua vida.

Dramaturgia, direção e atuação: Melina Marchetti. Supervisão/orientação: Luiz Fernando Marques (Lubi). Provocação cênica: Bruna Betito. Figurino: Nagila Sanchês. Cenotécnico: Bira Nogueira. Iluminação: Melina Marchetti. Operação de som e luz: Denise Hyginio.

23/11 (terça)

12h - Circo (Ep. 5): Altissonante - Tempo
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes sintonizam.

17h - Arte e Feminino: Entre Marias
            Convidadas: Natacha Martins e Leticia Suárez Victor | Mediação: Julia Andreatta

Natacha Martins é produtora cultural. Atuando em eventos e festivais como Reggae para Juventude. É produtora do rapper Thaíde, desde 2017, e também atua na Apenas Produções (do artista), além de ter sua própria produtora, a FuaProd. Criou o Coletivo Caus, participou da criação do Black Brasa e Mova-se, é organizadora da Batalha da Matrix, escreveu roteiros e atuou como diretora de videoclipes, entre outras atividades.

Letícia Suárez Victor é historiadora formada pela USP, com graduação em História da Arte na Université Sorbonne (FR) e mestrado em Museologia (USP) com estágio no Museu da Imigração do Estado de São Paulo e Musée National de l’Histoire de l’Immigration de Paris. Estudou museologia na Universidad Complutense de Madrid. Tem experiência em gestão, produção, pesquisa e consultoria de equipamentos culturais. É educadora no Museu do Ipiranga, gestora na OMA Galeria e coordena projetos na Paradoxa Gestão Cultural.

19h - Circo (Ep. 1): Altissonante - Amor
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Amor traz questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

21h - Música e Poesia: Água Doce
            Com: Mariane Mattoso

Em Água Doce: Uma Reflexão Poética Sobre a Água como Fonte de Vida a cantora Mariane Mattoso apresenta trechos de textos de Kaká Werá, Ailton Krenac e de suas próprias reflexões, entre músicas do cancioneiro nacional que falam sobre o tema. Mariane Mattoso é cantora, compositora e arte-educadora. Formada em História e Canto Popular; estudou flauta e piano. Na ULM integrou de grupo vocal que participou de show de Francis Hime junto à Orquestra Jazz Sinfônica. Fez trilha para o curta Caminhos do Trem (premiado no Festival de Gramado) e para várias peças de teatro. Em 2011, lançou o disco autoral Sinestesia, seguido por Amores de Shakespeare (junto com Caio Merseguel). Apresentou shows em unidades do Sesc e Sesi e em casas de espetáculo.

24/11 (quarta)

12h - Circo (Ep. 2): Altissonante - Amor
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Amor traz questões:: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

17h - Arte e Feminino: Entre Marias
            Tema: Documentário e Métodos de Pesquisa / Abordagem e Montagem
            Convidada: Carol Capelli | Mediação: Adriana Belic

Bate papo entre a diretora do Festival das Marias no Brasil, Adriana Belic, e Carolina Capelli, que é antropóloga, roteirista e diretora audiovisual, ambas naturais de São José do Rio Preto, SP, sobre o sagrado, religiosidades e tradições religiosas e as formas de desenvolver pesquisas, visando realizar um produto audiovisual.

Adriana Belic (foto) é curadora, parecerista, produtora e gestora cultural. É especialista em Música & Negócios (Instituto Gênesis e PUC-RJ) e em Gestão e Políticas Culturais (Cátedra Unesco / Univ Girona - Espanha / Observatório Itaú Cultural), além de pós-graduada em Gestão de Negócios (Senac). Integra o COSIC - Conselho Superior da Indústria Criativa, da FIESP, desde 2020, e o Conselho Sensorial do Prêmio Profissionais da Música, desde 2021. Atua, há mais de 25 anos, na formulação de parcerias estratégicas nacionais e internacionais, concepção e execução de projetos e políticas culturais, gestão de equipamentos, desenvolvimento institucional e execução de programas de difusão e de fomento à arte e a cultura. É diretora técnica da agência Belic Arte.Cultura e da Belic Music, editora e gravadora.

Carolina Capelli é antropóloga de formação. Desenvolve pesquisas sobre o sagrado, religiosidades e tradições religiosas, desde a graduação finalizada em 2012, na UFSCar. Com mestrado na mesma área, atua na área do audiovisual com a intenção de aprofundar nas entrevistas, abordagens e montagem dos filmes. Roteirista, entrevistadora e pesquisadora, dirigiu os documentários dElas (2021), O avesso do Altar (2020) e Oi Lá, Inezita (2021), além de ser coordenadora do Mostra dElas, mostra de mulheres na cultura. Carolina Capelli também desenvolve atividades de produção artística, escrita e economia criativa. É graduada e mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos. Está feliz e ansiosa com a gestação de seu primeiro filho, mesmo em um momento tão desafiante.

18h - Arte e Feminino: Entre Marias
            Convidadas: Neusa Borges e Claudia Jordão | Mediação: Amanda Rondina

Neusa Borges é ativista cultural, formada em Direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, onde nasceu e reside. Durante 30 anos, trabalhou como Agente Cultural na prefeitura de São Bernardo. Após a aposentadoria no serviço público, Neusa continua se dedicando ao ativismo cultural.

Claudia Jordão é dramaturga, diretora, atriz e produtora cultural, há mais de 15 anos. Formada em Letras e pós-graduada em Processos Criativos do Teatro Contemporâneo, integrou os núcleos de Dramaturgia e Direção da Escola Livre de Teatro (Santo André). Com a Cia do Flores (São Bernardo do Campo recebeu indicações e prêmios teatrais por Flores Amarelas, Flores Vermelhas e Mulheres que Me Habitam – Trilogia de Dramaturgia (que será editada pela Alpharrabio Edições)

19h - Circo (Ep. 3): Altissonante - Amor
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Amor traz questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

21h – Música/show: Vanessa Moreno

Vanessa Moreno que, em 2017 e 2018, ganhou o prêmio de melhor cantora pelo Prêmio Profissionais da Música, é natural de São Bernardo do Campo, SP. Aos 15 anos, iniciou estudos de violão e seguiu na trajetória de intérprete e compositora, sendo reconhecida como revelações da música brasileira. Possuia dois discos lançados com o contrabaixista Fi Maróstica (Vem Ver e Cores Vivas - Canções de Gilberto Gil), um CD solo (Em Movimento) e, em 2019, lançou Chão de Flutuar em duo com o pianista paraibano Salomão Soares. Vanessa integrou o show Saraivada (Chico Saraiva), participou de gravações e shows com Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Mônica Salmaso, Maria Gadu, Criolo, Dani Black, Toninho Ferragutti, Ellen Oléria, Renato Braz e outros.

25/11 (quinta)

12h - Circo (Ep. 4): Altissonante - Amor
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Amor traz questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

17h - Saberes - Hip hop: Energia Feminina - os requisitos da performance
            Coreografia/performance: Carol Cof
            Captação/imagem: Fernanda Barban e Beatriz Biaso

Carol Cof fala sobre os requisitos da performande feminina no hip hop. Dançarina e coreógrafa, há 13 anos, Carol iniciou sua trajetória na dança como aluna em um projeto social em São Paulo, quando descobriu o gosto e talento pela arte. Aprofundou seus estudos com expressivos nomes das danças urbanas. Foi integrante do grupo Divas, com o qual participou de mostras e competições em diversos eventos de hip hop. Trabalhou como dançarina para a rapper MC Gra e para o grupo de música eletrônica Tropkillaz, participando de shows e festivais, dividindo o palco com grandes artistas do cenário. Trabalha como arte-educadora em projetos sociais para crianças e adolescentes, promovendo ações educativas e culturais por meio da dança.

18h - Diálogos Musicais: Entre Marias
            Convidada: Isis Correia | Mediação: Júlia Andreatta e Amanda Rondina

Isis Correia é jornalista há 17 anos. Foi repórter no Diário do Grande ABC e Metro Jornal e assessora de imprensa e comunicação corporativa para órgãos públicos e privados. Migrou para a indústria musical, há oito anos. É cofundadora da Agência 1a1, especializada em mídia para a música com foco no universo do heavy metal (Sepultura, Krisiun, Hibria, Claustrofobia, Dead Fish, Desalmado, The Troops of Doom e outros). Em 2020, formou com outras profissionais do music business a Treinam (Turma Remota de Ensino Intensivo para Artistas Mulheres), programa de mentorias para gestão de carreira exclusivamente para musicistas. Foi apresentadora de painéis sobre mercado musical e rock (Revista Música e Mercado e Universidade Federal de Pelotas), apresenta o podcast Conteúdo Musical, é locutora (Senac) e pósgraduanda em Teoria, História e Prática do Rock (Faculdade Santa Marcelina).

19h - Circo (Ep. 5): Altissonante - Amor
            Com: Luciana Menin

Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Amor traz questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.

20h - Teatro / Marionetes: Gabinete de Curiosidades

Criação: Júlia Barnabé e Rocío Walls | Direção: Carla Candiotto (Brasil)

Gabinete de Curiosidades é um espetáculo de marionetes de fios que tem como temática o tempo, cuja história se passa dentro de um relógio. Diversas personagens vivem o exato instante em que as engrenagens param e, a partir disso, coisas muito curiosas passam a acontecer. Criado por Júlia Barnabé e Rocío Walls, com direção de Carla Candiotto, o espetáculo convida o público a transitar de formas mirabolantes pela passagem do tempo e, com marionetes construídas à mão, instiga a curiosidade pelo que é feito engenhosamente de forma artesanal. Marionetes-relógios, um mago feiticeiro, uma funambulista, uma trapezista, uma palhaça de monociclo e um conjunto de bailarinas, ganham vida através das mãos das marionetistas em cenas cômicas, circenses e líricas, se relacionando de maneira real e emocionante, convidando o público a entrar em uma brecha do tempo, onde o extraordinário é possível.

Confecção e manipulação de marionetes: Júlia Barnabé e Rocío Walls | Direção: Carla Candiotto | Concepção e Dramaturgia: Carla Candiotto, Júlia Barnabé, Rocío Walls | Trilha Sonora Original: Danielle Siqueira, Danilo Rodrigues e Domingo Duclos | Cenografia: Pierre Franclet, Eduardo Salzane, Valentin Fileteado, Júlia Barnabé e Rocío Walls | Figurinos: Elisa Rossin | Costureira: Ateliê Belas Modas | Adereços de figurinos e cenário: Laura Alves - Ateliê Clã das Cores | Fotos e Vídeos: Marina Decourt - Multiversos Audiovisual | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Produção Executiva: Carolina Dias - Femi Produções | Produção Geral: Cia. Tu Mateixa Marionetes.

21h – Música / show: Fafá de Belém

Participação especial: Aíla. Piano: Jonas Dantas.

Fafá de Belém, que adora realizar shows com formatações diferentes, paralelamente às turnês de seus álbuns e ao tradicional show Guitarradas do Pará, também privilegia apresentações acústicas e mais intimistas como o Piano e Voz que apresenta no Festival das Marias. No show, que tem participação especial da cantora paraense Aíla, Fafá canta acompanhada pelo pianista Jonas Dantas. O repertório traz um mix de sucessos da sua carreira com músicas portuguesas contemporâneas e tradicionais. Entram no set list músicas como “Foi Assim”, “Abandonada”, “Nuvem de Lágrimas” e “Sob Medida”. O espetáculo tem o charme de ser requintado e popular, cujo roteiro busca interação com o público. “Não paro de fazer shows por todo o Brasil, e em vários formatos, mas o espetáculo acústico e intimista é sempre muito especial pela aproximação com o público. Isso é sempre um grande desafio pra mim, e eu não fujo deles”, comenta Fafá de Belém. O espetáculo (gravado) tem transmissão pelo Youtube do Festival. (Foto de Aryanne Almeida)

REALIZADORES
FESTIVAL DAS MARIAS - Festival Internacional de Artes no Feminino 

Belic Arte . Cultura (Brasil) - Agência de arte e cultura estabelecida em São Paulo desde 2011, atua com espetáculos de música e de artes cênicas, em especial, representando artistas nacionais e internacionais, além de prestar consultoria para propositura de projetos e propostas para editais e leis de incentivo, bem como contribuir para a execução de projetos e ações de projetos de governos e de instituições públicas e privadas. No circuito de festivais, está entre suas realizações o Festival das Marias – edição Brasil, os festivais SP Choro In Jazz, o SP Roots Music, com destaque para colaborações para o Festival das Marias – edição Portugal, o FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo, a Maifest, o Brooklinfest, o Festival América do Sul, o Festival Ibero Americano de Teatro de São Paulo, entre outros.

Casa da Abelha Cultural (Brasil) - Agência cultural estabelecida em São Bernardo do Campo, com foco em planejamento estratégico, agenciamento artístico, booking e produção executiva. Desde 2014, desenvolve projetos entre artistas, empresas e o setor público. Atualmente, trabalha com Sepultura, Marina de la Riva, Marcos Almeida e Bruna Caram. Realiza projetos em editais, Sesc e Sesi. Produziu shows em festivais nacionais e internacionais como Rock in Rio, Sofar Sounds e South by South West (SXSW, EUA). A agência é parceria também da australiana Tropicallab que organiza turnês de artistas brasileiros na Oceania. No período de isolamento social, atua na produção executiva e curadoria do Festival Lá de Casa.

CADAC - Companhia Alentejana de Dança Contemporânea (Portugal) - A CADAC, é uma estrutura profissional de criação artística que nasceu em Junho de 2018, na cidade de Beja.A criação desta companhia de dança vinha sendo cogitada desde há vários anos por alguns criadores da cidade - bailarinos, actores, músicos, e artistas plásticos - por se fazer sentir a necessidade de colmatar uma ausência na região.Um dos objectivos da sua constituição é o estabelecimento de pontes com os criadores do espaço ibero-americano, fomentando o diálogo entre criadores dos dois lados do Atlântico, diálogo esse quase inexistente nos últimos anos. Em 2019, aventurou-se na realização do Festival das marias - Festival Internacional de Artes no Feminino, que já em sua 1ª edição em 2019 foi promovido em 10 vilas e cidades da região.

Lendias D’encantar (Portugal) - A Lendias d’Encantar foi fundada em Beja em 1998 como companhia profissional de teatro. O seu trabalho passa não só pela criação e produção de espetáculos de teatro, mas também pela formação, dinamização cultural da região e programação cultural. As produções da LdE baseiam-se, essencialmente, no trabalho de ator, espetáculos de pequeno formato e sem grandes recursos técnicos ou tecnológicos. Desenvolve a sua atividade permanente no Alentejo, mas frequentemente percorre o país em digressão com as suas digressões, sendo que atualmente tem privilegiado a digressão internacional, com apresentações em Cuba, Argentina, México, Nicarágua, Colômbia, Costa Rica, Brasil, República Dominicana, entre outros. Em 2014, aventurou-se na realização do FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo, que hoje é promovido em diversas vilas e cidades da região. O FITA faz parte de duas redes internacionais de festivas iberoamericanos, juntamente com outros 52 festivais. Em 2018 lançou a revista ibero-americana ESCENARIOS, bilingue e totalmente dedicada ao teatro que se faz no espaço ibero-americano, com periodicidade trimestral e também a Colecção Nova Dramaturgia Portuguesa, com oito novos textos por ano. E desde 2019, co-realiza o Festival das Marias – Festival Internacional de Artes no Feminino.

 

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