terça-feira, 29 de setembro de 2020

Zé Guilherme recebe novos convidados na série EntreMeios em outubro

A série de lives
EntreMeios, conduzida pelo cantor e compositor Zé Guilherme, ganhou nova temporada em outubro. Os bate-papos (grátis) ocorrem em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial, às terças-feiras, às 21 horas.

 

Os próximos convidados são o escritor e diretor do Mix Literário Alexandre Rabelo, o baterista e produtor musical Guilherme Kastrup, o pianista e arranjador Matheus Ferreira e a cantora, produtora musical e escritora Vania Abreu, respectivamente nos dias 6, 13, 20 e 27 de outubro. 

Projeto concebido por Zé Guilheme, iniciado em junho de 2020, EntreMeios contempla artistas e profissionais de várias áreas com a finalidade de discutir temas de interesses diversos. O bate-papo online já recebeu Ton Moreira (estilista), Tiaguinho Santo (empresário da noite), Ana Luiza (cantora e poeta), Monika Jordão (escritora e atriz), Davi Aquino (compositor e poeta), Cezinha Oliveira (músico e arranjador), Mario Tommaso (cantor e ator), Marcelo Quintanilha (cantor e compositor), Serginho Rezende (músico e produtor musical), Lili Molina (produtora cultural), Luciana Grillo (atriz e cantora), Flakes (músico, empresário e palhaço) e Leliane Moreira (psicanalista).

6 de outubro (terça, 21h): Alexandre Rabelo
Tema: Itinerários 

Alexandre Rabelo é escritor, graduado em História e Letras pela Universidade São Paulo. É autor dos romances Itinerários para o Fim do Mundo (Patuá, 2018), Nicotina Zero, um Livro de Antiajuda (Hoo, 2015) e um dos organizadores e autores da antologia de prosa e poesia A Resistência dos Vaga-Lumes (Nós, 2019), livro que reúne 61 dos principais autores LGBT brasileiros. Desde 2018, Alexandre dirige o Mix Literário, evento anual que congrega debates e ações sobre literatura queer dentro da programação do Festival Mix Brasil da Cultura da Diversidade, o maior evento do gênero na América Latina.

13 de outubro (terça, 21h): Guilherme Kastrup
Tema: Batuques & Compassos

Carioca radicado em São Paulo, Guilherme Kastrup, ao longo de mais de 25 anos de carreira, atua como baterista, percussionista e produtor musical em trabalho de artistas como Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhoto, As Bahias e a Cozinha Mineira, Chico César, Ney Matogrosso, Tom Zé, Zeca Baleiro, Selma Uamusse (Moçambique), Roberto Fonseca (Cuba), PAUS (Portugal), Selton (Itália) e outros. Assina a criação e direção do disco A Mulher do Fim do Mundo (2015) - Grammy Latino, Prêmio APCA e Prêmio da Música Brasileira - que uniu Elza Soares a músicos da cena contemporânea de São Paulo, entre eles Kiko Dinucci, Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral. Foi também o produtor musical do álbum Deus é Mulher (2018) e pela direção musical dos espetáculos em turnês mundiais. Kastrup lançou três álbuns autorais: Kastrupismo (2013) e Ponto de Mutação (2018) e Sons de Sobrevivência (2014), este último em trio com o pianista Benjamim Taubkin e a percussionista Simone Sou. Atualmente, além dos concertos de seu álbum recente, dedica-se a ministrar workshops e palestras por várias cidades do mundo e à direção dos espetáculos Prêmio Raça (SP), Somos Moçambique (SP) e o Festival latino-americano de residência artística Madambé (Equador).

20 de outubro (terça, 21h): Matheus Ferreira
Tema: Piano e Voz 

Matheus Ferreira é pianista, natural de Florianópolis (SC), onde se formou bacharel em piano pela UDESC e se apresentou em casas de shows e teatros como Teatro Ademir Rosa (CIC) e Teatro Álvaro de Carvalho (TAC). Em fevereiro de 2019, chegou a São Paulo, onde reside, ingressando na especialização em piano popular pela EMESP Tom Jobim e abrindo caminhos para diversos trabalhos solos, instrumentais, cênicos e audiovisuais para diversos fazeres musicais que as teclas proporcionam. Atualmente, integra a Big Band da EMESP Tom Jobim, desenvolve seu trabalho a piano solo, produz seu grupo autoral Matheus Ferreira Quinteto e produz também o seu trabalho em parceria com Zé Guilherme, compondo, arranjando e produzindo áudio e vídeo, a partir de letras e melodias propostas pelo cancionista.

27 de outubro (terça, às 21h): Vania Abreu
Tema: A Canção e Nós 

Dona de uma bela voz e de um repertório contemporâneo e consolidado, a baiana Vania Abreu mistura brasilidade com elegância, dando toques de requinte ao mais popular e simplificando o mais erudito. Seu primeiro CD, Vania Abreu (Warner/Continental), traz um som mais pop que revela, junto à sua voz, novos compositores brasileiros. A faixa “Meu Sonho Não”, é tema do filme Fica Comigo, de Tzuka Yamazaki. Prá mim, o segundo, tem assinatura de Guto Graça Mello (produção), Paulo Dáfilin (direção musical) e Dori Caymmi (arranjo de cordas), cuja faixa “Ser Igual É Legal” integra a trilha da novela Anjo Mau (Rede Globo). Na sequência, lançou Seio da Bahia (1999) e Eu Sou a Multidão (2003), ambos produzidos por Paulo Dáfilin, Misteriosa Dona Esperança (2007, produzido por Serginho Rezende), Flor da Bahia (2009, também por Dáfilin) e Antes de Hoje - Ao Vivo (2017, este por Xinho Rodrigues e por ela própria). Sua discografia traz ainda quatro singles: Dó de Mim (2009), Eu e Meu Amor (2017), Meu Sotaque (2018) e Seio da Bahia (2019). Gravou também o álbum Pierrot e Colombina (2006), projeto realizado junto ao cantor e compositor Marcelo Quintanilha, e participou do disco A Gema do Novo (1996, pela Rádio Musical FM). Destaque também para participação como convidada em álbuns de dezenas de outros artistas, a exemplo de Ladeira da Memória (de Carlos Careqa, ao lado de Chico Buarque, Toninho Ferragutti e Celine Imbert), e para atuação em projetos como: O que É que a Bahia Também Tem, Diplomacia - A Música de Batatinha e Especial Eduardo Gudim. Vania já cantou com Maria Bethânia, Alcione, João Bosco, Baby Consuelo, Antônio Carlos & Jocafi, Fafá de Belém e outros. Em 2012, assumiu a direção artística do selo Comando S Discos, pelo qual produziu o CD de Riachão, Mundão de Ouro (indicado ao Prêmio da Música Brasileira de melhor álbum e melhor cantor de samba). Em 2017, lançou o livro infantojuvenil Eu e Meu Lugar, sobre Riachão - projeto Eu Vim da Bahia da Ed. Caramurê. 

Zé Guilherme


Radicado em São Paulo, o artista cearense lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos da sua estreia nos palcos paulistanos. Neste disco, Zé Guilherme assina a autoria da maioria das canções, inclusive da faixa-título que, recentemente, ganhou a versão single: Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), que imprimiu nela o sotaque paraense do carimbó eletrônico.
Site - www.zeguilherme.com.br
Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic | Youtube: Zé Guilherme Oficial

Serviço

Lives: EntreMeios

Com Zé Guilherme & convidados
Dias 6, 13, 20 e 27 de outubro. Terças, às 21h

Onde: Instagram/zeguilhermeoficial
Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.



CRÉDITO DAS FOTOS – Zé Guilherme: by Alessandra Fratus | Alexandre Rabelo: arquivo pessoal | Guilherme Kastrup: by Gal Oppido | Matheus Ferreira: by Pedro Oliveira | Vania Abreu: by Edson Kumasaka.

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Filó Machado e Felipe Machado dividem o palco em show online pelo #CulturaEmCasa

A atração musical do dia 2 de outubro (sexta, às 21h) do #CulturaEmCasa, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, reúne duas gerações de talento: o avô Filó Machado e seu neto Felipe Machado, interpretando músicas autorais e fazendo releituras de grandes obras da música popular brasileira.

O show também integra as comemorações do aniversário de 40 anos do Teatro Sérgio Cardoso, onde foi gravado, no dia 22 de maio.

 

Artista consagrado, Filó Machado é violonista, compositor, cantor e multi-instrumentista com mais de 50 anos de carreira, 13 CDs gravados, uma indicação ao Grammy Latin Jazz e vencedor do Prêmio Profissionais da Música. Felipe Machado é violonista e cantor de talento reconhecido, dono de um vasto currículo para seus 17 anos, que inclui shows pelo Brasil turnês internacionais, festivais de jazz e destaque no The Voice Kids.  Eles tocam juntos desde 2014.

 

No roteiro da apresentação estão as canções: “Carmens e Consuelos” (Filó Machado e Aldir Blanc), “Céu e Mar” (Johnny Alf), “Quem Diz que Sabe” e “A Rã” (João Donato), “Na Carreira” (Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda), “Boca de Leão” (Filó Machado e Judith de Souza) e “Jogral” (Filó Machado, José Neto e Djavan), entre outras.

A programação do #CulturaEmCasa, que tem execução da Amigos da Arte (APAA), fica disponível no portal culturaemcasa.com.br. A plataforma disponibiliza a um acervo com centenas de arquivos culturais - entre shows musicais, concertos, visitas virtuais a museus, entrevistas, livros, filmes, espetáculos cênicos e palestras - para serem assistidos em casa.  

Filó Machado

 

Considerado por muitos como "mestre da música", Filó Machado é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor musical. Com mais de 50 anos de carreira e 13 discos gravados, o músico foi indicado ao Grammy Latin Jazz e venceu o Prêmio Profissionais da Música 2017, na categoria Autor/Compositor. Entre discos e palcos, realizou trabalhos ao lado de Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dori Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard e Warvey Waynapel, entre outros.

 

Apresentou-se em teatros e festivais: Teatre de Bercy (Paris) Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Motion Club (Yokohama), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelas), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz, (Ilhas Canárias), Festival de Jazz de Barquisimeto (Venezuela), Toronto Jazz Festival, Brazilian Day in Stolcom e em diversos festivais brasileiros. Realizou turnê pela Ucrânia, Bielorrúsia, Inglaterra, França, Tailândia e Noruega, além de várias cidades no Canadá (Toronto, Vancouver, Sydney e Montreal), esta ao lado de seu neto Felipe Machado, seu irmão Celso Machado e do baterista canadense Alan Hetherington. Destaque também para o show Gerações junto com o filho, o baterista Sergio Machado, o neto Felipe e os músicos Arismar do Espirito Santo e Thiago Espirito Santo, pai e filho, respectivamente. Filó Machado, que começou a tocar aos 10 anos, é reconhecido não só pelo virtuosismo com instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições, sua interpretação encanta pelo timbre personalíssimo e pela força de seu canto.

 

Felipe Machado

 

Felipe Machado é bisneto do violonista e maestro ribeirão-pretano Geraldo Machado, neto de Filó Machado, sobrinho-neto do violonista experimental Celso Machado e sobrinho do baterista Sergio Machado e da cantora lírica Isabela Mestrinér Machado. Aos três anos, já atuava em campanhas publicitárias e, aos seis, participou do musical A Bela e a Fera. Aprendeu violão com o avô e, aos nove, destacava-se nos acordes e harmonizações. Aos 10, participou do espetáculo Daniel 30 anos - O Musical, interpretando o cantor quando criança. Aos 11, participou do programa Sr. Brasil, de Rolando Boldrin, ao lado do avô, e fez turnê pelo Japão e Estados Unidos. Em 2016, atuou e tocou violão com a orquestra no musical Hoje é Dia de Maria.

 

Participou do The Voice Kids (Rede Globo/2018), chegando à terceira fase do programa. Tocou em show do Fat Family e de Jorge Vercillo. Fez turnê pelo Canadá com Filó Machado; participou do Brasil Music Summit, do Toronto Jazz Festival, do Vancouver Folk Music e de shows em Montreal, Sydney, Toronto e Vancouver. Tocou em show de abertura para Dori Caymmi e do Nhundiaquara Jazz Festival, em Morretes/PR. Integrou o sexteto de Filó no programa Ensaio (TV Cultura). Fez shows nos CEUs paulistanos, fez turnês pelo Brasil e tocou em festivais de jazz, entre eles o POA Jazz, Santos Jazz, São Lourenço Jazz & Blues, Lençóis Jazz & Blues, Natal Fest Bossa & Jazz, Fundinho Jazz Festival e Guaramiranga Jaz

Ficha técnica | Serviço

FICHA TÉCNICA – Músicos: Filó Machado (voz e violão) e Felipe Machado (voz e violão). Produção executiva: Adriana Belic. Produção técnica: Camila Machado. Roadie: William Ramos. Agenciamento: Belic Arte.Cultura. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Execução: Amigos da Arte (APAA). Realização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. 

Show online: Filó Machado e Felipe Machado
Data: 2 de outubro - Sexta, às 21h
Onde: https://culturaemcasa.com.br/
Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.
#CulturaEmCasa | #TSC40Anos

VERBENA Assessoria

Eliane Verbena / João Pedro

(11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

terça-feira, 15 de setembro de 2020

A VIDA DAS BONECAS VIVAS: live com Anderson Gouvea aborda os desafios para o corpo em um espetáculo de dança-teatro

A segunda live relacionada ao processo de criação de A Vida das Bonecas Vivas acontece no dia 28 de setembro, segunda, às 19 horas, com participação do coreógrafo Anderson Gouvea, tendo a atriz Carla Passos na mediação. O bate-papo (grátis) acontece pelo Instagram - @avidadasbonecasvivas e @andersongouvea_der -, partindo do tema: Desafios de um Bailarino em Tempos de Pandemia.

A Vida das Bonecas Vivas - espetáculo de dança-teatro concebido e dirigido por Dan Nakagawa – tem estreia online marcada para o mês de novembro. Já a temporada presencial está prevista para março de 2021.

“Nosso coreografo veio nos ajudar a borrar as fronteiras entre a dança, o teatro e a música nesse espetáculo”, comenta o diretor Nakagawa. Partindo do tema proposto, Anderson promete falar sobre como é coreografar, fazer preparação corporal, dançar e atuar em um mesmo espetáculo, com o detalhe de realizar à distância parte desse trabalho de corpo, no isolamento. A live aborda também o desafio para estabelecer uma linguagem cênica que borre as fronteiras entre o teatro e a dança, a partir do corpo, dos movimentos e da dança.

A Vida das Bonecas Vivas é inspirado nas Living Dolls, uma comunidade global de homens que se vestem com máscaras, roupas de silicone e seios protéticos a fim de se transformarem em bonecas vivas. Surgido nos anos 80, atualmente o movimento tem mais adeptos na Alemanha, Reino Unido e EUA. A montagem investiga questões existenciais, de identidade, filosóficas e artísticas na construção psíquica da personalidade em busca de um duplo, como forma de transcender a própria existência. E, pelas sutilezas, tensões cênicas e subjetivas, revela a maneira como a instauração dessa nova persona afeta a identidade e, por consequência, a dança do corpo transformado.

Sinopse/espetáculo - Um homem de meia idade, em uma crise profunda de existência, decide viver uma nova experiência e contrata os serviços de uma inusitada agência japonesa, chamada La Buena Vista, que proporciona ao homem uma nova realidade: uma nova família, novos amigos, um novo amor e um novo nome: Margareth. Ele, então, decide renascer no corpo de uma boneca viva, em um outro planeta chamado A Outra Terra, inspirado numa Tóquio futurista. Nesse planeta, ela vive toda a felicidade que esse simulacro de vida pode oferecer. A fantasia vivida é plástica, assume a poesia da dança e do musical até que a realidade esquecida venha encontrar Margareth na forma de seu duplo. Frente a frente com sua parte mais sombria, Margareth deve fazer a sua escolha.

FICHA TÉCNICA – Direção e dramaturgia: Dan Nakagawa. Provocação cênica: Bogdan Szyberde. Coreografia e preparação corporal: Anderson Gouvea. Dramaturgismo: Lucas Vanatt. Atriz convidada: Helena Ignez. Bailarinos/atores/performers: Alef Barros, Anderson Gouvea, Laércio Motta, Gabriel Shimoda e Vivian Valente. Trilha sonora: Dan Nakagawa. Assistência de direção: Carla Passos. Design de luz e projeção: Amanda Amaral. Figurino: Alex Leandro. Cenografia e adereços: Rafael dos Santos. Sonoplastia: Lucas Paiva. Tradutor: Gabriel Shimoda. Direção de produção: Adriana Belic. Produção: Anayan Moretto. Arte gráfica: Felipe Uchôa. Mídias sociais: Platea. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.

Este projeto foi viabilizado pelo Programa de Ação Cultural – ProAC de Produção e Temporada de Espetáculos Inéditos de Dança, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Ao todo, três lives estão na programação: na primeira, ocorrida em agosto, Dan Nakagawa e Lucas Vanatt falaram sobre o processo de criação e construção de A Vida das Bonecas Vivas; a terceira será divulgada, oportunamente.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Setembro Amarelo é tema de EntreMeios especial com Zé Guilherme e Leliane Moreira


No dia 22 de setembro, terça-feira, Zé Guilherme apresenta o EntreMeios Especial - Setembro Amarelo com participação da psicanalista Leliane Moreira. O bate-papo acontece, ao vivo, em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial, às 21 horas.

Setembro Amarelo é uma campanha criada no Brasil, em 2015, que dá foco à prevenção ao suicídio por meio da conscientização da população, buscando formas de evitá-lo. Ela foi criada a partir do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro).

 

Nesta edição especial da série EntreMeios, Zé Guilherme - que é cantor, compositor e também psicanalista - e sua convidada Leliane Moreira falam sobre questões acerca desse grave problema de saúde pública como, por exemplo, os sinais que devem ser observados, bem como as abordagens e formas de ajudar alguém que esteja passando por algum sofrimento com risco de atentar contra a própria vida. “Não faremos uma live técnica, mas conversaremos sobre a importância da prevenção e sobre como encarar a questão e agir diante da situação, a partir das experiências clínicas de Leliane e minhas”, comenta Zé Guilherme.

 

Leliane Moreira é psicóloga, psicanalista, mestre em psicologia social pela PUC-SP e doutora em psicologia clínica pelo IPU-SP. Trabalha em atendimento psicanalítico com crianças e adolescentes, e seus pais, e com adultos, há 33 anos. Ela é também professora e supervisora de estágio em cursos de graduação em Psicologia, há 30 anos.

 

Zé Guilherme - Radicado em São Paulo, o artista cearense lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos da sua estreia nos palcos paulistanos. Neste disco, ele assina a autoria da maioria das canções, inclusive da faixa-título que, recentemente, ganhou a versão single: Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), que imprimiu nela o sotaque paraense do carimbó eletrônico.

 

Projeto iniciado em junho de 2020, EntreMeios contempla artistas e profissionais de várias áreas com a finalidade de discutir temas de interesses diversos. O bate-papo online já recebeu Ton Moreira, Tiaguinho Santo, Ana Luiza, Monika Jordão, Davi Aquino, Cezinha Oliveira, Mario Tommaso, Marcelo Quintanilha, Serginho Rezende, Lili Molina, Luciana Grillo e Flakes. No mês de outubro, Zé Guilherme receberá novos convidados, cuja programação será divulgada oportunamente.

 

Live: EntreMeios Especial - Setembro Amarelo

Dia 22 se setembro. Terça, às 21h

Onde: Instagram.com/zeguilhermeoficial

Livre. Grátis
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Irene Ravache apresenta Alma Despejada na programação online do Instituto Usiminas

A atriz Irene Ravache apresenta no dia 18 de setembro, sexta-feira, às 20 horas, o solo Alma Despejada, diretamente de sua casa, integrando a programação online do Instituto Usiminas. A apresentação faz parte da série Espetáculo de Teatro, que já recebeu Denise Fraga com Galileu e Eu - A Arte da Dúvida. 

O espetáculo – que tem texto assinado por Andréa Bassit e direção de Elias Andreato – será transmitido ao vivo, e com acesso gratuito, pelo Facebook do Instituto Usiminas e pelo canal da Usiminas no YouTube, onde ficará disponível até o dia 17 de dezembro. 

Alma Despejada conta a história de Teresa que, depois de morta, visita pela última vez a casa onde morou. O imóvel foi vendido e sua alma, despejada. Teresa era professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua família no ranking de uma classe média emergente. 

Na peça, escrita em 2015, especialmente para Ravache, a personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida. Sempre de maneira poética e bem-humorada, Teresa relembra histórias e pessoas importantes em sua vida, como Neide, sua funcionária por mais de 30 anos, e sua melhor amiga, Dora.

A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas com uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade. “A memória é assustadora quando ela nos falta, e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, assim como a personagem, sem medo de enfrentar os demônios e os momentos sonhados”, relata o diretor Elias Andreato.

Alma Despejada estreou em São Paulo, em setembro de 2019, e estava em cartaz até março de 2020, quando os teatros foram fechados devido à quarentena em combate à pandemia do novo coronavírus.

Ficha técnica original – Alma Despejada - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Interpretação: Irene Ravache. Cenário e figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Fotos: João Caldas Filho.  Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos. Estreou em: setembro de 2019. 

Ficha técnica LIVE – Alma Despejada - Com: Irene Ravache. Texto: Andréa Bassitt. Direção teatral: Elias Andreato. Fotos: João Caldas Filho. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos.

Serviço

Espetáculo: Alma Despejada
Com Irene Ravache
Dia 18 de setembro. Sexta, às 20 horas

Classificação: 14 anos. Duração: 80 minutos. Gênero: comédia dramática.
Grátis. Assista online: 
Youtube: https://www.youtube.com/c/UsiminasOficial/
Facebook: @institutousiminas
Mais informações: http://www.institutousiminas.com/

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Zé Guilherme canta Orlando Silva em show no YouTube no dia 26 de setembro

O cantor e compositor Zé Guilherme apresenta show online com repertório de seu terceiro álbum, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva, no dia 26 de setembro, sábado, às 22 horas. A apresentação, ao vivo, será transmitida pelo YouTube - Zé Guilherme Oficial.

Os ingressos estão à venda pelo sympla.com.br com preços promocionais na compra antecipada, além de combos com CDs autografados pelo artista, cujos títulos ficam à escolha do público - Recipiente, Abre a Janela ou Alumia. Também haverá sorteio de discos entre as pessoas que adquirirem ingressos.

Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva é um tributo a um dos mais significativos intérpretes da música popular brasileira, lançado em 2015, ano do centenário de seu nascimento. O trabalho é norteado por uma releitura delicada e pessoal de 18 canções gravadas pelo ‘cantor das multidões’, selecionadas por Zé Guilherme em um longo processo de pesquisa sobre sua trajetória.

O repertório de Abre a Janela é formado por: “A Jardineira” (Benedito Lacerda e Humberto Porto), “Dama do Cabaré” (Noel Rosa), “A Primeira Vez” (Armando Marçal e Bide), “Abre a Janela” (Marques Júnior e Roberto Roberti), “Aos Pés da Cruz” (Marino Pinto e Zé da Zilda), “Faixa de Cetim” (Ary Barroso), “Lábios Que Beijei” (J. Cascata e Leonel Azevedo), “Lealdade” (Wilson Batista e Jorge de Castro), “Malmequer” (Newton Teixeira e Cristovão de Alencar), “O Homem Sem Mulher Não Vale Nada” (Arlindo Marques Jr. e Roberto Roberti), “Pela Primeira Vez” (Noel Rosa e Cristovão de Alencar), “Preconceito” (Marino Pinto e Wilson Batista) e “Alegria” (Assis Valente e Durval Maia), entre outras.

A carreira de Orlando Silva (1915-1978) foi marcada por apurado critério na escolha das canções. O colorido, o swing e a brasilidade da sua obra foi o mote principal das escolhas de Zé Guilherme. A seleção levou em consideração, além da afinidade artística, a época de seu apogeu - de 1935, quando gravou o primeiro disco, até 1942. A produção musical é assinada por Cezinha Oliveira que utilizou elementos clássicos nos arranjos, valorizando a sonoridade do disco sem cair no mero saudosismo. Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva mostra que a chamada “música antiga” do Brasil pode se manter clássica em sua origem, popular em sua apresentação e sofisticada em sua concepção.

 

Zé Guilherme - Radicado em São Paulo, o artista cearense lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos da estreia de Zé Guilherme nos palcos paulistanos. Neste disco, ele assina a autoria da maioria das canções, inclusive da faixa-título que, recentemente, ganhou a versão single: Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), que imprimiu nela o sotaque paraense do carimbó eletrônico.

Serviço

Show: Zé Guilherme
Em: Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva
Dia 26 de setembro. Sábado, às 22h
Onde: YouTube.com - Zé Guilherme Oficial
Acesso restrito a quem adquirir ingresso. Livre. Duração: 1h.

Ingressos:
sympla.com.br/biomboproducoes
1º lote: R$ 20,00 - de 03/09 a 23/09 - Combo com 1 CD: R$ 40,00
2º lote: R$ 30,00 - de 23/09 a 26/09 - Combo com 1 CD: R$ 50,00
Combos: Ingresso + R$ 20,00 referente ao valor do CD autografado (Recipiente, Abre a Janela ou Alumia).

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