sexta-feira, 30 de julho de 2021

Festival Cine Inclusão abre inscrições de curtas-metragens com o tema terceira idade


Festival contempla o cinema produzido por pessoas com mais de 60 anos e filmes que tenham a terceira idade como tema. Os melhores curtas da Mostra Competitiva, escolhidos pelo público, receberão prêmio em dinheiro, num total de R$6.000,00.

Tendo a terceira idade como tema, o 3º Festival Cine Inclusão abre inscrições para as mostras Competitiva e Melhor Idade no período de 2 a 30 de agosto. Com esta edição, o Cine Inclusão se consolida como o único evento cinematográfico com foco na difusão de curtas-metragens produzidos por pessoas com mais de 60 anos e de produções que abordem questões ligadas ao universo dos idosos.

Idealizado e dirigido pelo produtor Daniel Gaggini e realizado pela MUK, o Festival Cine Inclusão será realizado entre os dias 18 e 24 de outubro, de forma virtual e gratuita. O objetivo do evento é promover espaço para que pessoas na terceira idade possam se expressar pela sétima arte, difundir suas criações e trocar conhecimentos. Serão exibidos mais de 20 curtas em língua portuguesa, de todos os gêneros, divididos em duas mostras. Debates e lives também compõem a programação.

Mostra Competitiva: Podem ser inscritos curtas-metragens em português, cujos temas estejam relacionados à terceira idade. Nesta mostra, os três melhores filmes, escolhidos pelo público, receberão R$3.000,00, R$2.000,00 e R$1.000,00, respectivamente para primeiro, segundo e terceiro lugar.

Mostra Melhor Idade: Podem ser inscritos filmes de curta-metragem em português, cujos realizadores tenham mais de 60 anos.

Inscrições: A participação é aberta a cineastas, entidades e artistas independentes. É imprescindível que os filmes se enquadrem no perfil de cada mostra. As inscrições devem ser efetuadas por meio da ficha de inscrição disponível no site cineinclusao.com.br. É necessário ler o regulamento e preencher a ficha até o dia 30 agosto.

Na curadoria do 3º Festival Cine Inclusão estão o cineasta Victor Fisch e a pesquisadora e curadora Luciana Rossi. O cineasta Dani Manzini assina a programação visual do evento. 

As duas edições anteriores do Festival Cine Inclusão foram realizadas em 2015 e 2017. A primeira, voltada para filmes produzidos por associações e/ou entidades que utilizam o cinema como ferramenta de inclusão, foi realizada nas comunidades de Capão Redondo e Cidade Tiradentes. Além da exibição de 24 filmes, foram capacitados 60 moradores das regiões no fazer cinematográfico, com sessão de encerramento no Cineclube Lartino-Americano, do Memorial da América Latina. A segunda foi dedicada à terceira idade e ocorreu nas comunidades de Heliópolis e Paraisópolis. Também foram exibidos 24 filmes, 60 idosos participaram das oficinas e as sessões de abertura e encerramento ocorreram na Unibes Cultural. Em ambas foram realizados debates e oferecido transporte gratuito para os interessados.

3º Festival Cine Inclusão
Inscrições: 2 a 30 de agosto de 2021
Regulamento e ficha de inscrição: www.cineinclusao.com.br
Mais informações: cineinclusao@muk.nu
Nas redes: Instagram - @cineinclusao | Facebook - @festivalcineinclusao
Esta edição do Festival Cine Inclusão será online entre 18 e 24 de outubro/2021. 

Informações à imprensa | Verbena Assessoria
Eliane Verbena | João Pedro
Tel.: (11) 2548-38409 | (11) 99373-0181- verbena@verbena.com.br

terça-feira, 27 de julho de 2021

Selo Anonimato Records chega ao mercado fonográfico em agosto

Com mais de 30 anos de história na indústria fonográfica brasileira, o Estúdio Anonimato ganha um novo braço comercial, o selo Anonimato Records que, já em 13 de agosto, entra no mercado musical com seu primeiro lançamento. Trata-se do single Minha Pequena, de San Olivier, uma de suas principais apostas, cujo trabalho tem inspiração no som de John Mayer, Jacob Lee, Maroon 5.

Atualmente, além Freddy Zular, diretor artístico e um dos fundadores do Estúdio Anonimato, a equipe de comando tem Daniel Dhemes (diretor geral) e Adriano Costa (gerente de projetos) à frente do selo, que chega afinado com o momento atual da indústria da música e traz ampla proposta de serviço para atender a todos os estilos, indo além dos lançamentos musicais. 

Desde 1998, o Anonimato vem atuando com uma estrutura capaz de atender os mais diversos serviços especializados, desde produção musical, mixagem e masterização de discos, singles e trilhas sonoras até mixagens e sound design para filmes, mixagem à distância e espaço para ensaios. Com um know-how de trabalhar na produção de discos de grandes artistas brasileiros - entre eles Elba Ramalho, Angra, Falamansa, Skank, Lulu Santos, Rita Lee, Roberta Miranda, Ultraje a Rigor, Art Popular, Exaltasamba e Acústicos MTV (Capital Inicial, IRA!, Pato Fu, Marina Lima), entre muitos outros -, sua história registra dois Grammys, com a dupla Bruno e Marroni e com Dominguinhos

“O Anonimato, agora com seu próprio selo e totalmente reestruturado, está apto a oferecer todo tipo de suporte aos artistas. Temos estrutura para produção musical, produtores musicais alinhados com as variadas estéticas, músicos profissionais para gravações e estúdio completo para todo o processo, desde a pré-produção à masterização. E para a distribuição digital, fizemos uma parceria com a Tratore, que tem nome sólido no mercado”, afirma Freddy Zular. “Fornecemos também suporte legal, assessoria de imprensa, marketing digital e até descontos na rede de lojas de instrumentos musicais Montreal Music Shop. Criamos ainda uma teia de parceiros para dar apoio aos artistas, seja na gravação de videoclipes, em materiais fotográficos ou em arte design”, completa Daniel Dhemes.

Para os próximos meses, o Anonimato Records anuncia o lançamento de quatro outros artistas de seu casting: Lanna Griô, Rica Lenzi, Bruno Del Rey e Vitor Gueto Flutbox.

Curiosidades | Anonimato

Foi o primeiro estúdio da América Latina a usar a tecnologia digital, bem como o sistema Pro Tools, ferramenta que mais revolucionou o mercado fonográfico nas últimas três décadas.

Atendeu, por décadas, gravações de discos de artistas de gravadoras como Abril Music, Warner Music e Sony Music.

As mixagens das trilhas sonoras dos filmes Carandiru, Bicho de Sete Cabeças, O Xangô de Baker Street e Abril Despedaçado foram realizada no Anonimato.

Na reforma de sua estrutura, no final dos anos 90, foram investidos mais de um milhão de dólares na construção de estúdios novos.

Sua sala de estúdio possui pé direito de 6,03m com teto retrátil e 45m2, sala técnica com a mesma altura, teto angulado como uma sala de cinema com 35m2 e mezanino, 4 cabines acústicas, sala de edição de áudio, sala de reuniões, ampla recepção e terraço.

Equipe | Anonimato Records

Adriano Costa, Freddy Zular e Daniel Dhemes (foto/Henrique Moraes)
Daniel Dhemes (diretor geral) – Daniel é músico, ator e produtor. Há 13 anos, atua em produções nacionais e internacionais. Junto com o Dragão7 de Teatro, realizou 10 edições do Circuito de Teatro em Português, reunindo grupos de Angola, Moçambique, Portugal, Macau (China), Cabo Verde, Espanha e Itália, entre outros. Trabalha, há quatro anos, com projetos em leis de incentivo e com captação de recursos para filmes e espetáculos. Sócio da Anonimato Records e do Estúdio Anonimato, é responsável pelas negociações e produções dos projetos da casa. 

Freddy Zular (diretor artístico) - Freddy Zular é sócio original do estúdio anonimato, responsável pela construção e projeto dos estúdios, bem como por toda a parte comercial. Com mais de 30 anos de carreira, destacou-se na área do audiovisual, sendo um dos pioneiros no Brasil no desenvolvimento de filmes em 3D estereoscópico e estruturas de tecnologia para de imersão como o cinema 5D (realidade virtual / games). É responsável pela excelência na qualidade técnica e artística de todo o material visual produzido pelo Estúdio Anonimato. Como administrador, é também responsável pelo sucesso comercial, parcerias firmadas e longevidade do Estúdio Anonimato, desde o início das atividades, em 1988.

Adriano Costa (gerente de projetos) - Músico, produtor musical, engenheiro de áudio, Adriano atua no mercado musical há oito anos, sendo formado em Produção Fonográfica com especialização em mixagem e masterização em um dos maiores estúdios da América Latina (Mosh Studio). Atuou em Rádios como 66 Brasil e Rádio 89 como curador e apresentador; trabalhou gravando e produzindo artistas como Esteban Tavares e, no mercado ao vivo, em turnês com nomes como Banda Strike, Projeto Charlie Brown Jr., Gabriel Elias e Maneva, entre outros, além de importantes festivais de música. Faz parte do Selo Anonimato Records e Estúdio Anonimato como gerente de produção, direcionando artistas nas gravações e arranjos, responsável pelo material fonográfico que sai do estúdio.

Contatos | Anonimato Records
Instgram: @anonimatorecords | Facebook: @anonimatorecordsoficial
Site: www.anonimatorecords.com.br
Telefone: (11) 96712-5051 | WhatsApp :11 96712-5051

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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Festival das Marias no Brasil apresenta cantoras compositoras na série 12 Histórias


Dando sequência às atividades e ações que antecedem a edição 2021, o Festival das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino apresenta a série musical 12 Histórias, a partir do dia 22 de julho em seu canal - YouTube / Festival das Marias.

A iniciativa consiste em disponibilizar gratuitamente 12 micro-documentários com mulheres cantoras / compositoras, que falam sobre o lançamento recente de seus respectivos singles autorais nas plataformas de música. Em julho, o publico pode acompanhar as sete primeiras histórias com: Amanda Temponi (single: Não Estou Artista), Sejuh (single: Você Diz que a Vida Passou), Re Chandra (single: Infinity Voice), Julia Pagano (single: Repara), Eva Treva (single: Barata), Nathalie Alvim (single: Outro) e Tabatha Sanches (single: Sinais), uma a cada dia, a partir de 11 horas, respectivamente nos dias 22, 23, 26, 27, 28, 29 e 30 julho.

Os episódios foram produzidos e gravados no Estúdio O’Sete Arte, em Diadema, com a direção artística de Letícia Aoki e produção musical do baterista Gudino Miranda. Nos vídeos, além de um clipe da música com cenas captadas no estúdio, cada artista fala sobre as particularidades da composição apresentada e faz um depoimento sobre o papel da música em sua vida, refletindo sobre a relação pessoal com a arte.

A ideia de 12 Histórias surgiu em 2018. No mesmo ano, Gudino e Letícia produziram os quatro primeiros episódios de forma independente. Dois anos depois, o projeto foi concluído com o apoio do Governo Federal e da Secretaria de Cultura de Diadema, por meio da Lei Aldir Blanc. O Festival das Marias entra como parceiro do O’Sete Arte para dar palco à música dessas mulheres, difundir suas histórias e contemplar o fazer feminino

A partir de agosto, será apresentado um episódio por mês de 12 Histórias: Flávia Ellen (agosto), Mariana Bisonti (setembro), Stela Nesrine (outubro), Pri Rosa (novembro) e Funmilayo Afrobeat Orquestra (dezembro).

Festival das Marias
Nascido em Portugal, em 2019, o Festival das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino se apresenta como palco do feminino, trazendo discussões de temas pertinentes ao fazer artístico da mulher e colocando criações femininas sob os holofotes. As protagonistas são mulheres brasileiras que atuam na música, nas artes cênicas, na literatura e nas artes visuais, entre outras áreas artísticas. O objetivo é incentivar e difundir o fazer nas artes pelo feminino, provocando reflexões sobre o impacto das desigualdades na vida das mulheres. A primeira edição no Brasil aconteceu em novembro de 2020 em formato online, partir da cidade de São Paulo. Em 2021, o Festival das Marias no Brasil acontece entre os dias 18 e 25 de novembro, a partir das cidades de São Paulo e São Bernardo do Campo, simultaneamente à realização em Portugal, onde segue até 27/11.

FICHA TÉCNICA | Festival das Marias - Direção geral: Adriana Belic. Consultoria: Bianchi Associados. Curadoria artística - Portugal: Antonio Revez. Curadoria artística - Brasil: Bel Toledo. Curadoria de cinema: Pandora Filmes e Cine Petra Belas Artes. Curadoria Entre Marias - Portugal: Leo Almeida. Curadoria Diálogos Musicais - Brasil: Casa da Abelha Cultural.  Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assessoria em mídias: Platea Comunicação e Artes. Apoio: Câmara Municipal de Beja, Governo de Portugal - DGArtes. Realização: CADAC - Companhia Alentejana de Dança Contemporânea, Lendias d’Encantar e Belic Arte.Cultura, com recursos da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

FICHA TÉCNICA | 12 Histórias – Idealização: Gudino Miranda. Direção artística, fotografias, filmagem e edição: Letícia Aoki. Assistência de fotografia e filmagem: Camilla Miranda Barros. Músicos: Wellington Silva, Lucas Fiuza, Jonatas Francisco, André Matanó, Gustavo Oliveira, Érica Motta, Victor Kutlak, Rodrigo Simplicio. Gustavo Godoy e Ivan Liberato. Cantoras: Amanda Temponi, Sejuh, Re Chandra, Julia Pagano, Eva Treva, Nathalia Alvim, Tabatha Sanches, Mariana Bisonti, Flávia Ellen, Stela Nesrine, Pri Rosa e Funmilayo Afrobeat Orquestra.

Serviço

Série documentários musicais: 12 Histórias
Festival das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino
Data: 22 a 30 de julho de 2021 – a partir de 11h
22/7 - Amanda Temponi - Não Estou Artista
23/7 - Sejuh - Você Diz que a Vida Passou
26/7 - Re Chandra - Infinity Voice
27/7 - Julia Pagano - Repara
28/7 - Eva Treva - Barata
29/7 - Nathalie Alvim - Outro
30/7 - Tabatha Sanches - Sinais}
Canal de exibição: YouTube / Festival das Marias - Festival das Marias - YouTube
Grátis. Duração média: até 10 min. Classificação: Livre.
Esta atividade integra as ações do Festival das Marias no Brasil, que ocorre de 18 a 25 de novembro/2021, cuja programação será divulgada oportunamente.

 Perfis

Gudino Miranda & O'Sete Arte - Baterista com mais de 10 anos de carreira, teve contato com o mundo percussivo ainda criança em uma escola de samba. Aos 12 anos, entrou para a Banda Mirim de SBC, regida pelo Maestro Frigideira. Em 2012, integrou a Banda Zignal, com a qual gravou disco produzido por Rick Bonadio, cuja música "Reggae do Horto", integrou a trilha da novela Em Família (Rede Globo). Em 2017, tocou na turnê de lançamento do CD Canto da Areia, de Beba Zanettini, e ingressou no grupo de percussão contemporânea da FIAM-FAAM, onde concluiu bacharelado em Bateria. Como produtor musical, assina o álbum Fique'mpaz, do grupo Ágora. Em 2019, fundou os trios Trívia e Beba Trio, atuando também como produtor, com os quais teve quatro músicas incluídas na playlist Jazz Brasileiro, do Spotify. Produziu ainda os projetos Clarena, Guatambu e Tocaê e as cantoras Sejuh, Amanda Temponi, Julia Pagano e Re Chandra. Em 2017, Gudino fundou o Estúdio O'Sete Arte, em Diadema, SP. Produção musical, gravação, mixagem e masterização são os serviços realizados. Além das atividades presenciais, conta também com estrutura para produções online. (Foto de @gbastosph).

Letícia Aoki - Estudante de produção audiovisual, Letícia acredita que o trabalho de fotografia e vídeo vai além de só um registro, por isso procura contar histórias reais por meio de seus trabalhos. Atuante nesse segmento, há mais de 5 anos, deu início ao projeto 12 Histórias em parceria com a O’Sete Arte, em 2019, com o objetivo de conhecer artistas mulheres independentes e dar voz às suas histórias como forma de inspiração e motivação para outras mulheres. Atualmente, também trabalha na criação de novos projetos com a sua Produtora Universitária YGG Studios, atuando como cinegrafista na videoarte Corda de Vênus, diretora do videoclipe Intocável da cantora Amanda Temponi e diretora de fotografia do curta-metragem Mão Dupla. (Foto de Adriana Valentin).

Amanda Temponi - Amanda é cantora, compositora e arranjadora vocal. Sua música é popular brasileira com influências do jazz, soul e R&B. Em 2019, lançou o primeiro single, Não Estou Artista, que integra o projeto 12 Histórias, do O’Sete Arte. No mesmo ano, participou do Sonora Festival Santos como compositora convidada e lançou com a banda Ágora o single Reflexos, de onde nasceu a parceria que gerou seu primeiro disco, homônimo (2021). O álbum autoral contou com a participação de Vanessa Moreno, Lívia Nestrovski, Nailor Proveta e Gabriel Levy. Antes do trabalho solo, teve diversas experiências com a música vocal, entre elas está o Grupo Vocal Seis Canta, do qual ainda faz parte.

Sejuh - Sejuh (Anelyse Brañas) iniciou sua carreira musical, aos 13 anos, numa parceria com o primo Denis Mandarino que trazia um estilo classic rock. Além de músicas assinadas por Mandarino, o trabalho conversava com Led Zeppelin, Janis Joplin, Jimi Hendrix e outros. Mais tarde, formou com amigos a banda Polifônicos, tocando grunge por 10 anos, antes de assumir a carreira solo. Depois de uma pausa devido à maternidade, no final de 2017, ela volta aos palcos com um projeto de reggae e, em 2018, lançou o primeiro EP Me Reinvento, acompanhado por webclipe da canção-título. No ano seguinte, laçou o single Você Diz que a Vida Passou, dentro do projeto 12 Histórias, seguido por dois outros, todos autorais.

Re Chandra - Apaixonada por artes, Ren Chandra sempre esteve em contato com a música. O inicio da carreira foi cantando em bares com uma banda formada por amigos, até iniciar o trabalho como compositora. De 2015 a 2019, integrou a banda Dupla Caipira de Reggae com a qual lançou seu primeiro clipe, Lamento e Lama. Após finalizar estudos acadêmicos voltados para arte com ênfase em dança, voltou a se dedicar à carreira musical, dando início à produção independente de suas composições com o intuito de espalhar as mensagens que acredita através do som.

Julia Pagano - Cantora, compositora e instrumentista natural de Rio Claro, interior de São Paulo, Julia Pagano faz do cantar uma ponte com seu interior, utilizando a música como forma de expressar sua forma de ver a vida e o mundo. Com sonoridade que flerta com o contemporâneo, suas composições passeiam pelos vários gêneros brasileiros, entregando canções repletas de expressão e sentimento. Julia participa do projeto 12 Histórias, do Estúdio O’Sete Arte, com o single autoral Repara.

Eva Treva - Cantora e compositora transgênero, nascida no sertão da Paraíba e radicada no bairro Capão Redondo, em São Paulo. Suas referências passeiam pelo forró, que permeou sua infância, pelo rock anos 2000, que costurou sua adolescência, e pelos movimentos da MPB, presentes na entrada para a vida adulta. O pop americano da noite LGBTQIA+ e o funk também fazem parte de seu universo musical. As letras de suas canções buscam ser diretas, mas densas; cruas, mas poéticas; simples, mas não superficiais. Sua arte clama por respeito à diversidade e à liberdade de ser apenas quem se é.

Nathalie Alvim – A cantora e compositora paulistana, cujo trabalho reflete o caos e contradições da metrópole, é formada em canto popular pela Faculdade Santa Marcelina. Com passagens pelo The Voice Brasil e a banda do programa Só Toca Top (Rede Globo), foi Intérprete do projeto Rock'n'Soul. Já enveredando pelo universo da composição, produziu seu show Inverso Lab, uma parceria musical com Agenor de Lorenzi. Lançou o primeiro single, Bagunçada, em 2019, e o primeiro álbum autoral, Visceral, em 2020. Recentemente, com o single Azul Salgado, inaugurou a fase MPB na carreira. Atualmente, investe na produção, assinada por Ricardo Prado, do EP Outro, nome também single que integra o projeto 12 Histórias.

Tabatha Sanches – Tabatha é professora de canto, preparadora vocal e cantora popular formada em canto popular e em técnica de canto, além de estudar canto lírico com Andrea Kaiser. Pela Escola do Auditório Ibirapuera desenvolveu a linguagem da música brasileira em toda a sua extensão. Foi solista na big band Furiosa do Auditório Ibirapuera, solista convidada na OBA - Orquestra Brasileira do Auditório e soprano no Coral Jovem do Estado de São Paulo. Já cantou ao lado de Dori Caymmi, Chico César, Marcelo Jeneci, Xênia França, Jards Macalé e Sérgio Santos. Atuou no coro cênico dos espetáculos Um Mar de Paixões (músicas de Dorival Caymmi e Vinicius de Moraes) e Rumo dos Ventos (músicas de Paulinho da Viola). O single Sinais brotou do sentimento da maternidade, é um acalanto cheio de ternura. Sinais fala sobre carinho, amor e aventuras que eu viveria, e hoje vivo, com meu pequeno, minha florzinha pequenina”, comenta a cantora.

Informações à imprensa | Verbena Assessoria
Eliane Verbena / João Pedro
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quarta-feira, 14 de julho de 2021

III Mostra de Teatro de Heliópolis traça panorama do teatro periférico brasileiro em edição online

Idealizada pela MUK e pela Companhia de Teatro Heliópolis, a Mostra de Teatro de Heliópolis tem como objetivo central difundir e discutir o teatro produzido por grupos e artistas que desenvolvem seus trabalhos em regiões periféricas do Brasil.

A terceira edição - com curadoria de Alexandre Mate, professor e pesquisador do Núcleo Paulistano de Teatro de Grupo – acontece entre os dias 27 de julho e 1º de agosto (terça a domingo), pelo site da Companhia de Teatro Heliópolis com acesso grátis.

Serão exibidos, às 19h, cinco espetáculos (gravados em vídeo) com os grupos: Companhia de Solos & Bem Acompanhados (RS) - Caio do Céu, Cia. Pão Doce de Teatro (RN) - A Casatória c’a Defunta, Eró Criação e Produção (RJ) - Constância, Cia. do Sal (SP) - Macacos e o artista Jhoao Junnior (SP) - Portar(ia) Silêncio. A programação traz ainda cinco lives com representantes dos grupos selecionados e integrantes da equipe da Mostra, imediatamente ao término da sessão, e um debate sobre a produção do teatro periférico brasileiro.

A programação completa da III Mostra de Teatro de Heliópolis pode ser conferida, pelas redes sociais, no Instragram/ciadeteatroheliopolis e Facebook/companhiadeteatro.heliopolis, a partir de 20/07.

O evento, que recebeu 270 inscrições de trabalhos oriundos de diversas regiões do Brasil, tem direção artística assinada por Miguel Rocha, fundador da Cia. de Teatro Heliópolis que, em 2021, completa 21 anos de atividade. Daniel Gaggini, responsável por projetos como Vira-Latas de Aluguel e Cine Inclusão, está à frente da direção de produção. Este projeto foi viabilizado pelo ProAC Expresso LAB – Eixo Premiação, pelo histórico de realizações da MUK, e, além da terceira edição da Mostra de Teatro de Heliópolis, contempla a realização do III Festival Cine Inclusão, que acontecerá em agosto deste ano, também de forma online.

FICHA TÉCNICA - Idealização: MUK e Companhia de Teatro Heliópolis. Direção: Miguel Rocha. Direção de produção: Daniel Gaggini. Curadoria: Alexandre Mate. Produção: Dalma Régia e David Guimarães. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Designer gráfico: Amanda Daphne. Vídeo promocional: Grazie  Pacheco. Site: Rafael Érnica. Realização: Ministério da Cidadania, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa por meio do ProAC Expresso LAB.

PROGRAMAÇÃO

III Mostra de Teatro de Heliópolis
Data: 27 de julho a 01 de agosto/2021
Local / exibição online: http://ciadeteatroheliopolis.com/mostra2021/
Local / Lives: Instagram - @ciadeteatroheliopolis
Acesso gratuito. Classificação: 12 anos
Programação completa: Instagram - @ciadeteatroheliopolis 

  • Dia 27 de julho (terça-feira)

19h Caio do Céu
Teatro adulto online.
Grupo / RS: Companhia de Solos & Bem Acompanhados
Textos: Caio Fernando Abreu. Roteiro: Deborah Finocchiaro. Direção: Luís Artur Nunes. Atuação e violão: Deborah Finocchiaro. Atuação, handpan, pandeiro, sampler e cajon: Fernando Sessé. Foto: André Feltes. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

Sinopse: Caio Fernando Abreu é visceral, sincero, confessional; um biógrafo do emocional, um fotógrafo da fragmentação contemporânea, um tradutor do seu tempo. Caio do Céu transpõe seu universo para o palco utilizando crônicas, cartas, contos, poemas, textos teatrais, depoimentos, música ao vivo e projeções. O espetáculo ainda traz para a cena o próprio artista por meio de vídeos com trechos de suas entrevistas.

20h Live
Com: Deborah Finocchiaro - Companhia de Solos & Bem Acompanhados

  • Dia 28 de julho (quarta-feira)

19h A Casatória c’a Defunta
Teatro adulto online.
Grupo / RN: Cia. Pão Doce de Teatro
Direção da obra original: Marcos Leonardo. Direção versão remota: Cia Pão Doce de Teatro. Elenco: Mônica Danuta, Paulo Lima, Raull Araújo, Lígia Kiss e Romero Oliveira. Dramaturgia e trilha sonora: Romero Oliveira. Foto: George Vale Gênero: Comédia musical. Duração: 53 min.

Sinopse: Em A Casatória c’a Defunta Cinco atores, gravados em self tape, contam a história do medroso Afrânio, que está prestes a se casar com a romântica Maria Flor, mas, acidentalmente, casa-se com a fantasmagórica Moça de Branco, que o conduz para o submundo. Lá, o jovem faz valorosos amigos e aprende uma grande lição. Porém, está disposto a não desistir do seu amor verdadeiro, mesmo que isto lhe custe sua própria vida.

20h Live
Com: Mônica Danuta Cia. Pão Doce de Teatro

  • Dia 29 de julho (quinta-feira)

19h Portar(ia) Silêncio
Teatro adulto online.
Artista / SP: Jhoao Junnior
Pesquisa, dramaturgia, atuação e direção: Jhoao Junnior. Cinegrafismo e videoarte: Flavio Barollo. Cinegrafia: Milena Medeiros. Iluminação: Rodrigo Silbat. Gênero: Drama. Duração: 53 min.

Sinopse: Portar(ia) Silêncio é um espetáculo que parte das narrativas de vida de migrantes nordestinos, rumo à cidade de São Paulo, que trabalham como porteiros de edifícios da capital paulista. A obra lança olhos sobre os efeitos da migração na vida do individuo, partindo de uma abordagem crítica sobre a palavra falada, o sotaque e os efeitos do colonialismo, tendo a profissão de porteiro como metáfora para problematizar o servilismo dos dias atuais.

20h Live
Com: Jhoao Junnior 

  • Dia 30 de julho (sexta-feira)

19h Constância
Teatro adulto online.
Grupo / RJ: Eró Criação e Produção
Direção geral e dramaturgia: Joana Marinho. Direção técnica: José Alcântara. Orientação cênica: Stephane Brodt. Atrizes pesquisadoras: Claudia Ribeiro e Joana Marinho. Preparação vocal: Aurora Dias. Foto: Luiza Saad. Gênero: Drama musical. Duração: 53 min. 

Sinopse: O boi, animal mitificado em várias culturas no sertão brasileiro é tema central de narrativas tradicionais. A partir destas narrativas, Constância utiliza a representação do boi e a persistência desse símbolo no imaginário sertanejo para falar do homem do sertão e sua precária sobrevivência. O boi representa o negro em sua saga pela liberdade. O espetáculo mostra que rememorar, significar, transcender em arte nossa história nos fortalece com a força da ancestralidade.

20h Live
Com: Joana Marinho - Eró Criação e Produção

  • Dia 31 de julho (sábado)

19h Macacos
Teatro adulto online.
Grupo / SP: Cia. do Sal
Dramaturgia, direção e interpretação: Clayton Nascimento. Iluminação: Vinicius Bogas. Direção técnica e mapa de luz: Danielle Meireles. Provocação cênica: Naruna Costa e Ailton Graça. Direção de movimento: Aninha Maria Miranda. Produção: Barbara Arakaki e Bará Produz.Macacos.  Foto: Noelia Nájera. Gênero: Drama. Duração: 90 min.

Sinopse: Macacos é um espetáculo que se desenvolve a partir do relato de um homem negro em busca de respostas para o racismo presente em seu cotidiano. Trata-se de um fluxo de pensamentos, desabafos e elucidações que remetem à História do Brasil, de seu povo e de personalidades, como Elza Soares, Machado de Assis e Bessie Smith, culminando com as estatísticas sobre o encarceramento e a execução de jovens negros no país.

20h30 Live
Com: Clayton Nascimento - Cia do Sal

  • Dia 1º de agosto (domingo)

19h Debate: Produção Teatral Periférica
Provocação e mediação: Alexandre Mate
Inscrições até 30/07: producao.ctheliopolis@gmail.com.
Grátis. Nº vagas: 100. Plataforma: Zoom (link de participação após inscrição)


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quinta-feira, 8 de julho de 2021

Zé Guilherme conduz EntreMeios com artistas nordestinos celebrando o novo single Meu Querer

O cantor e compositor Zé Guilherme – que acaba de lançar um novo single autoral, Meu Querer – abre nova temporada da série de lives EntreMeios, que acontece em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial. Em julho, realiza o EntreMeios - Especial Nordeste, celebrando o lançamento da canção, um xote dançante que traz a sua raiz cultural na sonoridade.

Nove convidados do universo da música – artistas, cantores e compositores nordestinos, como Zé Guilherme – participam dos bate-papos, sempre às terças, às 21 horas. São eles: Jeffe, Pedro Falcão e Israel Costa (13/7); Juan, Juvenal e Lino Lírio (20/7); Mel Mattos, Pedro Gomes e Camaleoa (27/7).

EntreMeios é um projeto iniciado em junho de 2020, no qual Zé Guilherme recebe artistas e profissionais de vários seguimentos e vertentes para um papo informal. Muitas personalidades já agregaram conhecimento e arte às lives: o estilista Ton Moreira, o empresário da noite Tiaguinho Santo, a cantora Ana Luiza, a escritora Monika Jordão, o escritor Davi Aquino, os músicos compositores Cezinha Oliveira, Marcelo Quintanilha, Luis Felipe Gama e Matheus Ferreira, o cantor/ator Mario Tommaso, a produtora Lili Molina, o músico/publicitário Serginho Rezende, a cantora/atriz Luciana Grillo, o multi-artista Flakes, a psicanalista Leliane Moreira, o diretor do Mix Literário Alexandre Rabelo, as cantoras Vania Abreu, Hilda Araújo, Tatiana Cobbett, Mafê Baracat, Luana Mascari e Nilze Benedicto, a escritora Mafê Probst, a dermatologista veterinária Rita Carmona e o violeiro Élcio Dias.

PROGRAMAÇÃO
Lives: EntreMeios – Especial Nordeste
}Mediação: Zé Guilherme
Quando: 13 a 27 de julho/2021.
Terças, às 21h. Grátis. Livre.
Onde: Instagram - @zeguilhermeoficial

13 de julho. Terça, às 21h
Convidados: Jeffe, Pedro Falcão e Israel Costa 

Jeffe - Artista não-binário que transita entre diversos estilos e sonoridades, Jeffe explora o visual marcante para compor suas performances. Canta, compõe, performa e participa de importantes projetos musicais locais, nacionais e internacionais, desde 2015. Destaque no teatro musical, em 2016, apresentou-se no Lincoln Center (NY), pela Broadway Dreams Foundation, por meio do projeto Broadway Brasil, e soma dois musicais de sucesso ao currículo: Avenida Q, da Deberton Filmes, e Dona Ivone Lara - Um Sorriso Negro, com direção de Elísio Lopes Jr.. Foi vencedor da 3ª edição do Festival da Música de Fortaleza, levando o prêmio de melhor intérprete e também a primeira colocação para a canção que defendeu. Recentemente, lançou o primeiro single autoral, Gozo, nas principais plataformas de streaming, que reflete suas influências da MPB, do pop e da black music.

Pedro Falcão - Com seu violão batucado e sua visceral poesia o compositor e interprete busca tocar os corações e despertar os ouvintes para a nova música popular nordestina e brasileira. Em cinco anos de carreira, são mais de 200 shows e canções que somam mais de 50 mil views nas plataformas digitais. Destaque no cenário cearense, já abriu shows de Otto e Baiana System, participou de eventos como Ciclo Carnavalesco de Fortaleza, Sobral, e Mossoró Cidade Junina (RN). Em São Paulo, chegou à segunda fase do programa Canta Comigo da Record TV, em 2019. Em Fortaleza, CE, foi cofundador do projeto Cantautores, uma mostra musical de autoras e autores cearenses.

Israel Costa - O maranhense Israel Costa chega ao segundo single de 2021, Emprego de Otário, com produção de Rich Lima nos Estúdios Uno Music. A música de própria autoria tem estilo pop contemporâneo e clima de alto astral. O artista brinca com a máxima de largar tudo por amor à arte e ir viver sua arte na praia. “Isto é algo que já passou pela cabeça de muitos”, comenta o compositor. Depois de quatro discos e vários singles e clipes lançados, neste ano de 2021, Israel Costa se concentra em se reencontrar e produzir algo novo a cada mês em trabalhos nos quais “a experimentação suave é a primeira ordem”.

20 de julho. Terça, às 21
Convidados: Juan, Juvenal e Lino Lírio

Juan - Cantor e compositor cearense, Juan ama falar de amor e também pensar na vida de forma questionadora. “Acredito que a vida é uma jornada, onde a busca por si mesmo é eterna e necessária”, comenta. Em suas composições explora temas que apresentam a forma positiva, e crítica, de como ele enxerga a vida, sem se prender a estilos. Integrando a cena musical de Fortaleza, desde 2017, suas apresentações trazem repertório que mescla canções autorais com sons que o influenciam. No final de 2019, lançou o EP MetAMORfose com seis músicas próprias, produzido pelo guitarrista e produtor Vini Nallon, uma parceria rendeu novo fruto, Alma Livre, primeiro disco de estúdio que será lançado em breve.

Juvenal - Compositor cearense, natural de Fortaleza. Inspirando-se entre clássicos e atuais artistas brasileiros, suas canções se destacam pela simplicidade e sutileza. Em 2015, lançou o EP Barragem com quatro faixas autorais, que foi o impulso para apresentações, que incluíam outras canções próprias no repertório, em espaços como Teatro Morro do Ouro, Casa de Sal, Roquen'derrou, Festival Manifesta e Apelo Piadneria. O sucesso dos shows o levou a participar da Semanarte, na UERN, em Mossoró, RN. O EP recente, /q'entoa/, tem participação especial do poeta Bráulio Bessa e também se difere do primeiro. “Trago agora uma variedade maior de ritmos e letras, indo além do mar e das percepções da cidade de Fortaleza. O trabalho representa uma busca interna por aquilo que me faça sentir cada vez mais entoado”, comenta Juvenal.

Lino Lírio - Lino Lírio se classifica como “um artista mundano que busca abraçar pessoas através do som”. Influenciado pela poesia de Manoel de Barros e pelas canções de Raul Seixas, o menino Lírio encontrou o seu refúgio no folk e na poesia das coisas simples. Sua trajetória começou em 2015, logo depois de uma catarse. Seu primeiro palco foi as calçadas das ruas de Ipu, CE. Logo depois visitou as escolas da região de Ipu e cidades vizinhas com seu projeto A Língua que a Gente Entende É o Amor. No mesmo ano, fez a sua segunda viagem para o Rio de Janeiro, onde descobriu a arte de rua e o “poder” da suas canções.

27 de julho. Terça, às 21
Convidados: Mel Mattos, Camaleoa e Pedro Gomes 

Mel Mattos – Mel é cantora, compositora, empreendedora e designer de moda; uma cearense que defende a pluralidade da música brasileira sem rótulos. Possui 10 anos de carreira autoral e 27 de estrada, iniciados em bandas de baile, passando de barzinhos a reality show, sendo destaque como finalista do Grupo Rouge. Possui dois álbuns autorais: O Retratista (2010) e Démodé?! (2016, mixado pelo premiado em Grammys, Vitor Farias), que redeu destaque para o clipe “Pensando Só” na Billboard Brasil. Recentemente, lançou dois singles: Amor Guardado, com a temática de adoção que virou tema de campanhas da ONG Acalanto Fortaleza, e A Dor de Uma Lágrima. Apresentou-se nos festivais Ecléticos Livre Festival, Festival Noites Brasileiras, Dragão Fashion, Conecta Festival e Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga, além de fazer turnê por Cabo Verde (2019) e criar os projetos Mel com Samba, Mel do Brasil, Obrigado Axé! e Canções de Dominguinhos. Participou do projeto Os Cearenses, do grupo O Povo, interpretando “Asa Partida” (Fagner e Abel Silva), sendo tocada nas rádios de Fortaleza. Seu recente projeto é o Café com Mel no Youtube, onde recebe artistas para um bate-papo à base de música e café.

Camaleoa – A cearense é cantora e compositora de 24 anos, que atua com destaque na cena pop de Fortaleza pela forma particular de trabalhar com o gênero em suas composições. A cantora começou a carreira, em 2015, ao lançar um vídeo de sua música "Fotografia", cuja repercussão abriu caminho para outras faixas acústicas. Em 2016, lançou o webclipe de "Mulher" que repercutiu nas inscrições do Temos Vagas, realizado pelo Festival Lollapalooza com intuito de ceder uma vaga para um artista/banda independente se apresentar no festival. Camaleoa ficou entre as 50 mais votadas do Brasil. Em 2018, lançou seu primeiro videoclipe oficial do single Um Mais Um e, recentemente, lançou o primeiro álbum visual de Fortaleza, CE, dando notoriedade ao seu trabalho.

Pedro Gomes - Pedro Gomes conheceu o violão aos 6 anos e escreveu a primeira canção aos 15. A união do amor pelo instrumento e pela escrita fez com que a composição fosse sua maior atividade, até 2018, quando também iniciou a carreira de cantor. Desde então, não parou de cantar em bares e eventos. Com a pandemia da covid-19, Pedro colocou em prática uma ideia que já havia ensaiado em 2019: a criação de músicas exclusivas sobre as histórias de amor específicas das pessoas. Em maio de 2020, nasceu o projeto Quero Cantar Sua História, que reúne mais de 70 canções por encomenda, gravadas e entregues a famílias, casais, pais, mães e amores.

ZÉ GUILHERME

Com mais de 20 anos de carreira e quatro discos lançados, além de três singles, Zé Guilherme é cearense de Juazeiro do Norte, radicado em São Paulo. Gravou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop do Brasil. Sua interpretação para “Mosquito Elétrico” (Carlos Careqa) foi incluída na coletânea Brazil Lounge: New Electro-ambient Rhythms from Brazil, da gravadora portuguesa Música Alternativa. Tempo ao Tempo chegou, em 2006, com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), no qual assina a maioria das canções. Em 2020, lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título. O recente single Meu Querer é a segunda produção de uma série que o artista pretende lançar até o final 2021, iniciada em janeiro com Marcas (parceria de Zé Guilherme com Mario Tommaso). Posteriormente, as músicas serão reunidas no lançamento de seu primeiro EP. Zé Guilherme também participou do CD Cezinha Oliveira (2003), do disco São Paulo e a Lua - 450 Anos (Lua Discos, 2004) e do álbum Com os Dentes - Poesias Musicadas (2007, de Reynaldo Bessa).

Site: zeguilherme.com.br | YouTube: Zé Guilherme Oficial
Facebook: @oficialzeguilherme | Instagram: @zeguilhermeoficial | Twitter: @zeguilhermeofic

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