sexta-feira, 26 de abril de 2024

Egberto Gismonti é atração do projeto Estação Brasileira do Sesc Belenzinho

Na apresentação, o músico dá uma prévia de seu novo álbum a ser lançado em 2024.

Foto de Roberto Cifarelli 

O compositor, multi-instrumentista e arranjador Egberto Gismonti, com mais de 45 anos de carreira e mais de 60 discos gravados, é atração do projeto Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, entre os dias 3 e 5 de maio, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 18h.

O músico carioca apresenta show inédito, dando uma prévia de seu novo álbum, cujo lançamento está previsto para ocorrer ainda em 2024. No repertório, além das composições inéditas, Gismonti interpreta clássicos da sua carreira.

Egberto Gismonti, 77 anos, nasceu em Carmo, RJ. Sua obra não comporta classificações de gênero. As fronteiras entre música popular e erudita são diluída em suas músicas, trazendo uma sonoridade ímpar e original. Com formação erudita, o artista é notório pela pesquisa em música popular e folclórica brasileiras, além de ser um dos primeiros músicos do país a usar sintetizadores em seu trabalho.

Além da vasta discografia, ele assina diversas produções e arranjos para outros artista. Aclamado internacionalmente, Gismonti já apresentou sua música em várias partes do mundo, tendo discos lançados em países como França e Alemanha. É também autor de dezenas de trilhas sonoras para cinema, teatro, balé, séries de televisão e projetos de artes visuais.

O Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, contempla nomes consagrados e artistas da nova geração, privilegiando a música popular feita no Brasil.

Serviço

Show: Egberto Gismonti
Projeto: Estação Brasileira
Dias 3, 4 e 5 de maio de 2024.
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
Valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).
Ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min. 

SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700 
sescsp.org.br/Belenzinho  

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

Transporte Público
Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m) 
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INFORMAÇÕES À IMPRENSA 

Verbena Assessoria | Eliane Verbena
Tel.: (11) 99373-0181 verbena@verbena.com.br 

Sesc Belenzinho | Priscila Dias
Tel.: (11) 2076-9762 | imprensa.belenzinho@sescsp.org.br

As Aves da Noite, drama de Hilda Hilst, tem sessões de pré-estreia nos CEUs Cidade Dutra e Alvarenga

Foto: Priscila Prade

O espetáculo As Aves da Noite, drama teatral escrito por Hilda Hilst há 55 anos, vencedor do Prêmio APCA de Melhor Espetáculo Virtual, em 2022, tem apresentações de pré-estreia na Zona Sul de São Paulo: no CEU Cidade Dutra (16 de maio) e CEU Alvarenga (17 de maio), às 19 horas, com ingressos gratuitos.

A estreia oficial ocorre no dia 24 de maio de 2024, no Teatro Cacilda Becker, onde permanece até o dia 2 de junho, às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h. Na sequência, segue para o Teatro Arthur Azevedo (6 a 16/06) e Teatro Paulo Eiró (20 a 30/06). Este projeto foi contemplado pela 17ª Edição do Prêmio Zé Renato, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

A encenação, que se passa em Auschwitz, tem direção de Hugo Coelho e elenco formado por Marco Antônio Pâmio, Marat Descartes, Regina Maria Remencius, Rafael Losso, Walter Breda, Fernando Vítor, Marcos Suchara, Wesley Guindani e Heloisa Rocha.

O enredo de As Aves da Noite parte da história real do padre franciscano Maximilian Kolbe que, em um campo de concentração nazista de Auschwitz, apresentou-se voluntariamente para ocupar o lugar de um judeu sorteado para morrer no chamado “porão da fome” em represália à fuga de um prisioneiro. Segundo o diretor Hugo Coelho, “esta é uma versão contemporânea do texto de Hilda. Não é uma reconstituição de Auschwitz, partimos de Auschwitz. O espetáculo é um grito contra a barbárie, contra o fascismo que usa a violência como instrumento de ação política”.

No porão da fome, a autora coloca em conflito os prisioneiros condenados a morrer na cela: o Padre, o Carcereiro, o Poeta, o Estudante e o Joalheiro, que são visitados pelo Oficial da SS, pela Mulher que limpa os fornos e por Hans, o ajudante da SS. Na montagem, eles aparecem isolados, confinados em gaiolas como um signo, uma alusão à prisão onde a história se passa. “A primeira coisa que os governos totalitários e ditatoriais fazem ao prender alguém é destituí-lo de sua dignidade e submetê-lo ao sofrimento extremado, e isso os nazistas fizeram com requintes inimagináveis de crueldade”, comenta o diretor.  Segundo ele, a proposta de concepção de Hilda Hilst é muito clara, colocando as personagens em estado de reflexão sobre suas próprias condições no confinamento. A leitura que a autora faz dos aspectos éticos e humanos passam por questionamentos sobre Deus, sobre o mal e sobre a crueldade.

Nos diálogos estão o embate entre a vida e o que lhes resta, os devaneios entre desespero e delírio. O Poeta declama como se morto estivesse, o Estudante sonha com outro tempo, o Joalheiro ainda lembra-se da magnitude das pedras, enquanto a Mulher é humilhada em sua condição inferior. O Carcereiro, mesmo sendo um condenado, ironiza a condição dos demais e os trata com escárnio; o SS os chama de porcos e os agride e menospreza, enquanto o estado de debilidade emerge da vida e da já não existência desses humanos subjugados.

A montagem de As Aves da Noite busca elucidar a humanidade e densidade contida no texto, mergulhando nas possibilidades inesgotáveis do drama para emergir na poética da tragédia. “O discurso racional não dá conta da realidade. A arte tem o papel de traduzir esse discurso como uma segunda realidade que passa pela razão, mas também pelo sensorial e pela emoção”, reflete Hugo Coelho. “E temos a sorte de reunir um elenco de extrema grandeza. O talento desses atores é um pilar fortíssimo no resultado final do trabalho”.

Sobre o texto, Hilda Hilst falou: “Com As aves da noite, pretendi ouvir o que foi dito na cela da fome, em Auschwitz. Foi muito difícil. Se os meus personagens parecerem demasiadamente poéticos é porque acredito que só em situações extremas é que a poesia pode eclodir viva, em verdade. Só em situações extremas é que interrogamos esse grande obscuro que é Deus, com voracidade, desespero e poesia”.

O cenário, que traduz o cárcere com gaiolas humanas, foi concebido pelo diretor. O figurino (de Rosângela Ribeiro) faz alusão aos uniformes de presidiários, reforçando a imagem do encarceramento. A iluminação (de Fran Barros) dá foco a cada personagem, reforça o clima denso e claustrofóbico do ambiente, privilegiando o espaço teatral, “afinal a visão do espectador é diferente da visão do telespectador”, diz o diretor reportando à temporada virtual.  A trilha sonora, assinada por Ricardo Severo, traz uma canção original do texto que remete à tradição judaica, cantada pelas personagens, e segue a mesma orientação da iluminação: “não faria sentido apenas reproduzirmos o que fizemos no vídeo, pois agora estamos no palco, que tem a sua dinâmica e necessidades próprias. Quem viu a peça online e for assistir no teatro vai encontrar cenas e tratamentos diferentes, inclusive com introdução de novos elementos”, explica o diretor

Hugo Coelho afirma que o propósito do espetáculo é trazer à cena o discurso poderoso e contundente de Hilda Hilst. “As Aves da Noite nos faz encarar toda a barbárie do poder, do domínio, do autoritarismo, das torturas nos porões das ditaduras. Auschwitz é uma ferida aberta na humanidade para a qual é difícil encontrar palavras que a qualifique. As Aves da Noite mostra o reverso, o outro rosto da humanidade, perverso, doente e profundamente violento. Não podemos permitir que a violência e a barbárie continuem sendo normatizadas ao longo da história. Por isso essa obra, de extrema qualidade literária, é tão importante para o momento em que vivemos”, finaliza o encenador.

As Aves da Noite, idealizado pelo produtor Fábio Hilst, teve sua primeira temporada apresentada virtualmente, devido à pandemia da covid-19. Foi gravado em vídeo, 80 anos após a morte de Maximilian Kolbe, exatamente no momento em que o mundo vivia uma experiência de confinamento. Kolbe morreu em Auschwitz, em 1941, e foi canonizado em 1982, pelo Papa João Paulo II. São Maximiliano é considerado padroeiro dos jornalistas e radialistas e protetor da liberdade de expressão.

FICHA TÉCNICA - Texto: Hilda Hilst (1968). Direção: Hugo Coelho. Elenco: Marco Antônio Pâmio (Pe. Maximilian), Marat Descartes (Carcereiro), Regina Maria Remencius (Mulher), Walter Breda (Joalheiro), Rafael Losso (Estudante), Fernando Vítor (Poeta), Marcos Suchara (SS) e Wesley Guindani (Hans) e Heloisa Rocha. Direção de produção: Fábio Hilst. Assistência de direção e de produção: Fernanda Lorenzoni. Cenografia: Hugo Coelho. Figurino e objetos de cena: Rosângela Ribeiro. Desenho de luz: Fran Barros. Música original e desenho de som: Ricardo Severo. Cenotecnia: Wagner José de Almeida. Serralheria: José da Hora. Pintura de arte: Alessandra Siqueira. Assistência de cenotecnia: Matheus Tomé. Confecção de figurino: Vilma Hirata e Natalia Hirata. Fotos/divulgação: Priscila Prade e Heloisa Bortz. Design gráfico: Letícia Andrade. Gerenciamento de mídias sociais: Felipe Pirillo. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Idealização/produção: Três no Tapa Produções Artísticas. Realização: Prêmio Zé Renato - 17ª Edição, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Serviço

Espetáculo: As Aves da Noite
Pré-estreia. Duração: 75 min. Gênero: Drama. Classificação: 16 anos. 

CEU Cidade Dutra
16 de maio – Quinta, às 19h
Av. Interlagos, 7350 - Interlagos. São Paulo/SP.
Pré-estreia seguida de bate-papo com o público.
Ingressos: Gratuitos - Retirada no local. Tel.:  5668-1953. 

CEU Alvarenga
17 de maio – Sexta, às 19h
Estr. do Alvarenga, 3752 - Balneário São Francisco. São Paulo/SP.
Pré-estreia seguida de bate-papo com o público.
Ingressos: Gratuitos - Retirada no local. Tel.:  (11) 5672-2500. 

Estreia

Teatro Cacilda Becker
De 24 de maio a 2 de junho - Sextas e sábados, às 21h, e Domingos, às 19h.
Rua Tito, 295 - Lapa. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 3864-4513. Capacidade: 350 lugares.
26/05 (domingo) - Intérprete de Libras, audiodescrição e bate-papo com o público. 

Teatro Arthur Azevedo
De 6 a 9 de junho - Quinta a sábado, às 21h, e Domingo, às 19h.
De 14 a 16 de junho - Sexta e sábado, às 21h, e Domingo, às 19h.
Av. Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 2604-5558. Capacidade: 349 lugares.
09/06 (domingo) - Intérprete de Libras, audiodescrição e bate-papo com o público.
Ingressos: Gratuitos - Bilheterias: 1h. Antecipados: Sympla - www.sympla.com.br. 

Teatro Paulo Eiró
De 20 a 23 de junho - Quinta a sábado, às 21h, e Domingo, às 19h.
De 28 a 30 de junho - Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h.
Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 5546-0449. Capacidade: 467 lugares.
23/06 (domingo) - Intérprete de Libras, audiodescrição e bate-papo com o público.
Ingressos: Gratuitos - Bilheterias: 1h. Antecipados: Sympla - www.sympla.com.br.

 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
Tel: (11) 99373-0181- verbena@verbena.com.brShare Button

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Sesc Belenzinho apresenta Elefante, espetáculo que reflete sobre o envelhecimento

No elenco, entre outros, está a atriz Chandelly Braz e o ator Igor Angelkorte, que também assina a direção da montagem carioca.


Incitando questionamentos sobre a morte e o envelhecimento, o espetáculo Elefante, da carioca Probástica Companhia de Teatro, faz breve temporada no Sesc Belenzinho. As apresentações acontecem nos dias 26, 27 e 28 de abril e dias 1, 3, 4 e 5 de maio, com sessões às sextas e sábados, às 19h, domingos e feriado, às 17h. As sessões dos dias 3, 4 e 5/5 contam com interpretação em libras, audiodescrição e um tour tátil, 30 minutos antes do espetáculo.

Com dramaturgia de Walter Daguerre, indicado ao Prêmio Shell (2006), o enredo questiona o significado de envelhecer, aborda a forma como lidamos com as pessoas idosas que estão ao nosso lado e reflete sobre como entendemos o nosso próprio envelhecimento. A direção é assinada por Igor Angelkorte, que também integra o elenco ao lado de Chandelly Braz, Fernando Bohrer, Lívia Paiva, Renato Livera e Samuel Toledo.

“O que seria da humanidade se pudéssemos viver para sempre?” A partir desta provocação, a peça Elefante aborda uma sociedade em que, pela primeira vez na história, uma geração consegue manter-se jovem e saudável por tempo indeterminado. Nessa sociedade distopia, neurótica, excessivamente preocupada com a estética e conservadora, aos 30 anos, todos os membros passam a tomar um medicamento conhecido apenas como Pílula e assim permanecem jovens e com saúde plena por séculos. O conflito se estabelece quando um dos personagens rompe com a cultura estabelecida e decide parar de tomar a Pílula. Ele se retira do convívio familiar e vai morar no único país onde as pessoas ainda envelhecem.

A peça se utiliza da ficção científica como instrumento lúdico de questionamento do valor da morte e do envelhecimento hoje em dia. Trata-se de uma história que reflete a dificuldade da humanidade em se relacionar com a própria finitude, a forma com a qual lidamos com o envelhecimento e o adoecimento provocado pela busca pela juventude eterna.

Elefante fez duas temporadas no Rio de Janeiro e participou de importantes festivais brasileiros como o FIT em São José do Rio Preto (SP) e o Cena Contemporânea em Brasília (DF), entre outros. No Nordeste, circulou pelas capitais Fortaleza (CE) e Salvador (BA).

A temporada de Elefante no Sesc Belenzinho integra a ação Tabu: Sexo, Drogas e Rock'n Roll, que propõe, em eventos, atividades ou espetáculos, uma quebra nos estereótipos e uma reflexão sobre o envelhecimento sob a ótica desses três eixos e sobre como eles conversam atualmente com a situação dos idosos.

Probástica Cia. de TeatroFundada, em 2011, pelos atores Chandelly Braz, Igor Angelkorte, Lívia Paiva e Samuel Toledo, a Probástica Cia pesquisa a construção de dramaturgias originais por meio do trabalho colaborativo em improvisos que investiguem a relação da cena com o tema em questão. Também faz parte de sua pesquisa a busca pela teatralidade em espaços não convencionais e o desdobramento da relação entre a ficção e o real. Dessa pesquisa resultaram três espetáculos: [des]conhecidos, Elefante e Uma Praça Entre Dois Prédios, Próximo de Um Chaveiro, Grafites na Parede e Uma Árvore, sendo esta última indicada ao Prémio Shell 2017 de Melhor Iluminação.

FICHA TÉCNICA - Elenco: Fernando Bohrer, Chandelly Braz, Igor Angelkorte, Lívia Paiva, Renato Livera e Samuel Toledo. Direção e argumento: Igor Angelkorte. Texto: Walter Daguerre. Assistência de direção: Paula Vilela e Philipp Lavra. Direção de produção: Marcela Casarin. Assistência de produção: Livia Machado. Estímulo artístico: Miwa Yanagizawa. Cenografia: André Sanches. Direção de palco: Wallace Lima. Iluminação: Renato Machado. Adaptação de luz e montagem: João Gioia. Operação de luz e som: Wallace Furtado. Figurino: Ronald Teixeira. Direção musical: Felipe Storino. Fotografia: Phillipp Lavra. Comunicação visual: Paula Vilela. Idealização: Probástica Companhia de Teatro. Produção: Mãe Joana Filmes e Produções. Realização: Sesc SP.

Sinopse: Elefante conta a história de uma família que vive numa época em que ninguém mais envelhece e, portanto, não se morre de causas naturais. A partir dos 30 anos, todos passam a tomar um medicamento conhecido apenas como Pílula, e permanecem jovens e com saúde plena por séculos. O conflito se estabelece quando um dos personagens rompe com a cultura estabelecida e decide parar de tomar a Pílula. Ele se retira do convívio familiar e vai morar no único país onde as pessoas ainda envelhecem.

Serviço

Espetáculo: Elefante
Com: Probástica Companhia de Teatro
Dias 26, 27 e 28 de abril -  Sexta e sábado, às 19h. Domingo, às 17h.
Dias 1, 3, 4 e 5 de maio - Sexta e sábado, às 19h. Domingo e feriado, às 17h.

Acessibilidade: Dias 3, 4 e 5/5 - interpretação em libras, audiodescrição e tour tátil (30 minutos antes das sessões).

Local: Sala de Espetáculos 1 (120 lugares)

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).

Vendas online, a partir de 16/4, às 17h: portal sescsp.org.br e app Credencial Sesc SP.

Vendas / bilheterias das unidades Sesc: a partir do dia 17/04, às 17h (2 ingressos por pessoa).
Duração: 75 min. Gênero: Comédia dramática. Classificação: 18 anos.

SESC BELENZINHO

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De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.  

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.  

 

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Sesc Belenzinho recebe o reggae do jamaicano Jesse Royal no dia 27 de abril

A apresentação de abertura fica a cargo do DJ Jason Panton.

Foto de Tsamokush i

Revelação da nova geração do reggae jamaicano, com indicação ao Grammy de melhor álbum de reggae, Jesse Royal apresenta-se na Comedoria do Sesc Belenzinho, no dia 27 de abril, sábado, às 20h30, em show que integra a turnê Royal Tour 2024. A apresentação faz parte do projeto Chama Reggae do Sesc Belenzinho.

Acompanhado pela banda paulistana Royal Reggae Band, com mais de 20 anos de estrada, o artista interpreta músicas dos álbuns Lily of Da Valley e Royal. O público ainda será brindado com a performance do DJ Jason Panton em apresentação de abertura, aquecendo a plateia para Jesse. Panton é idealizador da festa Dubwise, um dos mais notáveis eventos de sistema de som de reggae, que começou em 2013, em Kingston, JM.

Jesse Royal, natural de Kingston, é um cantor, compositor e intérprete aclamado internacionalmente. Após sete anos do lançamento do primeiro single, veio o disco de estreia, Lily of Da Valley (2017), que liderou a lista de álbuns de reggae da Billboard. Em 2019, lançou LionOrder - feat com Protoje - produzido por Sean Alaric, seguido pelo single Natty Pablo (2020), como parte do lançamento de seu segundo álbum completo, Royal, que foi indicado ao Grammy, em 2022. Jesse também acaba de lançar o single Blessing, em colaboração com Yohan Marley.

O artista já colaborou e criou com alguns dos músicos mais respeitados do mundo, ao longo de sua carreira. Entre eles: Sean Paul, Vybz Kartel, Protoje, Chronixx, Steve Aoki, Damian Marley e Major Lazer, entre outros.

O projeto Chama Reggae do Sesc Belenzinho visa a valorização do gênero, cujas principais características são a crítica social e a crítica às desigualdades. Apresenta estilos variados que contemplam todas as vertentes do reggae.

Serviço

Show: Jesse Royal
Projeto: Chama Reggae
Dia 27 de abril. Sábado, às 20h30.

Valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Comedoria (500 lugares). Classificação: 14 anos. Duração: 90 min. 

SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
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Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Terminal Sapopemba é palco para o evento A Quebrada É Boa realizado pelo Monarckas

Evento gera grande mobilização na Zona Leste com DJ’s, MC’s, breaking, grafite e oficinas abertas à comunidade sob comando do grupo Monarckas - Ronne Cuz, Dablyo e léo.malik.


O grupo
Monarckas - atuante em Sapopemba, Zona Leste paulistana, há 20 anos – realiza A Quebrada É Boa, no dia 19 de abril de 2024. Com atividades contemplam os quatro elementos do hip-hop - MC’s, DJ’s, Breaking e Grafite - o evento acontece na Terminal Sapopemba (Av. Arquiteto Vilanova Artigas, S/N, próximo ao Monotrilho Estação Sapopemba), a partir das 18h, sendo gratuito, aberto à toda a comunidade.

Na segunda edição do evento além dos integrantes do Monarckas Ronne, léo.malik e Dj Dablyo realizarem seu show, tem um pocket show eletrizante com Freeda, considerada como uma das melhores rappers revelação de 2024. Acontece também Batalha de MC’s com participação da Batalha da PX e Batalha do Vinho e apresentação das B-girls do Elecktras Boogie (coletivo de mulheres poppers, praticantes da dança popping no Brasil) e grafite com Otito, do coletivo 2milFamilia®. O público também vai desfrutar de vivências e oficinas ministradas pelos integrantes do Monarckas, por Otito e pelas Elecktras Boogie.

O primeiro, de uma série de cinco encontros, ocorreu em 7/4. Os próximos estão previstos para os dias 15/05 (às 19h, na Quadra Moleque Travesso), 23/06 (às 17h, Quadra da 70) e
14/07 (às 18h, Praça do Botafogo). A realização de A Quebrada é Boa, em 2024, pelo grupo Monarckas foi viabilizada pela 20ª Edição / 2023 do Programa VAI - Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Movimento que alia arte e resistência, A Quebrada É Boa pretende reunir a comunidade e celebrar a arte periférica, onde cada um contribui com a ferramenta que tem, para mostrar que coisas boas estão também na quebrada. “Queremos desmistificar a nossa região como um lugar lembrado só pela violência. As pessoas que vivem em Sapopemba, ou em qualquer outra periferia, merecem respeito, e arte, e cultura, porque existe efervescência cultural e muita gente que faz de Sapopemba um lugar que vibra na arte”, declara o DJ Dablyo. O lema do Monarckas está na letra da música do grupo “Pense em Si”: “Não fique parado esperando acontecer, seja a mudança que deseja ver”. O Ronne Cruz declara: “A Quebrada é Boa traduz a mudança que desejamos ver na nossa quebrada”.

A Quebrada é Boa teve início no ano de 2013, quando os integrantes, todos de Sapopemba, notaram a urgência de ir além do fazer artístico, de realizar shows. “Era preciso introduzir na comunidade ações afirmativas cotidianas para ocupar a lacuna deixada pela falta de acesso aos bens culturais permanentes em nosso território. Para isso, lançamos mão da ferramenta que transformou nossas vidas: o movimento hip-hop”, comenta Ronne Cruz.

Periodicamente, o Monarckas passou a realizar shows itinerantes com vivências e oficinas de MC, DJ, grafite e dança, além de deixar o microfone aberto para quem desejasse recitar poemas ou mostrar músicas em pontos de difícil acesso das ruas, becos e vielas do região. “O melhor resultado deste período de iniciativa foi atribuir o verbo esperançar na comunidade e ver o ‘riso da criança mais triste e carente’, como diz a letra do Racionais MC’s”, comentam. 

O objetivo do projeto é ser um elemento transformador; propiciar o desenvolvimento pessoal e comunitário, construindo pontes entre o conhecimento e o bem viver de crianças, jovens, adultos(as) e idosos(as) do Sapopemba, além de estimular a prática da cidadania e uma nova abordagem das narrativas, tirando-as do círculo vicioso da sociedade que transborda desigualdades sociais nas periferias.

“Nos meus primeiros passos no hip-hop, no início dos anos 90, aprendi através da oralidade e de vivências o poder transformador dessa cultura. Cada elemento do hip-hop respeita a individualidade. No meu caso, sempre apreciei a luta nos bastidores, e neste universo escolhi ser DJ, mal sabia eu do poder dessa função na vida das pessoas. Amo o que faço e o nosso projeto A Quebrada É Boa me dá a oportunidade de aprender e ensinar ao mesmo tempo”, declara DJ Dablyo. E o MC léo.malik completa: “Com A Quebrada é Boa eu consigo notar uma gama de saberes na territorialidade ‘minha quebrada’, que explora o melhor do seu viés artístico-cultural, onde os residentes tem muito a oferecer”.

A Quebrada é Boa, pelo Monarckas

“Nas ruas de Sapopemba, onde o sol acaricia o asfalto e os sonhos dançam ao vento, nasce A Quebrada é Boa, um projeto em movimento, tecido pelas mãos do grupo Monarckas. Neste palco de concreto, o Hip Hop se torna o fio condutor de uma jornada onde os quatro elementos dançam em harmonia. O microfone ecoa como um trovão, as rimas fluem como água cristalina, os passos de dança são como folhas ao vento, e os grafites são as cores que pintam os sonhos nas paredes cinzentas. A Quebrada é Boa é mais do que um evento, é um altar onde a comunidade se reúne para celebrar a vida, a arte e a resistência. Cada batida é um coração pulsante, cada verso uma história contada, cada passo uma dança de liberdade. É um convite para todos, das crianças aos mais velhos, para se juntarem e serem parte desse espetáculo de amor e união. A Quebrada é Boa seja sempre o eco dos sonhos que voam alto, das vozes que se levantam e das mãos que se unem, erguendo-se como um hino de esperança nas ruas de Sapopemba”.

Grupo Monarckas - Fundado em 2003, o nome do Monarcas foi inspirado pelo verso “Não faz mal que seja pouco, o que importa é que o avanço de hoje seja maior que os de ontem e que nossos passos de amanhã sejam mais largos que os de hoje”, do poema Brasil, Seja Monarca do Mundo, de Daisaku Ikeda. A história começou com Ronne e Dablyo, que se conheciam por grupos que integraram. Posteriormente, juntaram-se com Audiocombo, Diazz e Cello, um importante período de diversidade musical do Monarckas com lançamento de um disco, shows e programas de TV. Após esse período, os três seguiram com seus projetos, e a dupla de fundadores manteve o Monarckas relevante na cena até a chegada de léo.malik trazendo lirismo e conteúdo, resultando em muitas músicas, videoclipe e rádio com a música Lado Lost que mostrou o Monarckas para o Brasil, em 2022. O Monarckas já dividiu palco com Arnaldo Antunes, Emicida, Otto, Nação Zumbi, Criolo, Doctor MC’s, Rappin’ Hood, Rael, MC Marechal, Sampa Crew, Edi Rock e DJ Kl Jay (Racionais MC’s), SNJ e MV Bill, entre outros. Lançamentos: coletânea Singela Homenagem (2010); EP Tocadiscos e Microfones (2013); singles: A Febre (part. Doctors MC's, 2015); Leste É o Lado (2016), Lado Lost (2017), Minha Brisa (part. Bocato e Priscila, 2018), 011 Capital (2019), Minha Brisa (2022) e Sapopemba É o Lugar (2022). O grupo também desenvolve trabalho social e cultural contínuo na região do Sapopemba: palestras nas escolas públicas sobre como se tornar um valor na sociedade a partir do lugar que se encontra; oficinas de poesias gratuitas nas escolas. A particularidade de sua atuação está em aliar os elementos da música rap com criatividade e ousadia: riscos, instrumentais de peso, trechos musicais garimpados com atenção, boa vibração e temas variados fazem de sua estética uma arte singular.

Serviço

Evento: A Quebrada É Boa
Data: 19 de abril – Sexta, às 18h
Local: Terminal Sapopemba
Av. Arquiteto Vilanova Artigas, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP.
Próximo à Estação Sapopemba do Monotrilho
Gratuito - evento ao ar livre. Duração: 3h. Classificação: Livre.
Intérprete de Libras (apresentações do grupo Monarckas). 

Apresentações
MC’s residentes: Ronne Cruz, léo.malik e Freeda
DJ residente: DJ Dablyo
Atrações convidadas: Batalha do PX e Batalha do Vinho.
Grafiteiro: Otito
Dança / poppers: Elecktras Boogie
Oficineiros/as: Grupo Monarckas, Otito e Elecktras Boogie

EQUIPE - Fotografia: Mateus Silva. Vídeos: Lucas Clarity. Arte gráfica: Mattenie. Rodie: Beto Premier. Técnico de som: Eduluz Produção artística: léo.malik e Dablyo. Produção executiva e administrativa: Pião Produções Artísticas. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Realização: Monarckas e Pião Produções Artísticas.

Próximas apresentações

15 de maio – Quarta-feira, às 19h
Quadra Moleque Travesso
Rua Raia, 94 - Jd. Planalto (Praça Moleque Travesso). São Paulo/SP. 

23 de junho – Domingo, às 17h
Local: Quadra da 70
Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP. 

14 de julho – Domingo, às 18h
Local: Praça do Botafogo (Praça Noemia Campos Sica)
Rua Ana Popovici, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP. 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

terça-feira, 16 de abril de 2024

Sesc Belenzinho encerra a mostra Verso Livre com Bruna Lucchesi no show Berros e Poesia

 

Divulgação
A curitibana Bruna Lucchesi encerra a programação da mostra Verso Livre no Sesc Belenzinho, no dia 21 de abril, domingo, com o show Berros e Poesia,  às 18h. No espetáculo, a artista se debruça sobre a poesia musicada, principalmente na obra de seu conterrâneo Paulo Leminski (1944-1988), além de mostrar composições próprias a partir da obra de poetas como Alice Ruiz, Ledusha e Patti Smith.

Ainda pelo projeto Verso Livre, Bruna Lucchesi ministra a oficina Leminski Também é Música, no dia 17 de abril, quarta, às 19h. Na atividade, a cantora compartilha suas descobertas, hipóteses e conclusões obtidas ao longo do processo de criação e gravação do álbum Quem Faz Amor Faz Barulho, com obras de Paulo Leminski. Um encontro para ouvir, contextualizar e analisar a obra musical do poeta e compositor curitibano.


Radicada em São Paulo, Bruna Lucchesi é cantora, compositora e instrumentista, cujo trabalho é marcado pela intensidade nas interpretações, que propicia um experiência estética sensorial. Bacharel em Música Popular pela Unicamp e mestre em Contemporary Performance pela Berklee College of Music, Bruna lançou, em 2023, o disco Quem Faz Amor Faz Barulho (selo Pequeno Imprevisto) com 12 composições de Paulo Leminski, sendo algumas inéditas, e participação especial de Kiko Dinucci.

Além de ser poeta, escritor, tradutor, crítico e professor, Leminski também se dedicou às canções, nas quais são evidentes os trocadilhos, o humor e os jogos de linguagem. Em Quem Faz Amor Faz Barulho, a artista faz interpretações singulares de parte desse material. O disco foi produzido por Ivan Gomes, com arranjos coletivos da artista com Cecilia Collaço, Paulo Ohana, Vitor Wutzki e de Ivan, que trazem atmosferas diversas ao som de guitarras distorcidas conjugadas a um toque popular. Bruna apresenta um trabalho com toques de melancolia, experimentações e ousadia, uma homenagem à obra do poeta tropicalista, concretista, marginal.

Verso Livre - Iniciada em março, a primeira edição da mostra Verso Livre reuniu shows de diferentes vertentes musicais e em formatos plurais, tendo em comum a transversalidade com a literatura, além de bate-papos e uma oficina com os artistas participantes. Os shows da série foram concebidos pelos artistas a partir da pesquisa de obras de poetas, poetisas, escritores e escritoras nacionais e internacionais ou, ainda, literatos. Cantores, compositores e escritores/poetas realizam os espetáculos juntos, unindo as duas linguagens, palavra e canção, de maneira pungente e inédita no palco.

Serviço

Mostra VERSO LIVRE | Março e abril de 2024

Oficina: Leminski Também é Música 

Dia 17 de abril. Quarta, às 18h

Com Bruna Lucchesi

Gratuito. Senhas 1 hora antes.

Local: Sala de Espetáculos 1. Classificação: 14 anos. Duração: 2h.

Show: Bruna Lucchesi – em Berros e Poesia

Dia 21 de abril. Domingo, às 18h.
Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 25,00 (meia) e R$15 (credencial plena).
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 minutos.

SESC BELENZINHO

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700 

sescsp.org.br/Belenzinho  

Estacionamento 

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.  

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.  

 

Transporte Público 

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)  

 

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INFORMAÇÕES À IMPRENSA

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