terça-feira, 28 de novembro de 2023

26º Cirandança reúne 1200 alunos das Oficinas de Dança durante seis dias no Centro Cultural Diadema

Cirandança 2022 (foto Paulo Cesar Lima)

O 26º Cirandança - tradicional evento que encerra as atividades do ano do Programa de Oficinas de Dança de Diadema -  acontece entre os dias 28 de novembro e 03 de dezembro, no Teatro Clara Nunes - Centro Cultural Diadema com entrada gratuita. Com o tema Trens, Traços e Trilhos, o Cirandança vai reunir, em 2023, cerca de 1.200 alunos, entre crianças, inclusive bebês de 3 a 5 anos, adolescentes, adultos e idosos, inclusive turmas com e PCD em um grande espetáculo de beleza, arte e integração.

Os espetáculos, com 65 turmas diferentes, trazem uma divertida viagem, na qual o copo é simbolizado por um trenzinho mágico, propondo a percepção de que não "temos" simplesmente um corpo, mas que "somos" os nossos corpos. E que é preciso cuidar dele, conhecendo os nossos traços, para cuidarmos também das relações com o mundo em que vivemos.

A cada edição, um tema é eleito para o desenvolvimento das coreografias. Cada turma mostra no palco o resultado da inspiração ou de sua leitura sobre o tema proposto. Neste ano, Trens, Traços e Trilhos é um roteiro original desenvolvido da artista orientadora Carolini Piovani, a partir dos 5 Traços de Caráter: estudo psicossomático feito por Alexander Lowen, Wilhelm Reich e Sigmund Freud, que é amplamente utilizado no âmbito pedagógico, nas relações entre professores e alunos. O estudo, trazido pela artista orientadora Daniele Santos, baseia-se nas diferenças e especificidades de nossos corpos, nas particularidades presentes de maneira concreta em cada corpo.

No 26º Cirandança as coreografias foram criadas usando a simbologia do nosso corpo como sendo um trenzinho mágico, que percorre os diferentes caminhos dos 5 Traços de Caráter. Um processo lúdico e criativo que ganha vida por meio da dança. “O trajeto desse ‘trem’ revela como o nosso sistema nervoso é moldado na primeira infância, ganhando novas características e habilidades, evidenciadas não só pela forma de nossos corpos, mas pelo modo como lidamos com as emoções para, então, percebermos mais claramente a nossa capacidade de transformação”, afirma Daniele Santos.

Segundo Ana Bottosso, que é coordenadora geral e artista orientadora do Cirandança e diretora e coreógrafa da Companhia de Danças de Diadema, “nesses 26 anos, o Cirandança vem demonstrando a força e importância dessa linguagem na cidade de Diadema, sobretudo pela abrangência do Programa de Oficinas de Dança que acontece nos Centros Culturais da cidade, pelas ações realizadas nas escolas municipais por meio do projeto Bailando nas Escolas, bem como pela presença ativa da Companhia de Danças de Diadema, consolidada na cidade há 28 anos”.

A concepção e criação das apresentações contam com participação de todos os integrantes, de forma integrativa e colaborativa, reafirmando a importância da troca de experiências que contribui para o crescimento pessoal e aprendizado de vida de cada um. Durante as oficinas de dança, eles também recebem orientações sobre todo universo de um espetáculo, como noções de iluminação e trilha sonora, iniciação em posicionamento no palco, criação de figurino e acessórios cênicos e relação com a plateia. O Cirandança dá aos alunos a oportunidade de mostrar o resultado das oficinas de dança com o requinte de se apresentarem no palco mais importante de Diadema, o Teatro Clara Nunes. Entre os temas que já nortearam o Cirandança nesses 26 anos estão: Heitor Villa-Lobos, Luiz Gonzaga, Monteiro Lobato, Santos Dumont, Menino Maluquinho, Ivonice Satie e Charlie Chaplin, entre outros.

Realizado pela Secretaria de Cultura de Diadema, Associação Projeto de Dança e Companhia de Danças de Diadema, o 26º Cirandança celebra a integração e a inclusão por meio da dança. Além dos 1.200 alunos envolvidos, dos artistas orientadores e demais profissionais das instituições, centenas de familiares e amigos dos alunos lotam a plateia em todas as apresentações, complementando o espetáculo. Os participantes do evento são oriundos das Oficinas de Dança, realizadas nas seguintes instituições: CEU das Artes, Biblioteca Interativa Inclusiva Nogueira, Biblioteca Santa Luzia, C.C. Heleny Guariba, C.C. Serraria, C.C. Diadema, C.C. Vila Nogueira, C.C. Vladimir Herzog, C.C. Eldorado e C.C. Taboão.

O 26º Cirandança é uma das ações do projeto Bailando em Cirandas - Etapa 4, da Companhia de Danças de Diadema, viabilizado com o incentivo da Waelzholz Brasmetal por meio do ProAC ICMS - Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo - e Prefeitura de Diadema.

Serviço

26º Cirandança - Trens, Traços e Trilhos
Projeto: Bailando em Cirandas - Etapa 4
28 de novembro a 03 de dezembro de 2023
Ingressos: Gratuitos - Distribuição 1h antes das sessões
Local: Teatro Clara Nunes - Centro Cultural Diadema
Rua Graciosa, 300 - Centro. Diadema/SP.
Tel.: (11) 4056-3366. Capacidade: 377 lugares. Acessibilidade: Sim.
Classificação: Livre. Duração: 60 min. / sessão

Programação:

28/11 - Terça, às 20h
Participantes: Centro Cultural Eldorado

29/11 - Quarta, às 20h
Participantes: CEU das Artes, C.C. Heleny Guariba, C.C. Serraria e C.C. Diadema 

30/11 - Quinta, às 20h
Participantes: C.C. Vladimir Herzog e C.C. Diadema

01/12 - Sexta, às 20h
Participantes: C.C. Taboão, C.C. Vila Nogueira, C.C. Diadema, Biblioteca Interativa Inclusiva Nogueira e Biblioteca Santa Luzia 

02/12 – Sábado, às 11h
11h - Participantes: C.C. Serraria, C.C. Vladimir Herzog, C.C. Heleny Guariba, C.C. Eldorado, C.C. Taboão e CEU das Artes
20h - Participantes: CEU da Artes, C.C. Eldorado e C.C. Diadema

03/12 - domingo, às 11h
11h - Participantes: C.C. Diadema, C.C. Serraria, C.C. Taboão e CEU das Artes
18h - Participantes: C.C. Diadema, C.C. Eldorado e C.C. Serraria

CONTATOS DA COMPANHIA DE DANÇAS DE DIADEMA:
Site: ciadedancas.apbd.org.br | YouTube: @CiadeDancasdeDiadema
Facebook: @companhiadedancas | Instagram: @ciadedancasdiadema
WhatsApp: (11) 99992-7799 e (11) 99883-8276. 

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena
Tel: (11) 99373-0181-
verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

SESI Itapetininga apresenta até dia 10 de março a exposição J. BORGES - O Mestre da Xilogravura

 A mostra reúne suas xilogravuras mais importantes e oito inéditas com matrizes, além de abrigar literatura de cordel, uma cinebiografia e obras de seus filhos aprendizes.


O SESI Itapetininga prorroga a temporada da exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura até o dia 10 de março de 2024, com visitação gratuita. O imaginário popular do Nordeste está presente em símbolos e figuras talhadas pelo artista, que completa 88 anos em dezembro.

Com curadoria de Ângelo Filizola, a exposição traz uma coletânea de 44 xilogravuras, sendo oito delas até então inéditas (com suas respectivas matrizes), junto às 28 obras mais importantes da carreira de J. Borges. Os temas retratados simbolizam a trajetória de vida do artista, considerado pelo dramaturgo Ariano Suassuna como o “melhor gravador popular do Brasil”.

Os visitantes poderm apreciar obras de diversas fases de sua história, identificadas pelos temas:  Viagem a Trabalho e Negócios, Serviços do Campo, Plantio de Algodão, Forró Nordestino, Plantio de Cana, Feira de Caruaru, Carnaval em Pernambuco e Festa dos Apaixonados. A poesia popular também tem lugar na exposição: um espaço dedicado especialmente à literatura de cordel. Cordelista há mais de 50 anos, os versos de J. Borges tratam do cotidiano do agreste, de acontecimentos políticos, de fatos lendários, de folclóricos e pitorescos da vida.

"Estou muito felizl com essa exposição sobre meu trabalho na xilogravura. E eu ainda quero viver bastante, e o que me inspira é a vida, é a continuação, é o movimento. Minha obra é aquilo que eu vejo, aquilo que eu sinto", comenta


J. Borges, que é patrimônio Vivo de Pernambuco, título concedido pelo Estado. Borges já expôs na França, Alemanha, Suíça, Itália, EUA, Venezuela e Cuba, deu aulas na França e nos EUA, ilustrou livros em vários países e foi destaque no The New York Times.

A exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura traz ainda duas obras assinadas por Pablo Borges e Bacaro Borges, filhos e aprendizes do artista, além da exibição de uma cinebiografia sobre vida e obra de Borges, assinada pelo jornalista Eduardo Homem.

J. Borges desenha direto na madeira, equilibrando cheios e vazios com maestria, sem a produção de esboços, estudos ou rascunhos. O título é o mote para criar o desenho, onde as narrativas próprias do cordel têm espaço na expressiva imagem da gravura. O fundo da matriz é talhado ao redor da figura que recebe aplicação de tinta, tendo como resultado um fundo branco e a imagem impressa em cor. As xilogravuras não apresentam uma preocupação rigorosa com perspectiva ou proporção.

Xilogravura - Plantio e Corte de Cana

A originalidade, irreverência e personagens imaginários são notáveis nas suas obras. Os temas mais recorrentes em seu repertório são o cotidiano da vida simples do campo, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos, a religiosidade, a picardia, enfim todo o rico universo cultural do povo nordestino.

A Gerente de Cultura do Sesi-SP, Debora Viana, reforça a importância desta exposição integrar o circuito das mostras itinerantes nos Espaços Galerias. “Com a iniciativa, que começou em Campinas, reforçamos o compromisso que a instituição possui de fomentar o cenário cultural e artístico por meio do acesso do público a obras, ao processo criativo de artistas nacionais e internacionais, à reflexão e à experimentação. Para o Sesi-SP, é de extrema importância a formação de novos públicos em artes, a difusão e o acesso à cultura de forma gratuita. É por isso que desenvolvemos e realizamos projetos das mais diversas áreas e convidamos o público a entrar de cabeça no universo do conhecimento e da arte”

Com produção e idealização da Cactus Promoções e Produções, a exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura foi apresentada também nas  unidades do SESI em Campinas e São José do Rio Preto, em 2023.

Serviço
Exposição: J. Borges - O Mestre da Xilogravura
Temporada: 15 de setembro a 10 de março de 2024
Horário: terça a sábado - das 9h às 20h, exceto feriados.
Visitação gratuita. Classificação: Livre.
Acessibilidade: obras com audiodescrição. 

SESI Itapetininga
Centro de Atividades Benedito Marques da Silva
Av. Padre Antônio Brunetti, 1360 - Vila Rio Branco. Itapetininga/SP
Tel.: (15) 3275-7920 | itapetininga.sesisp.org.br 

Agendamento de grupos e escolas: enviar e-mail para divulgacaoitape@sesisp.org.br

Fotos da exposição e do artista (acesse o link) - J. Borges – O Mestre da Xilogravura AQUI ! 

J. Borges (biografia)

J. Borges (José Francisco Borges, 1935, em Bezerros/PE) é um dos mestres do cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no mundo. Criou figuras a partir das histórias e lendas populares, que impregnam o espírito do mestiço nordestino. Começou aos 20 anos na escrita do cordel com O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina. Mestre Dila, de Caruaru, ilustrou. Vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses e decidiu produzir as próprias gravuras para o segundo cordel: O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Na capa, uma igrejinha (talhou em um pedaço de madeira a primeira gravura). Amigos passaram a encomendar ilustrações e matrizes. Autodidata, Borges ilustrou mais de 200 cordéis ao longo da vida. Vendia as gravuras na feira de Caruaru, quando um grupo de turistas comentou que ‘adorava xilogravuras’, foi investigar o termo e descobriu-se um xilogravurista. Foi descoberto por colecionadores e marchands, que proporcionaram seu encontro com Ariano Suassuna que afirmava ser Borges o melhor do mundo. Ganhou notoriedade e foi levado aos meios acadêmicos. O artista aumentou o tamanho das gravuras, e o que inicialmente produzia apenas em preto, passou a colorir com uma técnica que ele próprio inventou. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).

Participou de exposições na França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba. Desembarcou em mais de 10 países, deu aulas na França e nos EUA. Ilustrou livros no Brasil, na França, em Portugal, na Suíça e nos Estados Unidos. Tem várias obras publicadas, muitos prêmios e distinções: Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), V Bienal Internacional Salvador Valero (Trujilo/Venezuela, 1995), Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999) e Prêmio Unesco - Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos 13 artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas, com a xilogravura A Vida na Floresta. Em 1992, expôs na Galeria Stähli, em Zurique, Suíça, e no Museu de Arte Popular de Santa Fé, Novo México. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times e recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, que garante apoio vitalício para salvaguardar e transmitir sua arte. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).

 

Informações à imprensa: VERBENA Comunicação
Eliane Verbena
verbena@verbena.com.br | (11) 99373-0181

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Sesc Pinheiros recebe Um Dia, Um Rio, com o Grupo 59, inspirado em livro infantojuvenil sobre o desastre ambiental na Bacia do Rio Doce

Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=kD7MeqKqXeY 

Foto de Pri Fiotti
O Sesc Pinheiros recebe o espetáculo infantojuvenil Um Dia, Um Rio, com o Grupo 59 de Teatro, nos dias 03, 10 e 17 de dezembro, domingos, às 15h e às 17h. A montagem cênico-musical, dirigida por Fabiano Lodi, é uma criação coletiva inspirada no livro homônimo de Leo Cunha e André Neves, que aborda com lirismo e contundência o desastre ambiental que destruiu a Bacia do Rio Doce (MG), em 2015.

Conduzido essencialmente pela música, Um Dia, Um Rio narra a vida de um rio, desde o seu nascimento como um riacho até a exuberância de suas águas que desenham lindas paisagens. Ao longo do percurso, o rio encontra um grande desafio para preservar suas águas, as formas de vida que abriga e as que surgem ao redor. O enredo traz um lamento, um grito de socorro tardio de um rio indefeso que não tem como reagir ao ser invadido pela lama da mineração.

A montagem

Um Dia, Um Rio é resultado de um processo continuado de pesquisa do Grupo 59 de Teatro (O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá e Histórias de Alexandre) sobre a transposição da literatura para o palco, na fricção entre literatura e teatro, e a musicalidade na cena, em interlocução com o público infantojuvenil. O novo projeto traz uma adaptação teatral a partir da obra de Leo Cunha e André Neves (ilustrações) voltada para a infância, um trabalho imagético para crianças de 4 a 12 anos.

O livro conta um lamento sensível e profundo de um rio indefeso que é completamente destruído ao ser invadido pela lama da mineração. Esse rio - que personifica e simboliza o grito de socorro do meio ambiente, vitimado por inúmeras ações predatórias e pela nossa falta de cuidados ambientais - sonha em ser rio outra vez, um dia

A montagem cria um poema cênico contundente, conduzido pela música. A variedade de ritmos da cultura musical brasileira e o canto coral, acompanhado de instrumentos de percussão tocados ao vivo pelo próprio elenco, marcam a experiência sonora do espetáculo, retomando a marca do Grupo 59 de “contar cantando” e “cantar contando”. As canções foram criadas pelo elenco junto aos diretores musicais Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar, a partir de trechos do livro, além de algumas citações ao cancioneiro das festas populares brasileiras. “O canto traz o fluxo para a condução da história, traz a narrativa com consciência pelo entendimento das palavras”, comenta Felipe. Ele explica que “a trilha sonora é inspirada em temas de congada, toadas de boi, cantos de canoeiros e de trabalho na beira do rio, religiosidade e por lamentos, como uma forma de louvação pela vida que o rio carrega”.

Segundo o diretor Fabiano Lodi, “a dramaturgia musical e corporal encontra no espírito brincante dos ritmos brasileiros a leveza para tratar a contundência do tema e pensar caminhos para um mundo diferente. Os atores brincam em cena como o rio brinca com suas águas, com a terra, com as montanhas”. A oralidade proposta pelo Grupo 59 coloca os cinco atores em cena todo o tempo. Todos interpretam a personagem Rio, que tem voz própria, que brinca de interpretar outros papeis do contexto ao seu redor (canoeiro, margem e outros).

O espaço cênico é inspirado no movimento de folhear o livro e se surpreender, a cada página, com uma ilustração diferente que ajuda a contar uma parte da história. O cenário, com formas angulares em madeira, se reconfigura como uma brincadeira que remete ao impacto das ilustrações do livro. Em contraponto, os atores usam figurinos leves e sinuosos, combinando espaços, sensações e estados de espírito no jogo cênico.

Em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (2009), o Grupo 59 de Teatro mergulhou no universo da fábula de Jorge Amado, em Histórias de Alexandre (2017) na prosa de Graciliano Ramos e agora, com Um Dia, Um Rio, aventura-se nos caminhos da poesia contemporânea para a infância e juventude, da palavra-poema em potência de encantamento que toca os sentidos. 

A investigação da linguagem poética na cena, à luz de uma temática tão urgente e delicada como a preservação ambiental, convida as crianças a construírem um vínculo afetivo com a história narrada pelo personagem Rio e a percorrerem as águas da imaginação em reflexões muito importantes: Quantos outros rios também sofrem assim? Será que somente os peixes são afetados pelas águas poluídas? E como fica a população ribeirinha e a vida nas cidades? Como podemos proteger os nossos rios e o meio ambiente?

FICHA TÉCNICA
Uma criação do Grupo 59 de Teatro inspirada na obra de Leo Cunha e André Neves.
Direção: Fabiano Lodi.
Dramaturgia: Bruno Gavranic e Grupo 59 de Teatro.
Elenco: Carol Faria, Fernando Vicente, Gabriel Bodstein, Nathália Ernesto e Jane Fernandes.
Elenco alternante: Gabriela Cerqueira e Thomas Huszar.
Direção musical: Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar.
Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro.
Assistência em cenário e figurinos: Marcos Valadão.
Desenho de luz: Gabriele Souza.
Operação de luz: Sylvie Laila.
Técnico de som: Nicholas Rabinovitch.
Pensamento corporal: Fernando Vicente.
Ilustrações: André Neves.
Fotos: Pri Fiotti.
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.
Produção executiva: Gabriela Cerqueira.
Coordenação de produção: Gabriel Bodstein.
Idealização de projeto: Carol Faria e Fabiano Lodi.
Produtora associada: Leneus Produtora de Arte.
Idealização e produção: 59 Produções Artísticas e Culturais.
Realização: Sesc São Paulo. 

SINOPSE - Espetáculo cênico musical que narra a vida de um rio, desde seu nascimento como um riacho à exuberância de suas águas que desenham lindas paisagens. Ao longo de seu percurso, encontra um grande desafio para preservar suas águas, as formas de vida que abriga e as que surgem ao redor. A peça é inspirada no livro de mesmo nome, de Leo Cunha e André Neves, e apresenta um lamento, um grito de socorro tardio de um rio indefeso que não tem como reagir à lama da mineração que destrói suas águas. Com lirismo e contundência aborda o desastre ambiental que destruiu a Bacia do Rio Doce, em 2015.

Sobre o Grupo 59 de Teatro

O Grupo 59 de Teatro é o encontro de 12 atrizes e atores formados pela Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP). Desde a fundação, em março de 2011, realizou mais de 400 apresentações, com um público estimado em mais de 70 mil espectadores. Recebeu o Prêmio APCA, Prêmio São Paulo de Teatro para Infância e Juventude e Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro. No repertório: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá e Histórias de Alexandre, ambas dirigidas por Cristiane Paoli Quito; A Última História, dirigida por Tiche Vianna; Mockinpó - Estudo sobre um homem comum, dirigida por Claudia Schapira; e Terra à Vista, dirigida por Fabiano Lodi.

Sobre Fabiano Lodi – Diretor

Fabiano Lodi é diretor teatral. Mestre em Teatro pela UNESP e graduado em Artes Cênicas pela UDESC. Participou de diversas atividades de formação internacional, com destaque para o programa de aprimoramento técnico do Método Suzuki, no Japão, e de Viewpoints e Composição, em Nova York. Vem realizando diferentes projetos artísticos e formativos pela Leneus Produtora de Arte, que fundou em 2010, em São Paulo. Seus trabalhos recentes incluem: Rádio Cassandra (2022); C4V4L0 D3 TR014 (2021); Mercado Branco (2019) e Os Guardas do Taj (2018). Atualmente, é artista docente no curso técnico de Direção da SP Escola de Teatro, professor no curso de Pós-Graduação em Educação do IBFE-SP (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores) e coordenador artístico dos projetos Jovem em Cena e Treinos Públicos.

SERVIÇO

Espetáculo: Um Dia, Um Rio
com Grupo 59 de Teatro
Dias 03, 10 e 17 de dezembro de 2023. Domingos, às 15h e às 17h

Local: Auditório (3º andar) | 98 lugares
Duração: 60 min. Classificação: Livre (indicado para crianças a partir de 4 anos).
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 10 (Credencial Plena do Sesc) - crianças até 12 anos não pagam.

Sesc Pinheiros
R. Pais Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05424-150
Tel.: 3095-9400 | sescsp.org.br/Pinheiros | Nas redes: @sescipinheiros.

Transporte público: Metrô Faria Lima – 500m | Estação Pinheiros – 800m

 

Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros: 
Fernanda Porta Nova | José Maurício Lima 
imprensa.pinheiros@sescsp.org.br
 

Informações à imprensa | Espetáculo
VERBENA Assessoria |
Eliane Verbena
Tel: (11) 99373-0181- verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Sesc Guarulhos apresenta espetáculo premiado da Companhia de Teatro Heliópolis em única sessão

Foto de Rick Barneschi 

O Sesc Guarulhos apresenta sessão única do espetáculo CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos, com a Companhia de Teatro Heliópolis, no dia 19 de novembro, domingo, às 18 horas. E no dia 14/11, terça-feira, os integrantes da Companhia ministram uma Oficina de Teatro, às 19h, para maiores de 16 anos.

Em 2022, CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos ganhou o Prêmio APCA (Dramaturgia, indicado em Direção), Prêmio SHELL de Teatro (Dramaturgia e Música, indicado em Direção) e VI Prêmio Leda Maria Martins (Ancestralidade). Também foi relacionado como um dos Melhores Espetáculos do Ano pela Folha de S.Paulo.

Com encenação de Miguel Rocha e texto de Dione Carlos, a montagem aborda a forte presença feminina no contexto do cárcere. O enredo parte da história de duas irmãs gêmeas - Maria dos Prazeres e Maria das Dores - com vidas marcadas pelo encarceramento dos homens da família para apresentar as estratégias de sobrevivência, sobretudo, das mulheres em suas comunidades. Quanto ao título, a dramaturga explica que “faz referência às mulheres que transmutam as energias de violência e morte e reinventam realidades”.

O espetáculo tem as mulheres - mães, esposas, companheiras, irmãs - no centro da abordagem. “São elas que carregam o fardo, que são acometidas pelos desdobramentos do encarceramento de seus parceiros ou familiares, tendo a vida emocional, a segurança física e a situação financeira abalada. A mulher se torna a força e o sustentáculo da família, e também daquele que está em situação de cárcere”, argumenta o encenador.

A história das irmãs é um disparador no enredo de CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos para revelar o quão difícil é se desvincular de uma estrutura tão complexa quanto o encarceramento. Enquanto a mãe enfrenta o sistema jurídico na tentativa de libertar o filho preso injustamente, lutando pela subsistência da família e do filho, sua irmã é refém do ex-companheiro, também encarcerado, a quem deve garantir suporte no presídio, sem direito a uma nova vida conjugal pelo risco de perder a própria vida. Presas a um histórico circular, pois também tiveram o pai preso, elas lutam para quebrar o ciclo em um percurso espinhoso.

A ancestralidade está presente na dramaturgia e permeia a encenação de forma arquetípica. O coro aparece como uma representação da coletividade e um exercício da voz ancestral, cujos saberes resistiram à barbárie e atravessaram séculos nos corpos, nas memórias e nas crenças do(a)s africano(a)s que, escravizado(a)s, fizeram a travessia do Atlântico. Vale ressaltar que a maioria dos encarcerados é de ascendência negra, além de pobres e periféricos. “Nosso propósito é apresentar uma obra que trace o percurso dessas mulheres, pretas e pobres, cujo destino é atrelado ao cárcere, e refletir sobre a situação limite em que o condenado se insere, além de mostrar que o modelo prisional vigente é cruel, discriminatório e não presta à ressocialização”, argumenta o encenador.

Como é característico nas encenações da Companhia, o espetáculo explora as ações físicas para construir um discurso poético e expressionista das relações de poder e da situação de cárcere. A música ao vivo (violino, viola, cello e percussão) potencializa esse discurso nas cenas coreografadas que denunciam e evidenciam o cotidiano em questão. O futebol, a comida, as humilhações, a disciplina imposta são passagens que elucidam a ambiguidade da proposta do sistema para a reabilitação daquele que, supostamente, infringiu as regras da sociedade. O encenador explica que “a música e a coreografia têm a força de expor a concretude, a precariedade e a desestrutura do espaço onde o enredo se desenvolve”.

Esta apresentação e também a oficina integram o projeto CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos - Circulação, contemplado pelo Edital nº 02/2022 do ProAC - Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.

FICHA TÉCNICA - Encenação: Miguel Rocha. Assistência de direção: Davi Guimarães. Texto: Dione Carlos. Elenco: Antônio Valdevino, Dalma Régia, Danyel Freitas, Davi Guimarães, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto e Walmir Bess. Direção musical: Renato Navarro. Assistência de direção musical: César Martini. Musicistas: Alisson Amador (percussão), Amanda Abá (violoncelo), Denise Oliveira (violino) e Jennifer Cardoso (viola). Cenografia: Eliseu Weide. Iluminação: Miguel Rocha e Toninho Rodrigues. Figurino: Samara Costa. Assistência de figurino: Clara Njambela. Costureira: Yaisa Bispo. Operação de som: Lucas Bressanin. Operação de luz: Nicholas Matheus. Cenotecnia: Wanderley Silva. Provocação vocal, arranjo e composição da música do ‘manifesto das mulheres’: Bel Borges. Provocação vocal, orientação em atuação-musicalidade e arranjo - percussão ‘chamado de Iansã’: Luciano Mendes de Jesus. Estudo da prática corporal e direção de movimento: Érika Moura. Provocação cênica: Bernadeth Alves, Carminda Mendes André e Maria Fernanda Vomero.  Comentadores: Bruno Paes Manso e Salloma Salomão. Mesas de debates: Juliana Borges, Preta Ferreira, Roberto da Silva e Salloma Salomão - mediação de Maria Fernanda Vomero. Orientação de dança afro: Janete Santiago. Direção de produção: Dalma Régia. Fotos: Rick Barneschi, Tiggaz e Weslei Barba. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Idealização e produção: Companhia de Teatro Heliópolis. Estreia oficial: 12/03/2022.

Serviço

Espetáculo: CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos
Com: Companhia de Teatro Heliópolis
Data: 19 de novembro - Domingo, às 18h
Duração: 120 min. Classificação: 12 anos. Gênero: Experimental.
Ingressos: R$ 12,00 (Credencial Plena), R$ 20,00 (meia-entrada) e R$ 40,00 (inteira).
Vendas: Nas bilheterias físicas da unidades do Sesc, pelo app Credencial Sesc SP e pelo site, no link https://centralrelacionamento.sescsp.org.br.

Oficina: Oficina de Teatro com a Companhia de Teatro Heliópolis
Data: 14 de novembro - Terça, das 19h às 21h

Público: maiores de 16 anos. Vagas limitadas.

Sesc Guarulhos
Local: Teatro (394 lugares)
Rua Guilherme Lino dos Santos, 1200 - Jardim Flor do Campo. Guarulhos/SP.
Acessibilidade: Sim - rampa de acesso, sanitário adaptado.
Tel.: (11) 2475-5550 – sescsp.org.br/guarulhos. Na rede: @sescguarulhos. 

Facebook - @companhiadeteatro.heliopolis | Instagram - @ciadeteatroheliopolis


 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

Caravana Sotaques do Brasil fecha circulação com show de Adriana Moreira no Chorinho no Aquário

Oito cidades paulistas foram contempladas pela Caravana Sotaques do Brasil, idealizada pela Pôr do Som, que levou shows gratuitos de música brasileira à população. Projeto viabilizado pelo ProAC.

A terceira edição da Caravana Sotaques do Brasil encerra a atual circulação por cidades paulistas no dia 18 de novembro, sábado, às 18 horas, com o show Roda de Samba da cantora paulistana Adriana Moreira. A apresentação acontece no projeto Chorinho no Aquário, na Ponta da Praia, em Santos, SP, com ingressos gratuitos.

No repertório do show estão clássicos do samba e da MPB, composições assinadas por nomes como Leci Brandão, Batatinha, Tim Maia, Gonzaguinha, Cartola, Elza Soares, Chico Buarque, Fundo de Quintal e Alcione, entre outros. Em Roda de Samba, Adriana Moreira sobe ao palco muito bem acompanhada por músicos expressivos dessa linguagem: Leonardo Gomes, no violão 7 de cordas, e Raphael Moreira, na percussão, trazem harmonia e ritmo para o espetáculo da sambista.

A cantora Adriana Moreira é intérprete personalíssima da música brasileira cujo trabalho encanta pela força e potência. Nasceu no ‘berço’ do Samba de São Paulo: pelas mãos de sua mãe, ela frequentou e vivenciou a Escola de Samba Camisa Verde e Branco. Essa vivência transborda pela sua voz, sendo a essência das apresentações desta artista que é fruto e raiz do samba, da ancestralidade de África e de Brasil.

Com mais de 20 anos de carreira, Adriana prepara o lançamento de um novo álbum, sucedendo Direito de Sambar (2006), que traz composições do baiano Batatinha, e Cordão (2015), com repertório original, fruto de pesquisa musical da artista. Ao longo de sua carreira, a cantora já dividiu o palco com importantes nomes da música brasileira e que, segundo ela, são inspirações para sua música, entre eles: Monarco, Dona Ivone Lara, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Paulinho da Viola. A intérprete iniciou a carreira como backing vocal de sambistas, fez serenatas e shows intimistas de voz e piano, sem jamais deixar de estudar canto e expressão corporal, além de fazer participarão em companhias de teatro.

Caravana Sotaques do Brasil

A Caravana Sotaques do Brasil é um projeto de circulação de música popular brasileira. Esta terceira edição, iniciada em julho de 2023, vem ocupando espaços públicos como praças e teatros de oito cidades do estado de São Paulo. A programação consiste em 12 apresentações dos mais diversos estilos musicais, promovendo o encontro do público com artistas cujos trabalhos são de reconhecida relevância cultural pela originalidade e criatividade. Esse projeto faz um passeio musical pela cultura do Brasil, abordando ritmos como samba, baião, xote, cantigas de roda, cancioneiro popular, samba rock, bumba meu boi e MPB contemporânea. As apresentações são gratuitas com o objetivo de promover a circulação dos artistas envolvidos, a formação de público e a democratização do acesso à cultura.

A Caravana Sotaques do Brasil é uma realização da Pôr do Som Produções, viabilizado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural - da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo. Em 12 dias de apresentações, estima-se alcançar um público de mais de 6 mil pessoas que podem acompanhar todos shows ghratuitamente.

 

FICHA TÉCNICA | Caravana Sotaques do BrasilIdealização/realização: Pôr do Som Produções. Produção executiva: Sérgio Mendonça. Direção de produção: Leonardo Escobar. Curadoria e direção artística: Sérgio Mendonça. Projeto gráfico e comunicação: Patrick Karassawa. Produção: Felipe Trovareli. Direção de arte e cenografia: Iva Pinheiro. Técnico de som: Rodrigo Carraro. Transporte: Isa Vans. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Projeto viabilizado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.

 

Show: Adriana Moreira - em Roda de Samba
Projeto: Caravana Sotaques do Brasil

Data: 18 de novembro de 2023 - Sábado, às 18h

Local: Chorinho no Aquário - Praça Vereador Luiz La Scala

Aquário Municipal - Ponta da Praia. Santos/SP.

Gratuito. Livre. Duração: 60 minutos.

 

Na rede

Adriana Moreira: IG: @adrianamoreiracantora | FB: @aa.moreira70

Pôr do Som: @pordosomcultural

 

 

Informações à imprensa | VERBENA Assessoria
Eliane Verbena
(11) 99373-0181- verbena@verbena.com.br

Sesc Rio Preto apresenta espetáculos para adultos e crianças com a Companhia de Danças de Diadema

  
Fotos: Sílvia Machado | Paulo César Lima

A Companhia de Danças de Diadema chega a Rio Preto, SP, com dois espetáculos e uma oficina de dança, que acontecem no Sesc Rio Preto.  No dia 17 de novembro, sexta-feira, às 21h, apresenta o espetáculo adulto Força Fluida, com coreografia assinada por JaeDuk Kim.

Para o público infantil e seus familiares, duas atividades estão programadas: a oficina Bailando em Família, no dia 18 de novembro, sábado, das 10h às 12h; e o espetáculo Nas Águas do Imaginar, com coreografia de Ton Carbones e elenco, no dia 19 de novembro, domingo, às 16h.

A Companhia de Danças de Diadema conta com apoio da Prefeitura do Município de Diadema, Secretaria de Cultura de Diadema e Associação Projeto Brasileiro de Dança.

Espetáculo: Força Fluida

Com direção geral de Ana Bottosso, Força Fluida é uma obra criada pelo coreógrafo sul-coreano JaeDuk Kim, especialmente para a Companhia de Danças de Diadema. No espetáculo, JaeDuk Kim transita pelo minimalismo dos movimentos que dialogam com a trilha sonora, ora se expressando com a força de um guerreiro ora com a delicadeza de uma folha caindo no outono. Estes e outros elementos da ancestral cultura oriental se concentram na obra, traduzidos pelo olhar contemporâneo deste sensível artista e dos intérpretes da Companhia que atuam em Força Fluida.

FICHA TÉCNICA | Força Fluida - Coreografia: JaeDuk Kim (Coreia do Sul). Direção geral: Ana Bottosso. Assistência de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Concepção musical e figurino: JaeDuk Kim. Operação de luz: Ana Bottosso. Assistência de produção e sonoplastia: Jehn Sales. Elenco: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima e Ton Carbones.

Oficina: Bailando em Família

O Bailando em Família é uma ação que promove interação entre as crianças e seus familiares de diferentes gerações por meio de uma vivência em dança, uma espécie de “dança coral”. Juntos, desenvolvem e experimentam o fazer da dança em vivências práticas, com exercícios corporais para a descoberta de novas possibilidades de movimentos e de novas sensações. Após a prática de exercícios corporais como aquecimento dos músculos e articulações, guiados pelos artistas orientadores da Companhia de Danças de Diadema, as crianças e os seus responsáveis desenvolvem jogos lúdicos e de teor colaborativo. Trata-se de uma grande vivência em dança, onde os laços familiares são estimulados pelo movimento.

Espetáculo infantil: Nas Águas do Imaginar

No enredo de Nas Águas do Imaginar - coreografia de Ton Carbones e elenco - uma criança é surpreendida, na hora de dormir, por seres fantásticos que surgem no quarto, instigando sua imaginação. Ávida pela diversão, ela se arma de coragem e muita criatividade para embarcar em uma viagem ao mundo do imaginar. No início da viagem, as roupas jogadas pelo quarto vão ganhando vida, dançando e se organizando. Como se estivesse sonhando ela sai da cama, os objetos do quarto se transformam e a aventura começa. Surgem Piratas engraçados e atrapalhados; uma Polvo aparece junto com agitadas criaturas Siamesas; um Caçador e uma Sapa planejam roubar a imaginação da criança, ajudados por seres misteriosos, deslizantes e muito suspeitos; no fundo do mar, um navio é comandado pela capitã Polvo e seus Piratas. Enquanto a criança se diverte com brinquedos que ganham vida, transformações mágicas, amigos imaginários e personagens que emitem sons curiosos, o caçador coloca em prática o plano de roubar sua imaginação, mas ele não contava com a astúcia das Siamesas que mostram que a imaginação não pode ser roubada.

FICHA TÉCNICA | Nas Águas do Imaginar - Direção geral: Ana Bottosso. Coreografia: Ton Carbones e elenco. Assistência de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Concepção musical: Luciano Sallun. Concepção figurino: Salomé Abdala. Cenografia e adereços: Ateliárea - Daniel Sapiência e Paula Martins. Desenho de luz: André Prado, Ton Carbones, Ana Bottosso. Operação de luz: Ana Bottosso. Assistência de produção e sonoplastia: Jehn Sales. Intérpretes criadores: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima e Ton Carbones.

Serviço

Espetáculo adulto: Força Fluida
Com: Companhia de Danças de Diadema
Dia 17 de novembro. Sexta, às 21h
Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia) e R$ 12,00 (Credencial Plena)
Vendas: site sescsp.org.br/riopreto, Aplicativo Credencial Sesc SP ou presencialmente nas bilheterias das unidades do Sesc SP.
Local: Teatro (240 lugares). Classificação: Livre. Duração: 44 min.

Oficina: Bailando em Família
Com: Integrantes da Companhia de Danças de Diadema
Dia 18 de novembro. Sábado, das 10h às 12h
Gratuita. Inscrições no Local. Vagas limitadas. Para crianças e seus familiares.
Local: Ginásio de Esportes.

Espetáculo infantil: Nas Águas do Imaginar
Com: Companhia de Danças de Diadema
Dia 19 de novembro. Domingo, às 16h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia), R$ 10,00 (Credencial Plena) e Grátis para crianças até 12 anos.
Vendas: site sescsp.org.br/riopreto, Aplicativo Credencial Sesc SP ou presencialmente nas bilheterias das unidades do Sesc SP.
Local: Teatro (240 lugares). Classificação: Livre. Duração: 60 min. 

Sesc Rio Preto
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 - Chácara Municipal. São José do Rio Preto/SP.
Telefone: (17) 3216-9300. Acessibilidade: Sim.
sescsp.org.br | Na rede: @sescriopreto.

Para credenciamento, encaminhe pedidos para imprensa.riopreto@sescsp.org.br.

ciadedancas.apbd.org.br | YouTube: @CiadeDancasdeDiadema
Facebook: @companhiadedancas | Instagram: @ciadedancasdiadema
WhatsApp: (11) 99992-7799 e (11) 99883-8276.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Assessoria de Imprensa | Sesc Rio Preto
Luana Ligero - (19) 991626360
(17) 3216-9356 | imprensa.riopreto@sescsp.org.br

Assessoria de imprensa | Companhia de Danças de Diadema
Verbena Assessoria | Eliane Verbena
(11) 99373-0181 | verbena@verbena.com.br