terça-feira, 30 de agosto de 2022

Cia. de Achadouros encerra circulação de infantil inspirado em Manoel de Barros com sessão na Mostra de Teatro de Ilha Solteira

Foto de Giuliana Cerchiari

O espetáculo Os Lavadores de Histórias, da Cia. de Achadouros, chega a Ilha Solteira no dia 10 de setembro, sábado, às 17h, encerrando circulação por sete cidades paulistas margeadas pelo Rio Tietê. A sessão acontece na Casa de Cultura Rachel Dossi, integrando a programação da Mostra de Teatro de Ilha Solteira, com ingressos gratuitos.

Inspirada na poesia do cuiabano Manoel de Barros, a peça - dirigida por Tereza Gontijo com dramaturgia de Silvia Camossa - fala sobre memórias da infância que foram esquecidas, mas guardadas em objetos abandonados. A montagem foi indicada ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem nas categorias Direção Revelação e Trilha Musical Adaptada.

Os Lavadores de Histórias são Urucum, Tom Tom e Jatobá, interpretados pelos atores palhaços Emiliano FavachoMariá Guedes e Felipe Michelini, respectivamente. Durante a noite, visitam quintais para lavar objetos esquecidos ou abandonados, como brinquedos e roupas, e reviver momentos da infância. Eles carregam consigo o Rio da Memória. Nas águas desse rio vão lavando os objetos, revelando histórias, fantasias, personagens e brincadeiras. Eles ficam tocados, mas também se divertem muito com os segredos revelados. Por meio de cenas cômicas e circenses, teatro de sombras e objetos, o espetáculo faz uma sensível reflexão sobre a relação da criança com o mundo real e o da imaginação, lançado um olhar lúdico e poético sobre a infância.

A circulação, que já passou por Suzano, Salesópolis, Santana de Parnaíba, Pereira Barreto, Botucatu e Pirapora do Bom Jesus, contemplou sete cidades do interior paulista, banhadas pelo Rio Tietê, numa referência ao Rio da Memória presente no enredo da peça. O Rio Tietê, que nasce em Salesópolis (Serra do Mar), percorre grande parte do estado de São Paulo e deságua no Rio Paraná. A agenda seguiu o trajeto do rio em direção a Mato Grosso, onde nasceu Manoel de Barros.

Três ações acompanham o espetáculo: Varal de Memórias (instalação cenográfica interativa onde o público pendura suas histórias e lembranças da infância), Programa Lúdico (contém jogos e brincadeiras com temas relacionados à peça) e Mini Documentário (gravação de depoimentos e relatos do público sobre a relação com o rio da sua cidade, registros da circulação e bastidores, que será disponibilizado no YouTube).

A encenação

Tendo como ponto de partida a potente e delicada poesia Manoel de Barros (1916-2014, Cuiabá/MT), Os Lavadores de Histórias valoriza as pequenas coisas, a beleza contida nas sutilezas, a graça do imaginar, as brincadeiras espontâneas e colaborativas e o contato com a natureza. Os atores fizeram uma imersão na obra do poeta e foram para as ruas do bairro São Mateus, em São Paulo, em busca de histórias reais da memória afetiva de moradores antigos e crianças. “Um dos poemas de Manoel de Barros que mais nos inspirou foi Desobjeto, que fala sobre usar a imaginação para dar novos sentidos e funções a um objeto, transformá-lo em outra coisa na hora de brincar”, comenta Felipe Michelini. Os protagonistas revelam que lembranças de suas próprias infâncias e de outras pessoas envolvidas na produção também estão no enredo.

Urucum, Tom Tom e Jatobá sabem que as coisas esquecidas nos quintais guardam muitas histórias de meninos e meninas que cresceram e não lembram mais das brincadeiras e dos sonhos. As histórias surgem à medida que objetos e brinquedos são lavados e revelados. Entre as cenas está O menino que queria voar: um lençol manchado revela o garoto que queria viajar pelo mundo. Às vezes, fazia xixi enquanto dormia e se escondia embaixo da cama, sonhando em voar e unir os quatro continentes. Tem também A menina triste que descobre o que a faz feliz: um lenço colorido traz a história da menina que vivia triste até conhecer um garoto mágico (inspirada em conversas com a sambista Tia Cida, moradora da região de São Mateus). Ela o encontra quando vai buscar lenha e o acompanha até o acampamento cigano, descobrindo ali o seu amor pela música. Em O menino que vai para a lua com o amigo imaginário, um sapato velho se transforma em interfone secreto para anunciar a missão da primeira criança a pisar na lua (história do ator Felipe). Em A menina que encantava os passarinhos, uma velha escova de cabelos traz para a cena a história de uma rádio de passarinhos (memória da atriz Mariá). Muitas aves participam da programação: a andorinha dá receita de bolinho de chuva (chuva mesmo!); o tico-tico, que voa alto, faz a previsão do tempo; no futebol, os jogadores são pássaros; e a radionovela dramatiza a história do menino que ficou chateado porque ia ganhar uma irmãzinha, não um “irmãozinho para brincar”, mas descobre a alegria dessa nova relação (história de Emiliano).

Para o grupo, Os Lavadores de Histórias quer fazer o público lembrar coisas que não deveriam ser esquecidas, lembrar que brincar junto é fundamental, e quebrar as amarras dos adultos pela memória afetiva para que pais e filhos revivam a magia do brincar.

FICHA TÉCNICA - Dramaturgia: Silvia Camossa. Direção: Tereza Gontijo. Elenco: Emiliano B. Favacho (Urucum), Felipe Michelini (Jatobá) e Mariá Guedes (Tom Tom). Cenografia: Alício Silva e Bira Nogueira. Figurino: Cleuber Gonçalves. Iluminação: Giuliana Cerchiari. Adereços: Clau Carmo e Cia. de Achadouros. Pesquisa Musical: Emiliano B. Favacho e Tereza Gontijo. Músicas: Kevin Macleod. Edição de som: Emiliano B. Favacho e Rodrigo Régis. Voz em off: Evandro Favacho. Grafite/painel: Celso Albino. Operação de som: José Olegário Neto. Operação de luz: Francisco Renner. Preparação corporal: Ana Maíra Favacho e Erickson Almeida. Registro em vídeo, edição e fotografia: Cidcley Ulysses Dionísio. Design gráfico: Nathalia Ernesto. Produção: Leneus Produtora de Arte. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Fotos/divulgação: Giuliana Cerchiari. Idealização: Cia. de Achadouros. Realização: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa - Edital ProAC Expresso - 08/2021 - Público Infanto-Juvenil / Circulação. 

Serviço

Mostra de Teatro de Ilha Solteira

Espetáculo: Os Lavadores de Histórias
Com: Cia. de Achadouros - @ciadeachadouros
10 de setembro. Sábado, às 17h.
Casa da Cultura Rachel Dossi
Praça dos Paiaguás, s/n - Centro. Ilha Solteira/SP.
Grátis. Duração: 50 min. Livre (recomendação: 4 anos).

Assessoria de imprensa – VERBENA Comunicação
Eliane Verbena
Tel: (11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

Multiartista CA CAU apresenta show O Grito com participação de convidados no Sesc 24 de Maio

Ca Cau (foto de Fausto André)

O cantor e compositor - com nove CDs e dois DVDs lançados e 10 turnês internacionais (Prêmio Press Awards EUA) - terá sua discografia disponibilizada nas plataformas digitais e prepara EP de inéditas.


No dia 22 de setembro (quinta-feira), o cantor, compositor, poeta e artista visual CA CAU apresenta o show O Grito no Teatro do Sesc 24 de Maio, às 20 horas.

O espetáculo marca a nova fase de sua carreira, após o hiato provocado pela pandemia. O artista terá toda sua discografia disponibilizada nas plataformas de música, a partir de dezembro, e prepara o lançamento de seu décimo álbum, um EP de inéditas, para o ano de 2023.

O show tem participação especial de Juliana Lima (cantora e compositora e multi-instrumentista andreense, líder do Trio Beijo de Moça), de Ivan Antônio (poeta, compositor, cantor, dramaturgo, cineasta e criador do Teatro da Solidão Solidária) e Lirinha (músico, compositor e poeta, criador do Cordel do Fogo Encantado), Ivan e Lirinha são conterrâneos, de Arcoverde, PE. CA CAU (voz e violão) apresenta-se acompanhado por Bianca Godoi (bateria), Heraldo Paarmann (guitarra), André Matanó (teclados) e Pedro Bienermann (contrabaixo).

Para o show no Sesc 24 de Maio, o músico preparou um repertório que traduz esse momento de retomada. Composições inéditas harmonizam com sucessos de sua carreira, como “Imaginário”, “Misterioso Tempo do Desejo” e “Estrangeiro Passageiro”, além da canção “O Grito”, que dá nome ao show (lançada recentemente como single e que ganhou videoclipe, disponível no YouTube). Também promete releituras de clássicos da música brasileira, interpretando Cartola (“As Rosas Não Falam”), Belchior (“Na Hora do Almoço”) e Chico Buarque de Holanda (“Deus Lhe Pague”).

CA CAU - conhecido em boa parte da sua carreira assinado Cacau Brasil - transita por várias artes com interlocuções nacionais e internacionais. O espetáculo O Grito foi concebido sob a égide não só da música, mas também da poesia de das artes visuais, com direito a cenário com projeções e luzes, além das performances dos artistas convidados.

Radicado em São Paulo, CA CAU é mineiro de Viçosa e já viveu e atuou por muitos anos no Ceará. Sua trajetória é marcada pelo lançamento de nove CDs e dois DVDs, dez turnês internacionais (Prêmio Press Awards EUA - Melhor Turnê de Show Musical), treze instalações artísticas, nove exposições, dois livros (de pinturas e poesias) e uma escultura urbana. Sua obra une de forma singular uma inquietude sobre o ser, o estar e o agir com uma proposta artística contemporânea e interativa, onde poesia e a arte visual é regida pelos acordes e melodias de suas músicas. A transgressão e inovação são conceitos que guiam os seus trabalhos, desconstruindo fronteiras e propondo novas perspectivas de reflexão.

A música e a voz de CA CAU já foram destaques em várias partes do mundo: Montreux Jazz Festival (Suíça, 2007), Turnê USA (Prêmio Brazilian International Press Award, Nova York, Danburry, Newark, Boston, Frederick, Atlanta, Orlando e Miami, 2008 a 2009) e em diversas outras apresentações - Womex (Dinamarca, 2009), Territórios Sevilha (Espanha, 2008), Festival Sete Sóis Sete Luas (Itália, Portugal e Espanha, 2008 a 2014), Portugal (2005 a 2016) e, no Brasil, Sesc Pinheiros e Circo Voador (com Alceu Valença e Flávio Venturini, 2008), Réveillon na Avenida Paulista (2008), Festival Latino-americando (Itália, 2009), Virada Cultural SP (2006, 2010 e 2015), Bloco Galo da Madrugada - Carnaval (PE, 2009), Teatro Sergio Cardoso (2017), Sesc Campo Limpo (2017 e 2018), Centro Cultural São Paulo (2018), Projeto Sons do Brasil (2018) e Virada Inclusiva (2016, 2017 e 2018), entre outras. Fez uma série de shows no lançamento do livro Olho d’Água pelo Nordeste, em Crato, Juazeiro do Norte, Fortaleza e Natal (2019).

Sua discografia é formada por: Cor da Terra; Visionário (participação especial de Dominguinhos); Imaginário (produzido por Paulo Rafael, participação de Alceu Valença); Montreux Jazz Festival (ao vivo no  Montreux Jazz Café, 41ª  edição  do festival); Acordes pro Mundo (CD e DVD, produção de Paulo Rafael, participação de Alceu Valença, Flávio Venturini, dos músicos dançarinos senegaleses Alboury  Dabo, Cherifo Sisokro e do corpo oficial do Ballet da Macedônia, cuja turnê do show foi agraciada com o Prêmio Press Awards, 2008, USA); Vermelho Coração Agreste (produção de Luciano Magno, disco de forró contemporâneo); Sons Cores e Poesias (CD e DVD ao vivo, Encontro dos Países da Língua Portuguesa no Teatro José de Alencar, Fortaleza/CE); Orkestra Luasitânia (grupo de instrumentos medievais do qual fez parte por três anos tocando pela Europa no Festival Sete Sóis Sete Luas); e IN VER S.O.S (produção de Tuco Marcondes, 2015, trabalho pop de poesia ácida marcado pela cultura popular, influências ibéricas, blues, rock e pelo violão de aço).

Serviço

Show: CA CAU
Dia 22 de setembro. Quinta, às 20h.
Local: Teatro (216 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 80min.
Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia) e R$12 (Credencial Sesc) - disponíveis no site sescsp.org.br/24demaio e nas bilheterias das unidades Sesc SP.

Sesc 24 de Maio
Rua 24 de Maio, 109 – Centro, São Paulo
350m do Metrô República | Tel: (11) 3350-6300
Sescsp.org.br/24demaio | instagram.com/sesc24demaio

CA CAU nas redes: @cacauartista | Youtube.com/artistacacau
 

O artista visual

Recentemente, CA CAU participou da Bienal do Lixo (Parque Villa-Lobos) com a instalação plástica e sonora Vida Contemporânea Naturalmente Artificial e criou o espetáculo cênico-musical Metamorfose (ONG Tapera das Artes, em Aquiraz, CE), utilizando técnica de luz negra e música ao vivo. Em 2021, a pintura acrílico sobre tela nasceu com a música “Estrangeiro Passageiro”. Em 2020, lançou a obra O Grito, pintada ao vivo em uma live paint, na pandemia, estética que se interliga com o single e videoclipe de mesmo nome. Em 2019, lançou o projeto Olho d’Água que une artes visuais e literatura: escultura cinética e sonora de 9m de altura (instalada no Parque Taquaral, em Campinas/SP, iniciando um circuito de esculturas públicas com participação de instituições sociais ambientais) e livro de poesia com ilustrações a nanquim, em parceria com a Editora Kalango.

Entre suas demais obras, destacam-se: OMISTERIOOTEMPOEMPOESIAS (exposição sensorial e com ineditismo em promover acessibilidade - Fortaleza/CE, São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ, 2007 a 2011), que originou livro lançado na Bienal de SP (2008). S.O.S SÓS (exposição/intervenção com pinturas, vídeo e música, em Pontedera - Itália, Ponte de Sor - Portugal, Centro Cultural Dragão do Mar - Fortaleza e Espaço Cultural Atelier Travessia - SP, de 2009 a 2019). O Sorriso da Borboleta (instalação externa em um túnel de 18m, com cinco ambientes sensoriais, na comemoração dos 10 anos da Semana de Inclusão do SENAC, SP, 2014). IN VER S.O.S (exposição com 24 obras no Conjunto Nacional, no lançamento do CD homônimo, reunindo artes plásticas, música e poesia). Vem Brincar Comigo (instalação que ressignifica espaços de leitura, convidando o leitor para uma experiência poética, plástica e sensorial, na ONG Tapera das Artes, Aquiraz/CE, 2019). Projeto Art (intervenção artística em diálogo direto com a sociedade, rompendo os muros das galerias e museus, humanizando espaços pela da arte - São Paulo e Ceará).

Com atuação no Terceiro Setor, CA CAU foi diretor artístico da ONG Tapera das Artes, em Aquiraz/CE, por 10 anos, desenvolvendo projetos sobre cultura popular, promovendo conhecimento e cidadania pelas artes a crianças e adolescentes (duas premiações do Prêmio Criança Esperança e duas menções honrosas do Prêmio Itaú UNICEF). A repercussão do projeto lhe rendeu convite para assumir a Secretaria de Cultura de Aquiraz, de 2001 a 2005. Em 2009, o multiartista fundou a Travessia Produções Artísticas que realiza projetos culturais e sociais no âmbito nacional e internacional. Idealizou o Atelier Travessia, em 2010, local de produção de suas criações, sede da produtora e espaço de encontros e diálogos de música autoral, filosofia, harmonização de vinhos com arte, atividades para primeira infância, shows, teatro e eventos diversos. O Atelier Travessia insere a arte no coração de São Paulo como espaço cultural e galeria de arte contemporânea com programação ativa que oferece uma experiência ímpar para o público.

 

Informações à imprensa
VERBENA Assessoria
Eliane Verbena
Tel: (11) 99373-0181- verbena@verbena.com.br

Sesc São José dos Campos promove espetáculo e oficina para crianças e familiares com a Companhia de Danças de Diadema

(Foto de Fábio Vera Cruz)

O Sesc São José dos Campos apresenta o espetáculo infantil Crocodilo Embaixo da Cama com a Companhia de Danças de Diadema, no dia 11 de setembro, domingo, no Auditório da unidade, às 15 horas.

No dia anterior à apresentação (10/9, sábado, às 16h), Daniele Santos e Ton Carbones (bailarinos da companhia) ministram a oficina Brincadeiras para Dançar ou Danças para Brincar ou Jogos para Dançar, destinada às crianças e seus familiares, com inscrições gratuitas.

Apoiada na dança contemporânea, a oficina é uma experiência que propicia vivências em dança por meio de jogos e dinâmicas criativas, estimulando o participante a encontrar sua própria dança pela espontaneidade, prontidão e interações. Daniele é técnica em dança, preparadora corporal e diretora; Ton é intérprete, artista-orientador, produtor e coreógrafo. Ambos são integrantes da Companhia de Danças de Diadema. 

Crocodilo Embaixo da Cama

Com coreografia de Clébio Oliveira e direção geral de Ana Bottosso, o espetáculo foi concebido em 2021, durante a pandemia. Pela ótica da criança Crocodilo Embaixo da Cama é uma viagem poética sobre o nosso tempo, sobre a pandemia, sobre nossas condições mentais que, diante do desconhecido, podem desencadear monstros, sejamos crianças ou adultos. 

O enredo explora o imaginário infantil, repleto de bichos, fantasmas e monstros que provocam medo a qualquer hora do dia, principalmente na hora de dormir. Medos e fobias fazem parte do desenvolvimento da criança, da descoberta do mundo, do discernimento entre o que é real e o que é fantasia, mas o que acontece quando esse imaginário é afetado por uma pandemia assustadora? A montagem caminha na direção de várias questões. Como seria enxergar o mundo atual pela ótica infantil? Como fica o estado mental da criança em um momento pandêmico? Quais as reflexões, expressões e reações da criança ao se defrontar com o desconhecido? Como encarar algo ameaçador e invisível? Como pôr-se em acordo com as emoções, os medos e os sentimentos tendo que encarar a extraordinária realidade mundial?

FICHA TÉCNICA - Direção geral: Ana Bottosso. Criação coreográfica, pesquisa de material cênico: Clébio Oliveira. Bailarinos criadores: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Danielle Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima, Ton Carbones e Zezinho Alves. Ligth designer: Mirella Brandi. Música original: Matresanch. Concepção e confecção de figurino: Salomé Abdala. Assistência de confecção de figurino: Felipe Lemos. Assistente de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Assistência de ensaio: Zezinho Alves. Aderecistas: Marcos Sanchez e Patrícia Lopes. Técnico de luz: Alexandre Zullu. Professores de dança clássica: Márcio Rongetti e Paulo Vinícius. Professor de dança moderna: Reinaldo Soares. Professores de dança contemporânea: Ana Bottosso e Ton Carbones. Condicionamento físico: Carolini Piovani. Orientação de Yoga: Daniele Santos. Professor de View Points: Bruno de Oliveira. Professora convidada: Daniela Moraes (improvisação). Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assistência de comunicação: Cristina Ávila. Assistência de produção e sonoplastia: Jehn Sales.

A Companhia de Danças de Diadema tem apoio da Prefeitura do Município de Diadema, Secretaria de Cultura de Diadema e Associação Projeto Brasileiro de Dança.

Serviço

10 de setembro. Sábado, das 16h às 18h
Oficina: Brincadeiras para Dançar ou Danças para Brincar ou Jogos para Dançar
Ministrantes: Daniele Santos e Ton Carbones.
Local: Espaço Corpo e Arte. Classificação: Livre (para crianças e familiares)
Grátis. Vagas limitadas. Senhas no local 30 minutos antes.

11 de setembro. Domingo, 15h
Espetáculo: Crocodilo Embaixo da Cama
Com a Companhia de Danças de Diadema
Local: Auditório (126 lugares). Classificação: Livre. Duração: 37 minutos.
Ingressos: R$ 25,00 (inteira) | R$ 12,50 (meia-entrada) | R$ 7,50 (Credencial Sesc)
Vendas: sescsp.org.br/sjcampos e bilheterias do Sesc SP.

Sesc São José dos Campos
Av. Dr. Adhemar de Barros, 999 - Jd. São Dimas. São José dos Campos/SP.

Tel: (12) 3904-2000 | sescsp.org.br | @sescsjcampos 

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

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Dulce Quental faz show de lançamento de Sob o Signo do Amor no Manouche dia 8/9

Apresentação tem participação especial de Zé Manoel, Jonas Sá e Pedro Sá.

(Foto de Nana Moraes)

No dia 8 de setembro (quinta), a cantora e compositora Dulce Quental apresenta show de lançamento de seu novo disco Sob o Signo do Amor, no Manouche, no Rio de Janeiro, às 21 horas.

Esta apresentação comemora a edição física do álbum, que acaba de entrar nas lojas, e antecipa as comemoração dos 40 anos de carreira que a artista completa em 2023.

 

O show tem participação especial do pernambucano Zé Manoel, além de Jonas Sá e Pedro Sá (diretores artísticos do espetáculo e também produtores de Sob o Signo do Amor). Dulce canta acompanhada por Thomás Jagoda (teclados), Pedro Fonte (bateria) e Paulo Emmery (baixo)

 

O repertório traz o disco na íntegra - “Apenas Uma Fantasia”, “Vaga-lumes Fugidios”, “A Pele do Amor”, “Poeta Assaltante”, “Obra Aberta”, “Com Mais Prazer”, “Morcegos à Beira-Mar”, “A Arte Não É Uma Jovem Mulher” (parceria com Zé Manoel), “Poucas Palavras”, “Amor Profano” (parceria com Arthur Kunz) e “Tudo Vai Passar” - traduzindo o momento artístico de Dulce Quental, que compôs todas as canções no primeiro ano da pandemia. Ela ainda promete uma breve parada nos anos 80 para lembrar dois sucessos do início de sua carreira.

 

Sob o Signo do Amor chegou às plataformas digitais em março de 2022, precedido pelo lançamento de três singles. O CD físico saiu em agosto, com distribuição da Cafezinho Edições - selo, editora e distribuidora - comandada pela própria Dulce.

 

Desde 2004, quando lançou Beleza Roubada (Sony/BMG), Dulce Quental não entrava em estúdio. Nesse intervalo, lançou o vinil Música e Maresia (Discosaoleo/Cafezinho Edições, 2016) com repertório de canções inéditas “guardadas”, gravadas nos anos 90, e o DVD homônimo ao vivo e em parceria com o Canal Brasil, em 2017. 

Dulce começou a carreira no grupo Sempre Livre, nos anos 1980, cantando sucessos como “Eu Sou Free”, “Esse Seu Jeito Sexy de Ser” e
Fui Eu”.  Na carreira solo, cravou sucessos como “Natureza Humana” (1986), “Caleidoscópio” (1987) e “O Poeta Está Vivo” (parceria com Frejat; sucesso do Barão Vermelho em 1990).

 

Nesses 40 anos de carreira a compositora Dulce fez várias outras parcerias com nomes como com Moska, Ana Carolina, Zélia Duncan, Toni Garrido, George Israel, Celso Fonseca, Zé Manoel, Raul Misturada e Paulo Monarco e foi gravada por muitos desses artistas, além de Simone, Leila Pinheiro, Barão Vermelho, Capital Inicial, Daúde, Toni Platão, Cidade Negra, Frejat, entre outros.

Ficha técnica | SOB O SIGNO DO AMOR (Dulce Quental) - Produção: Jonas Sá e Pedro Sá. Arranjos: Jonas Sá, Pedro Sá e Dulce Quental. Edições criativas: Jonas Sá. Gravação: Jonas Sá e Pedro Sá, no TILT. Gravações adicionais: Cellos, por Jacques Morelembaum - estúdio Mirante; bandoneóns, por Mariano Gonzáles; piano, por Itamar Assiere; vozes e vassourinha, por Ricardo Cidade & Ricardo Calafate - Estúdio Umuarama. Mixagem: Duda Mello - Estúdio Rockit!. Masterização: Ricardo Garcia - Estúdio Magic Master. Capa/arte: Rodrigo Sommer. Fotos: Nana Moraes. Produção de arte & visage: Rodrigo Bastos. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Lançamento: Cafezinho Edições & Produções Musicais.

Show: Dulce Quental
Lançamento: Sob o Signo do Amor
Data: 8 de setembro. Quinta, às 21h

Local: Manouche

Rua Jardim Botânico, 983 - Rio de Janeiro/RJ.
Tel: (21) 3514-8200 | Capacidade: 100 lugares | @clubemanouche

Duração: 60 minutos. Classificação: 18 anos.

Ingressos: R$ 120,00 (inteira), R$ 60,00 (meia-entrada) e R$ 60,00 (ingresso solidário + 1kg de alimento não perecível).

Vendas online - https://manouche.byinti.com | https://tinyurl.com/manouchedulcequental

Contatos | artista
Dulce Quental - dulcequental.com.br
Facebook - @dulcequentaloficial | Instagram - @quentaldulce 

Informações à Imprensa
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Eliane Verbena | (11) 99373-0181 | verbena@verbena.com.br

Companhia de Danças de Diadema apresenta Entremeios na Noite de Gala PRIDANSP 2022

Foto de Silvia Machado


No dia 8 de setembro (quinta, às 20h30), a Companhia de Danças de Diadema apresenta Entremeios (coreografia de Mário Nascimento) no Teatro Sérgio Cardoso, na programação da Noite de Gala PRIDANSP 2022.

Idealizado por André Malosá e Caio Ekman, o festival PRIDANSP - Prêmio Internacional de Dança de São Paulo acontece entre os dias 5 e 8 de setembro. Com júri composto por diretores e bailarinos de escolas e companhias reconhecidas, o evento traz oportunidades para jovens talentos da dança. Ao final da competição acontece a Gala de Encerramento com participação de destaques do festival, de companhias de dança paulistas - Cisne Negro Cia de Dança, Faces Ocultas Cia de Dança e Companhia de Danças de Diadema - e de bailarinos convidados da Compañia Colombiana de Ballet. 

Sobre Entremeios

A coreografia Entremeios faz parte do espetáculo por+vir, que foi concebido para comemorar os 20 anos de atividades da Companhia de Danças de Diadema, em 2015. Nove renomados coreógrafos de dança contemporânea - com passagens pelas produções da companhia - participaram dessa criação conjunta: Ana Bottosso, Cláudia Palma, Fernando Machado, Henrique Rodovalho, Luís Arrieta, Mário Nascimento, Pedro Costa, Sandro Borelli e Sérgio Rocha.

Sinopse: Entre você e eu existe o vazio. Vazio que pode ser preenchido com as ações e atos. No caos do mundo procuramos os meios para ser real, existir e estar no mundo entre o vácuo e as brechas. Nas entranhas.  Nos vãos. Nas pequenas possibilidades de existência.

A Companhia de Danças de Diadema tem apoio da Prefeitura do Município de Diadema, Secretaria de Cultura de Diadema e Associação Projeto Brasileiro de Dança. 

FICHA TÉCNICA | Direção geral: Ana Bottosso. Concepção coreográfica: Mario Nascimento. Assistência de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Intérpretes colaboradores: Daniele Santos, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thais Lima e Zezinho Alves OU Carlos Veloso, Carolini Piovani, Danielle Rodrigues, Guilherme Nunes e Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Assistência de ensaio: Zezinho Alves. Concepção musical: Fábio Cardia. Operação de luz: Ana Bottosso. Sonoplastia: Jehn Sales. Art designer: Tono Guimarães. Professores de dança clássica: Márcio Rongetti e Paulo Vinícius. Professor de dança moderna: Reinaldo Soares. Professores de dança contemporânea: Ana Bottosso e Ton Carbones. Professor de View Points: Bruno de Oliveira. Condicionamento físico: Carolini Piovani. Orientação em Yoga: Daniele Santos. Improvisação: Daniela Moraes. Assistência de produção: Jehn Sales. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assistência de comunicação: Cristina Ávila. 

 Festival: PRIDANSP - Prêmio Internacional de Dança de São Paulo
Noite de Gala PRIDANSP 2022
Espetáculo: Entremeios | Com a Companhia de Danças de Diadema
Dia 8 de setembro. Quinta, às 20h30
Coreografia integra programação do evento com outras atrações.
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) | R$ 30 (meia-entrada)
Compra online: https://www.sympla.com.br/
Duração: 100 minutos. Classificação: Livre

Teatro Sérgio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista. São Paulo/SP
Telefone: (11) 3288-0136

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sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Arte Educar realiza 30 apresentações gratuitas em escolas públicas e espaços culturais de São Paulo


Em setembro de 2022, o projeto Arte Educar, idealizado pela Pôr do Som Produções, inicia uma série eventos culturais gratuitos por espaços culturais e escolas públicas da periferia da cidade de São Paulo. A programação é destinada a alunos da educação infantil, do ensino fundamental e médio, bem como para seus familiares e a comunidade.

São 30 espetáculos presenciais - que incluem shows musicais infantis, contação de histórias, teatro de bonecos e mamulengos, cantigas de roda, literatura popular e manifestações populares - e 6 oficinas sobre cultura popular brasileira que estimulam a criatividade e a imaginação, além de 4 shows online, disponibilizados
no YouTube.

Os grupos selecionados para o projeto são reconhecidos pelo trabalho voltado às crianças e aos adolescentes, realizando trabalhos de relevância no âmbito da cultura popular, da arte-educação e da diversidade cultural. São artistas que buscam elucidar temas sociais e usam a arte como ferramenta para a transformação da sociedade. Entre eles: Cia. Cabelo de Maria, Grupo
Girasonhos, Meu Pequeno Coração Caipira, Cris Barulins, Paulo Bira  & Brasileirinhos, Lili Flor & Paulo Pixu, Inimar dos Reis, Marco Vilane, Luana Bayô, Grupo Paranapanema, Zé Eduardo, Igor Bueno, Grupo Pé de Vento, Jonathan Silva, Cris Miguel, Ana Maria Carvalho e outros.

No mês de
setembro, as atrações têm foco na música infantil e na cultura popular; em outubro, a programação será alinhada às festividades do Mês da Criança; e em novembro, o destaque das atividades será em consonância com o Mês da Consciência Negra.

Segundo o idealizador e diretor artístico Sergio Mendonça,
o Arte Educar tem como objetivo promover o acesso de todos à cultura popular brasileira (teatro, música, poesia e literatura). “O projeto pretende contemplar um público de mais de 10 mil pessoas, principalmente na faixa etária entre 2 e 15 anos, além das comunidades ao redor das instituições, familiares, professores e funcionários das escolas e espaços culturais”. Ele comenta sobre a cidade de São Paulo oferecer uma infinidade de opções culturais que, na maioria das vezes, não chegam às crianças e aos jovens das da periferia. “É nesse ponto que o Arte Educar se impõe com uma iniciativa plural, levando cultura, lazer e conhecimento para seus próprios territórios”. E completa: “é importante que haja aproximação e identificação desse público, muitas vezes em situação de vulnerabilidade social, com o que lhe é oferecido. Por isso o projeto reúne profissionais de talento e produções artísticas de qualidade ímpar, nas quais o lúdico e a diversão passam pela diversidade cultural e pela raiz brasileira”.

Esse projeto é realizado por meio do
Pro-Mac, Programa de Municipal de Apoio a Projetos Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com patrocínio da Meta.

FICHA TÉCNICA | Arte Educar -
Idealização: Pôr do Som Produções. Produção executiva: Sérgio Mendonça. Direção de produção: Leonardo Escobar. Direção artística: Sérgio Mendonça. Projeto gráfico e comunicação: Patrick Karassawa. Assistência de produção: José Marcos e Igor Pires Bueno. Direção de arte e cenografia: Iva Pinheiro. Engenharia de som: Rodrigo Carraro e Gustavo do Valle. Vídeos: Estúdio 185. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Realização: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo - Pro-Mac. Patrocínio: Meta.

Programação | Setembro
Grátis. Duração: 60 minutos.  Classificação: Livre para todos os públicos.

5/9 (segunda) - CEU Perus
10h - Show: Cia Cabelo de Maria - Ping Pong
15h - Show: Marco Vilane

R. Bernardo José de Lorena, s/n - Vila Fanton. SP/SP. Tel: (11) 3915-8730.

13/9 (terça) - CEU Heliópolis
10h - Oficina: Jogos Musicais | Ministrante: Paulo Pixu
15h - Show: Lili Flor & Paulo Pixu - Piá e os Quintais da Imaginação
Estrada das Lágrimas, 2385 - São João Clímaco. SP/SP. Tel: (11) 2083-2203.

14/9 (quarta) - CEU Heliópolis
10h - Oficina: Cantos do Mundo | Ministrante: Cris Miguel
15h - Show: Cris Miguel - Carmencita
Estrada das Lágrimas, 2385 - São João Clímaco. SP/SP. Tel: (11) 2083-2203.

20/9 (terça) - CEU Paraisópolis
10h - Show: Marco Vilane
16h30 - Show: Brasileirinhos - Música para os Bichos do Brasil
R. Dr. José Augusto de Souza e Silva, s/n - Jd. Parque Morumbi. SP/SP. Tel: (11) 3747-1950.

27/9 (terça) - CEU Butantã
10h - Oficina: Cantos do Mundo | Ministrante: Cris Miguel
14h - Show: Pequeno Coração Caipira - Caipira Caiçara
Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 1870 - Jd. Esmeralda. SP/SP. Tel: (11) 3732-4550.

29/9 (quinta)
- CEU Butantã
10h - Show: Igor Bueno
15h - Show: Grupo Paranapanema
Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 1870 - Jd. Esmeralda. SP/SP. Tel: (11) 3732-4550.

Atrações de outubro e novembro serão divulgadas, oportunamente.

SINOPSES

Cia Cabelo de Maria - Renata Mattar e Gustavo Finkler têm uma longa estrada permeada de trabalhos voltados ao público infantil. Renata atuou no grupo Palavra Cantada (SP) e Gustavo é fundador do grupo Cuidado Que Mancha (RS). Desde 2007, unidos na Cia Cabelo de Maria, criaram diversos espetáculos (São João do Carneirinho, Orquestra Poin e outros). No espetáculo Ping Pong, misturam vários ritmos e estilos da música regional com o realismo fantástico, o folclore brasileiro e o humor.

Marco Vilane
– Natural da Bahia, Marco Vilane é cantor, compositor, músico e poeta. Com roupagem contemporânea e pitadas da poesia nordestina, tendo a canção como elemento mais importante, Vilane faz parte da nova geração de talentos da música brasileira. Sua apresentação traz modernidade ao mesmo tempo que exalta e evidencia da tradição da música popular brasileira.

Lili Flor & Paulo Pixu
- Com canções autorais de Paulo Pixu em parceria com Lalau Simões, Rogério Alves e Giba Pedroza, o show Piá e os Quintais da Imaginação propõe um momento lúdico e de escuta poética. Com uma sonoridade contemporânea, o espetáculo mistura a música regional com música urbana, com vozes, bateria, guitarra, baixo, flauta e percussão.

Cris Miguel
- Cris Miguel criou Carmencita como um espetáculo intimista, musical e interativo. A atriz utiliza a linguagens de clown, teatro de bonecos e música ao vivo com acordeom, voz, castanholas e percussões. A renomada mezzo-soprano Cristianita apresenta sua ópera. De sua mala saem as personagens Carmencita, Don Josecito, Toureadorcito, Micaelita e o touro Pablito. Também tira da mala uma orquestra inteira, mas precisa de um coro; é quando a plateia entra em cena. Livremente inspirado na ópera Carmen, de Bizet. Cris Miguel recebeu prêmio de Melhor Atriz com o espetáculo no Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Kiev, Ucrânia (2018, apresentando em ucraniano), e o prêmio de Melhor Espetáculo Solo no 2º FESTEVI - Festival de Teatro de Viçosa, MG, em 2020. Em 2022, apresentou-se no Festival de Teatro de Taza, Marrocos. FICHA TÉCNICA - Concepção, texto, interpretação: Cris Miguel. Direção: Danilo Tomic. Bonecos Paula Gallasso e Cris Miguel. Adereços e luz: Rayra Costa. Figurinos: Maria D’Cajas e Cris Miguel. Coreografia flamenca: Milene Muñoz. Cenografia: Cris Miguel. Duração: 60 minutos.

Brasileirinhos - Música para os Bichos do Brasil
- Show comandando por Paulo Bira com canções que contam histórias e trazem curiosidades e características de animais da fauna brasileira que correm o risco de extinção. O trabalho é fruto da versão musicada dos poemas da coleção Brasileirinhos - Poesias para os Bichos Mais Especiais da Nossa Fauna, escritos por Lalau e ilustrados por Laura Beatriz. Bira deu som e vida a alguns desses bichos/poemas em diversos ritmos no CD Brasileirinhos - Música para os bichos do Brasil, Volume 1, indicado ao Grammy Latino 2010, na categoria Melhor Álbum de Música para Crianças, e, posteriormente, no Volume 2, com mais 16 poemas musicados.

Meu Pequeno Coração Caipira
- Grupo de artistas que tem um reconhecido trabalho prestado à produção cultural para crianças, bem como para a cena musical e teatral. Em Caipira Caiçara os artistas celebram a cultura tradicional caipira, fugindo de estereótipos e rótulos, por meio de canções, causos, modinhas, adivinhas, simpatias e trava-línguas em uma apresentação repleta de humor e poesia. O espetáculo propicia um mergulho nesse universo tão presente no cotidiano de muitos e na formação da identidade cultural do nosso povo em momentos ímpares de humor, encantamento e brasilidade.

Igor Bueno
- Igor é compositor, multi-instrumentista, intérprete, poeta e educador musical. Com formação em Licenciatura em Música pela UNESP, nasceu e cresceu no Grupo Cupuaçu, cujo trabalho fomenta a cultura popular brasileira, principalmente maranhense, por meio de diversos ritmos e danças como bumba meu boi, cacuriá, tambor de crioula, lelê baralho, samba de roda e ciranda. Atualmente, dedica-se também ao trabalho autoral de canções que abarcam o universo da música popular brasileira e sua diversidade de ritmos.

Grupo Paranapanema
- O show Segura Nessa Pisada mostra a influência das vivências dos integrantes do grupo com as comunidades e os mestres da cultura popular no jongo, batuque de umbigada (Piracicaba, Tietê e Capivari), samba de bumbo, samba de terreiro (interior de SP), congado e terno de Moçambique. Suas vivências passam também por mestres e compositores contemporâneos ligados ao samba e às linguagens musicais de São Paulo, durante a trajetória de mais de 15 anos.

Oficina: Jogos Musicais
(Paulo Pixu) - Paulo Pixu é músico e arte-educador que, há muito tempo pesquisa e atua na área educação, música, literatura, teatro e narração de histórias. Na oficina Jogos Musicais predomina o jogo entre as palavras, convidando as crianças a experimentarem novas possibilidades. De maneira lúdica, divertida e muito diferente, as crianças cantam e dançam poesias, histórias enroscadas, trava-línguas e parlendas em um encontro muito interativo.

Oficina: Cantos do Mundo
(Cris Miguel) - A oficina apresenta cantos tradicionais de várias partes do mundo, por meio de brincadeiras musicais, histórias, exercícios vocais, ritmo, percussão corporal e danças. Vamos aprender a cantar em diferentes línguas de forma fácil e divertida”, brinca a atrizO objetivo é vivenciar o contato com culturas de diferentes países, além de estimular o gosto por práticas de musicalização, ampliar o universo artístico e cultural e desenvolver potencialidades por meio de atividades lúdicas.

 

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