segunda-feira, 29 de julho de 2024

Cia. de Teatro Heliópolis segue em agosto com circulação de CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos

Foto de TIGGAZ 

A Companhia de Teatro Heliópolis segue com apresentações por cidades paulistas do espetáculo CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos, premiada montagem com encenação de Miguel Rocha e texto de Dione Carlos. As sessões contam com intérprete de Libras.

Em agosto de 2024, seis cidades são contempladas, encerrando a atual circulação. São elas: Sorocaba - Sesc Sorocaba, no dia 3/8, sábado, às 20h; Taubaté - Teatro Metrópole, no dia 8/8, quinta, às 19h; Vinhedo - Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheus, no dia 15/8, quinta, às 20h; Limeira -  Teatro Vitória, no dia 17/8, sábado, às 19h; Votorantim - Auditório Municipal Francisco Beranger, no dia 22/8, quinta, às 20h; e São Caetano do Sul - Teatro Municipal Santos Dumont, no dia 24/8, sábado, às 19h.

Em cada cidade, nas mesmas datas, os integrantes da Companhia de Teatro Heliópolis ministram Oficinas de Teatro gratuitas para os interessados, maiores de 16 anos. Mais detalhes no serviço.

Em 2022, CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos ganhou o Prêmio APCA (Dramaturgia; indicado também em Direção), Prêmio SHELL de Teatro (Dramaturgia e Música; indicado em Direção), VI Prêmio Leda Maria Martins (Ancestralidade) e foi relacionado entre os Melhores Espetáculos do Ano pela Folha de S.Paulo.

A montagem aborda a forte presença feminina no contexto do cárcere. O enredo parte da história das irmãs Maria dos Prazeres e Maria das Dores, cujas vidas são marcadas pelo encarceramento dos homens da família: primeiro, o pai; depois, o companheiro de uma; agora, o filho da outra. Dentro do presídio, o jovem Gabriel - que sonha em ser desenhista - aprende estratégias de sobrevivência para lidar com as disputas internas de poder e a falta de perspectivas inerente ao sistema carcerário. Naquele microcosmo a violência dita as regras e não poupa os considerados fracos ou rebeldes. Fora dali, em suas comunidades, as mulheres - mães, filhas, afilhadas - buscam alternativas para tentar romper os ciclos de opressão que as aprisionam em existências sem futuro.

A história das irmãs é um disparador no enredo de CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos para expor o quanto é difícil se desvincular da complexa estrutura do encarceramento. Enquanto a mãe enfrenta o sistema jurídico na tentativa de libertar o filho preso injustamente, lutando pela subsistência da família e do filho, sua irmã é refém do ex-companheiro a quem deve garantir suporte no presídio, sem direito a uma nova vida conjugal. Presas a um histórico circular, elas lutam para quebrar o ciclo em um percurso espinhoso. O espetáculo mostra que os saberes ancestrais resistiram à barbárie e atravessaram os séculos nos corpos, nas vozes e nas crenças das/dos africanas/nos que, escravizados/as, fizeram a travessia do Atlântico. Iansã, Rainha Oyá, a deusa guerreira dos ventos, das tempestades e do fogo não abandonou o seu povo. Ela permanece iluminando caminhos e inspirando fabulações para que seus filhos e filhas experimentem, por fim, a liberdade.

As apresentações e oficinas integram o projeto CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos -  Circulação, contemplado pela Lei Paulo Gustavo SP - Edital Nº 20/2023 - Difusão, que inclui 18 cidades do estado de São Paulo: Suzano, Paia Grande, Araraquara, Jacareí, Itatiba, Mauá, São José dos Campos, São Bernardo do Campo, Cerquilho, Tatuí, Campinas, Mogi das Cruzes, Sorocaba, Taubaté, Vinhedo, Limeira, Votorantim e São Caetano do Sul.

FICHA TÉCNICA - Encenação: Miguel Rocha. Assistência de direção: Davi Guimarães. Texto: Dione Carlos. Elenco: Antônio Valdevino, Dalma Régia, Davi Guimarães, Isabelle Rocha, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto, Vitor Pires e Walmir Bess. Direção musical: Renato Navarro. Assistência de direção musical: César Martini. Musicistas: Alisson Amador (percussão), Amanda Abá (violoncelo), Denise Oliveira/Renato Pereira (violino) e Jennifer Cardoso/Victoria Liz (viola). Cenografia: Eliseu Weide. Iluminação: Miguel Rocha e Toninho Rodrigues. Figurino: Samara Costa. Assistência de figurino: Clara Njambela. Costureira: Yaisa Bispo. Operação de som: Lucas Bressanin/Eduardo Gorck. Operação de luz: Nicholas Matheus e Victor Isidro (vicc). Cenotecnia: Wanderley Silva. Provocação vocal, arranjos e composição da música do ‘manifesto das mulheres’: Bel Borges. Provocação vocal, orientação em atuação-musicalidade e arranjos - percussão ‘chamado de Iansã’: Luciano Mendes de Jesus. Estudo da prática corporal e direção de movimento: Érika Moura. Provocação cênica: Bernadeth Alves, Carminda Mendes André e Maria Fernanda Vomero. Comentadores: Bruno Paes Manso e Salloma Salomão. Mesas de debates: Juliana Borges, Preta Ferreira, Roberto da Silva e Salloma Salomão, com mediação de Maria Fernanda Vomero. Orientação de dança afro: Janete Santiago. Direção de produção: Dalma Régia. Produção executiva: Leidi Araújo. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Consultoria de acessibilidade: Bruna Burkert. Design gráfico: Rick Barneschi. Fotos: Rick Barneschi, Tiggaz e Weslei Barba. Idealização e produção: Companhia de Teatro Heliópolis. Estreia oficial: 12/03/2022.

CIRCULAÇÃO | Agosto de 2024

Espetáculo: CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos
Com: Companhia de Teatro Heliópolis
Duração: 120 min. Classificação: 12 anos. Gênero: Experimental.
Sessões com intérprete de Libras.
Informações/Oficinas: producao.cth.c@gmail.com ou (011)2060-0318 (WhatsApp).
FB - @companhiadeteatro.heliopolis e IG - @ciadeteatroheliopolis

Sorocaba - Dia 3 de agosto - Sábado, às 20h
Sesc Sorocaba
Rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade. Sorocaba/SP.
Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia-entrada) e R$ 12,00 (Credencial Plena)
Vendas: APP Credencial Sesc SP, site sescsp.org.br/sorocaba ou na bilheteria.
Local: Teatro (275 lugares). Tel.: (15) 3332-9933. | sescsp.org.br | @sescsorocaba 

Oficina de Teatro - Das 15h às 17h
Inscrições: Gratuitas - Pelo site sescsp.org.br/Sorocaba. 

Taubaté - Dia 8 de agosto - Quinta, às 19h
Teatro Metrópole
Rua Duque de Caxias, 312 - Centro. Taubaté/SP.
Ingressos: Gratuitos - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro.
Tel.: (12) 3624-8695. Capacidade: 559 lugares. 

Oficina de Teatro – Das 13h30 às 15h30
Local: Centro Cultural Municipal Toninho Mendes
Praça Coronel Vitoriano, 01 - Centro. Taubaté.
Inscrição: Gratuita - Faixa etária: 16 anos. 

Vinhedo - Dia 15 de agosto - Quinta, às 20h
Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheus
Rua Monteiro de Barros, 101 - Centro. Vinhedo/SP.
Ingressos: Gratuitos - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro.
Tel.: (19) 3826-2821. Capacidade: 500 lugares. 

Oficina de Teatro - Das 14h às 16h
Local: Centro Cultural Vinhedo (Sala de Dança) - R. Monteiro de Barros, 101.
Inscrição: Gratuita - Faixa etária: 16 anos. 

Limeira - Dia 17 de agosto - Sábado, às 19h
Teatro Vitória
Praça Toledo de Barros, S/N - Centro. Limeira/SP.
Ingressos: Gratuitos - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro.
Tel.: (19) 3451-6679. Capacidade: 400 lugares. 

Oficina de Teatro - Inscrições esgotadas.

Votorantim - Dia 22 de agosto - Quinta, às 20h
Auditório Municipal Francisco Beranger
Av. Ver. Newton Vieira Soares, 291 - Centro. Votorantim/SP.
Ingressos: Gratuitos - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro.
Tel.: (15) 3243-1191. Capacidade: 264 lugares. 

Oficina de Teatro - Das 14h às 16h
Local: Saguão do Auditório Municipal
Inscrição: Gratuita - Faixa etária: 16 anos. 

São Caetano do Sul - Dia 24 de agosto - Sábado, às 19h
Teatro Municipal Santos Dumont
Avenida Goiás, 1111 - Centro. São Caetano do Sul/SP.
Ingressos: Gratuitos - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro.
Tel.: (11) 4221-8347. Capacidade: 370 lugares. 

Oficina de Teatro - Inscrições esgotadas. 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

Infantil VerDe Perto, o Musical Ecológico tem apresentações grátis no Teatro Arthur Azevedo

 

Foto de Eugenio Goulart
Nos dias 3 e 4 de agosto, sábado e domingo, às 16 horas, o Teatro Arthur Azevedo apresenta o infantil VerDe Perto, o Musical Ecológico com ingressos gratuitos e recurso de interpretação em Libras. Trata-se de um espetáculo cênico-musical com linguagem simples e poética que fala diretamente com a natureza imaginária das crianças. Com canções autorais, assinadas por Renata Pizi, VerDe Perto aborda temas sobre ecologia e sustentabilidade.

Observando a priminha Júlia, que adorava desenhar, mas rasgava e jogava fora o que não lhe agradava, Renata Pizi teve a ideia de criar algo que despertasse nas crianças a consciência ambiental, que pode estar nas atitudes mais simples do cotidiano. E foi refletindo sobre a nossa relação com a natureza que ela criou, em 2016, as poesias, e depois as melodias, extraindo a musicalidade própria de cada poema.

As músicas, tocadas ao vivo, passeiam por diferentes ritmos brasileiros, como baião e maracatu, e por gêneros como rock, pop e rap, entrelaçando músicas e intervenções cênicas. Personagens, histórias e coreografias - conduzidos pela personagem Júlia - reforçam os argumentos das canções, recheadas de curiosidades sobre a natureza que ressaltam a necessidade de cuidarmos do planeta. O espetáculo trata o tema com leveza e muito bom humor, cativando os pequenos espectadores pela graça e originalidade dos poemas cantados. 

O roteiro é formado por “Pet Repet”, “Árvore”, “Lixo na Rua”, “Água”, “Tamanduá” e “Rio Tietê”, entre outras. Todas as músicas foram compostas por Renata, sendo as duas últimas em parceria com Sonekka. A cenografia e os objetos de cena aparecem em composição lúdica. Elementos como lixeiras e galões de água são vestidos com fitas coloridas sendo manipulados e ressignificados durante o espetáculo. E a concepção do figurino foi inspirada na estética clown, com cores vivas que remetendo a fauna e a flora.

Esta apresentação de VerDe Perto, o Musical Ecológico encerra circulação com 12 sessões gratuitas que contemplou seis cidades paulistas, incluindo a capital. O projeto, idealizado pela Belic Arte.Cultura e proposto pela Magistral Produções foi contemplado pelo Edital Lei Paulo Gustavo 20/2023 - Difusão Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.

FICHA TÉCNICAConcepção e direção: Renata Pizi. Elenco: Renata Pizi (voz e violão), Renata Machado (atriz e voz), Paulo Ribeiro (voz e violão), Everton Alves dos Reis (percussão), Jonathan Campos (ator e voz). Cenário e visagismo: Rafaela Gimenez. Figurino: Alex Leandro. Gerenciamento e produção executiva: Adriana Belic. Assistência e produção executiva: Mili Slikta. Assistência de produção técnica: Arthur Maia. Técnico de som: Danilo Iwakura. Roadie: William Ramos. Fotos: Eugenio Goulart. Projeto gráfico: Alexandre Caetano. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assessoria em mídias: Platea Comunicação. Interpretação em Libras: Rosemeire Santos.

 

Serviço


Musical infantil:
VerDe Perto, o Musical Ecológico
Dias 3 e 4 de agosto - Sábado e domingo, às 16h
Teatro Arthur Azevedo
Av. Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 2604-5558. Capacidade: 349 lugares.
Sessão com intérprete de Libras.
Duração: 45 minutos. Classificação: Livre (para crianças a partir de 3 anos).
Estacionamento nas proximidades. Acessibilidade: Sim. 

Sinopse: A pequena Julia olhava pela janela, pegou alguns lápis de cor, folhas de papel em branco e pôs-se a desenhar. Mas, para cada traço errado, lá se ia mais um papel rasgado. Foi então que a tia, Renata, perguntou, um tanto indignada: “Júlia! Você não tem pena das árvores?”. Julia respondeu: “Árvores? E o que o papel tem a ver com elas?”. Esse é o mote que conduz o espetáculo.

VerDe Perto, o Musical Ecológico nas redes: @verdeperto_musical

  

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 26 de julho de 2024

VI Mostra de Teatro de Heliópolis abre convocatória para vivência artística com Fernando Belfiore para iniciantes

Fernando Belfiore (em performance) - foto de Paul McGee

A FONTE -  Vivência Artística com Fernando Belfiore e Colaboradores Internacionais
, ministrada pelo artista brasileiro radicado na Holanda, integra a programação (antecipada) da VI MTH - Mostra de Teatro de Heliópolis, que acontecerá entre os dias 31 de agosto a 7 de setembro. A atividade conta com a participação dos colaboradores internacionais: Maciej Sado (Polônia / Alemanha), Rose Akras (Brasil / Holanda), Mavi Veloso (Brasil / Holanda), Nica Rosés (Argentina / Holanda) e Isadora Tomasi (Itália / Holanda).

As inscrições para a vivência A Fonte devem ser efetuadas unicamente por meio de link disponível no Instagram da MTH - @mostraheliopolis - no período de 29 de julho a 5 de agosto. Os encontros serão nos dias 13, 14, 15, 16 e 17/08, das 14h às 18h, na Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (sede da Cia. de Teatro Heliópolis). Podem se inscrever pessoas interessadas, maiores de 16 anos, sem formação ou com pouca experiência artística. São 12 vagas disponíveis, e os selecionados receberão bolsa-auxílio (ajuda de custo).

Como resultado do trabalho, os participantes farão apresentações públicas performáticas, nos dias 17 e 18/8, na Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho, às 17h, e no dia 22/08, na mostra VERBO 2024, da Galeria Vermelho, às 19h30. As sessões serão gratuitas.

A FONTE é parte da série Escultura Social que reúne três trabalhos de Fernando Belfiore, baseados no conceito e no estudo da arte social. Inspirada em instalações artísticas, a vivência cria uma experiência e aproxima arquitetura, urbanismo e design da dança, visando reorientar o corpo em direção a espaços mais radicais, juntos em comunhão. Serão criadas esculturas vivas, explorando diferentes modos de nos tornarmos uma fonte, cuspindo ou jorrando água, investigando como isso pode afetar o espaço social e transformá-lo. Também serão incorporados efeitos dramáticos, formações coletivas e sensualidade.

A apresentação pública leva à cena o resultado do aprendizado com esculturas, as forças coletivas e a dança como um lugar de conexão. O objetivo é criar uma intervenção com a fonte humana. Todos os performers ficarão banhados: água e suor afetando sua performatividade; uma dança, uma celebração, uma crítica social, uma experiência inusitada para surpreender os pedestres e/ou o público programado.

“Buscamos amantes da arte sem formação artística prévia ou com pouca experiência para se banhar nesse projeto, pessoas que tenham curiosidade sobre a temática dos movimentos suados da dança, da água como corpo e força de celebração da conexão com a terra. Buscamos pessoas que tenham a performance como pensamento de protesto transformativo e crítico do rígido engarrafado”, declara Fernando Belfiore.

O projeto A FONTE -  Vivência Artística já foi apresentado em diferentes contextos e também em espaços públicos: Centro Cultural Casa Laurinda de Cultura, no Rio de Janeiro, durante a residência HOBRA, em colaboração com Dani Lima; no Festival Préavis de Désordre Urbain, em Marselha, França; e no Teatro International de Amsterdam, durante o Festival Julidans, entre outros.

Esta iniciativa na Mostra de Teatro de Heliópolis conta com o apoio de Companhia De Teatro De Heliópolis, DANSCO, FLAM e MUK, com o suporte de Fonds Voor Cultuur Participatie e Fonds Podiumkunsten NL. A IV Mostra é um projeto contemplado pelo ProAC Editais - Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo.

Serviço

Vivência | VI Mostra de Teatro de Heliópolis
A FONTE -  Vivência Artística com Fernando Belfiore e Colaboradores Internacionais
Inscrições (gratuitas): 29 de julho a 5 de agosto de 2024
Onde se inscrever: Instagram - @mostraheliopolis
Público-alvo: Maiores 16 anos - Sem formação ou com pouca experiência artística.
12 vagas - Os selecionadas receberão uma bolsa-auxílio. 

Quando ocorre: 13, 14, 15, 16 e 17 de agosto - das 14h às 18h
Local: Casa de Teatro Maria José de Carvalho
Rua Silva Bueno, 1533 - Ipiranga. São Paulo/SP. 

Apresentações públicas
17 e 18 de agosto, às 17h - Casa de Teatro Maria José de Carvalho
22 de agosto, às 19h30 - VERBO 2024 / Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350 - Higienópolis. SP/SP)

VI Mostra de Teatro de Heliópolis
31 de agosto a 07 de setembro
Gratuita - Transporte gratuito em todas as sessões (Van na Estação Sacomã do Metrô)
Locais: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho e Cidade Nova Heliópolis (ruas e espaços públicos do bairro).

Fernando Belfiore

Fernando Belfiore (1983 - São Paulo, Brasil) é coreógrafo, pesquisador, professor, assessor de dramaturgia e artista performático que pratica o movimento como ação coletiva na esfera pública, visando o pensamento crítico e a transformação social.  Formou-se na SNDO (School for New Dance Development - AHK). Antes de se mudar para a Europa, completou os estudos de teatro na EAD/USP. Sua performance de graduação, The Miserable Thing, foi indicada ao Prêmio de Coreografia do ITs e recebeu o prêmio de melhor diretor no Festival ACT, na Espanha, em 2012 e 2011. Fernando recebeu uma menção como Novo Talento Mais Promissor no Theaterjaarboek para a temporada de 2018-2019, de acordo com Alexander Hiskemuller do Trouw. O solo AL13FB<3 foi selecionado como uma das 20 principais companhias prioritárias da plataforma europeia Aerowaves, em 2016. Fernando – que representou os Países Baixos no Programa Cultural Olímpico, no Rio de Janeiro - é um artista que cria trabalhos viscerais, que abraçam a estranheza e dialogam com corpos sociais, reconhecendo o trabalho conceitual interdisciplinar no híbrido de teatro, dança e artes visuais.

A presença do performer e as potencialidades dos afetos do corpo são características fortes de seu trabalho, assim como a materialidade ambiental que toca o corpo. Seus trabalhos já foram apresentados em países europeus, América e Ásia, em locais como American Realness Festival, Nova York, Fierce Festival Birmingham, Guangdong Dance Festival, Festival Contemporâneo de Dança de São Paulo e outros. É cofundador da DANSCO, plataforma coletiva para a produção de dança e performance nos Países Baixos. Atualmente, faz parte do Jacuzzi - espaço de estúdios administrado por artistas - e é, além de professor, mentor na SNDO, School for New Dance Development, orientando 10 estudantes no primeiro ano escolar. O aspecto comunitário na história das fontes, bem como referências das artes visuais apoiam o trabalho, como fica claro, por exemplo, na resenha de Alexander Hiskemuller para Trouw: "Na edição deste Julidans, destaca-se a busca pela conexão. Não por acaso, Belfiore usa a metáfora da fonte como lugar onde as pessoas outrora se reuniam como comunidade".

Links vídeos: The Fountain Rio | Hobra - https://vimeo.com/292811591 |The Fountain Nl | Frascati - https://vimeo.com/361490118 | The Fountain ITA - https://vimeo.com/361830349

Informações à imprensa
VERBENA Assessoria
Eliane Verbena
Te.: (11) 99373-0181 | verbena@verbena.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2024

CCSP recebe Filó Machado e o concerto de pré-lançamento do álbum A Música Negra

Filó Machado / Foto de Dani Gurgel
No dia 28 de julho, domingo, o CCSP - Centro Cultural São Paulo apresenta o multi-instrumentista e compositor Filó Machado em primeira audição do concerto A Música Negra de Filó Machado, com repertório do disco que estará nas plataformas de música em breve. O artista se apresenta na Sala Adoniran Barbosa, às 18h, com ingressos gratuitos.

No concerto, Filó Machado (violão, arranjos e direção musical) apresenta-se acompanhado por Fabio Leandro (piano), Felipe Machado (violão), Thiago Espírito Santo (baixo), Sergio Machado (bateria) e JP Barbosa (sopros).

A Música Negra de Filó Machado - que chegará ao mercado pelo selo Belic Music - é o 14º álbum de sua carreira, sendo formado por 10 composições instrumentais inéditas: “Baião do Porão”, “Vadeco”, “Jojô”, “Tema pro Macumbinha”, “Wal”, “L’habitant du Ciel”, “Tarde de Novembro”, “To My Friend Legrand”, “Plano de Voô” e “Yara Yuri”. O músico se debruçou sobre seu repertório de músicas autorais, compostas ao longo de sua carreira, e que nunca foram registradas em discos. Algumas foram apresentadas somente em shows ao vivo; e outras serão apresentadas em primeira audição e registro.

Além dos músicos que acompanham o artista no disco, os arranjos contam com um trio de matais.  O álbum também terá participação de convidadas especiais. O novo trabalho ilustra um pouco da longa trajetória de Filó em busca da originalidade, regada por lindas melodias e acordes inspirados que permeiam a toda a obra desse criador brasileiro.

No auge de seus 73 anos, sendo 63 deles dedicados à carreira musical, Filó Machado, é reconhecido não só pelo virtuosismo como multi-instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições. Sua interpretação encanta pelo timbre personalíssimo e pela força do canto. O repertório ilustra sua rica e longa trajetória na sua busca pela originalidade: acordes inspirados no que aprisiona e na liberdade despretensiosa, usando as linhas melódicas como elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. 

O lançamento de A Música Negra de Filó Machado - idealizado pela Belic Arte.Cultura - foi contemplado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, no Edital ​16-2023 Música Popular / ​Gravação de Álbum.

Filó Machado | www.filomachado.com 

Filo Machado, que começou a tocar aos 10 anos, é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 13 discos gravados, um Prêmio Profissionais da Música - Categoria Autor e uma indicação ao Grammy Latin Jazz, é considerado um "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard e Warvey Waynapel, entre outros.

 

Apresentou-se em teatros e festivais: Teatre de Bercy (Paris), Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom e, no Brasil, Festival Sp Choro in Jazz, Lençois Jazz & Blues, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz.

 

No ano de 2011, ministrou masterclass na Berklee College of Music, em Boston/EUA. Em 2015, participou do programa Ensaio com Fernando Faro. Em 2017, recebeu o prêmio de melhor autor/compositor pelo PPM; realizou turnê e workshop pela Ucrânia, Bielorrúsia, Inglaterra e França; participou do Toronto Jazz Festival, além de fazer shows e workshop em Montreal. Também participou do primeiro Fundinho Jazz Festival em Uberlândia, MG, e foi jurado do FENAE, na cidade de Curitiba. Em 2018, participou do Festival Jazz & Blues de Guaramiranga, realizou turnê com seu neto Felipe Machado, seu irmão Celso Machado e o baterista canadense Alan Hetherington pelo Canadá (Toronto, Vancouver, Sydney e Montreal), participou do Toronto Jazz Festival e realizou o show Gerações com seu filho, o baterista Sergio Machado, e o neto Felipe ao lado de Arismar do Espírito Santo e Thiago Espírito Santo, no Sesc Belenzinho, e participou do Curitiba Jazz Festival, no Paraná.

 

Em 2019, participou do Brasil Music Summit (SP, Brasil) e do HUA HIN Jazz Festival (Tailândia), do Brazilian Day (Estocolmo/Suécia), e do Choro Jazz 10 Anos (Jericoacoara). Em 2020, Filó Machado realizou um show online em comemoração aos 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, além de outros virtuais com seus músicos em formações diversas: Brooklinfest pela AEMB, Dia da Consciência Negra pela Vila Itororó, Dia do Samba pela Casa de Cultura Hip Hop Sul, Dia da Bossa Nova pelo Clube da Bossa de Brasília e outros.

Em 2021, comemorou 70 anos de vida e 60 de carreira com shows virtuais; lançou o Filó Machado 60/70 Songbook para ser baixado gratuitamente; dirigiu show do neto Felipe Machado; participou do Festival SP Choro in Jazz, do qual também foi diretor musical, e apresentou-se em unidades do SESI São Paulo, entre outras atividades. Em 2023, apresentou-se no Sesc Rio Preto, no Sesc Pompeia e no Teatro B32, como convidado da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica, e realizou a Eurotour, que passou por países como Lituânia, Alemanha, Espanha, Itália, Portugal e França.

Recentemente, selecionado pelo Prêmio Ibermúsicas, realizou circulação do espetáculo Filó Machado - 60 Anos de Música e masterclass por cidades de Portugal, além de circulação por cidades paulistas. Dois novos álbuns serão lançados ainda em 2024.

Serviço

Concerto: Filó Machado
Em: A Música Negra de Filó Machado
Dia 28 de julho - Domingo, às 18h
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre.
Ingressos: Grátis - Reservas online pelo link ou presencialmente.
Mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui.

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso. São Paulo/SP.
Tel.: (11) 3397-4023. Site: centrocultural.sp.gov.br
Sala Adoniran Barbosa (622 lugares). Acessibilidade: Sim.

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

Coletivo Mani Carimbó é convidado do projeto Terreiros Nômades em escola da zona sul

 

No dia 30 de julho, terça-feira, o projeto TERREIROS NÔMADES - Macamba Faz Mandinga - Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena recebe o Coletivo Mani Carimbó / Danças Amazônicas em encontro na EMEF Ana Maria Alves Benetti, localizada na Zona Sul de São Paulo.

Suleadas pelo tema Carimbó - Ancestralidades e Resistências, as atividades e vivências integram alunos e professores nos dois turnos da escola. A abordagem não se restringe ao encontro. O tema será retomado pela EMEF, e estudados junto aos alunos, expandindo as possibilidades de entendimento. Terreiros Nômades é realizado pela N’Kinpa - Núcleo de Culturas Negras e Periféricas.

Mani Carimbó / Danças Amazônicas é um projeto desenvolvido por Cecília Mani, desde 2019, que pesquisa as diferentes linguagens das danças amazônicas, tendo como missão valorizar, difundir e transmitir conhecimentos relacionados a cultura popular da região Norte, por meio de espetáculos e oficinas de danças. Cecília - natural de Belém, PA - traz o carimbó, o lundu marajoara, o siriá, o Boi-Bumbá como referências culturais. Possui capacitação em dança pelo Sinddança, é membro da Cooperativa Paulista de Danças, do Conselho Participativo do Centro de Referência da Dança da cidade de São Paulo e do Fórum de Danças da Zona Sul e Sudoeste. Foi contemplada com o X Prêmio Denilto Gomes 2022 e Prêmio Paulista de Dança 2023.

Contemplado na 41ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, TERREIROS NÔMADES - Macamba Faz Mandinga - Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena visa valorizar as culturas africanas, afrodiaspóricas e originárias colaborando para a aplicação efetiva, por meio da linguagem artístico-pedagógica, das Leis Federais nº 10.639/03 e nº 11.645/08, que estabelecem a obrigatoriedade do ensino de história e de culturas afro-brasileira e indígena nas grades curriculares do ensino fundamental e médio. As duas escolas envolvidas no projeto - EMEF Ana Maria Benetti e EMEI Cruz e Sousa - foram contempladas por serem instituições onde essas leis são aplicadas levando a educação antirracista para além do material didático.

Ao longo de 2024, várias atividades e estudos vêm sendo realizados nas escolas numa parceria da N’kinpa com coletivos do entorno: vivências com mestres da cultura afrodiaspóricas, palestras e bate-papos com pensadores da cultura negra e indígena, encontros com pais, alunos e comunidade, programas de Podcast (Diáspora - A Cor da Nossa Cultura em Encontros e Redes) e criação de um espetáculo de teatro performático, concebido a partir desse percurso, cuja estreia está prevista para novembro.

Segundo Joice Jane Teixeira, idealizadora e proponente do projeto Terreiros Nômades e coordenadora da coletiva N’kinpa, “a escolha das duas escolas, além de serem instituições cujos projetos políticos-pedagógicos se pautam na implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08, deve-se ao fato de estarem localizadas no bairro do Jabaquara, na região sul da cidade, um dos territórios de grande relevância histórica para o povo negro”. E completa: “buscamos com ações, conteúdos e vivências estabelecer, além de um diálogo com crianças, jovens e adultos, devolver o que lhes foi negado, ou seja, as histórias e os saberes de povos que, por conta do racismo estrutural histórico, foram e ainda são invisibilizados. Acreditamos que a partir disso ampliaremos as reflexões políticas, culturais e sociais/econômicas, além de fomentar e formar um público ativo na luta pelos os direitos, propositivo e participativo da vida de sua comunidade”.

N’KINPA -  Núcleo de Culturas Negras e Periféricas é uma coletiva formada do encontro entre artistas-educadoras/es e agentes culturais negros e negras, dispostos/as e politicamente comprometidos/as a bulir, criar e propor ações contra coloniais para crianças, adolescentes e jovens a partir das cosmovisões africanas, afrodiaspóricas e originárias, visando a implementação das leis federais 10.639/03 e a 11.645/08.

Projeto: TERREIROS NÔMADES - Macamba Faz Mandinga
Encontro/vivência. Carimbó - Ancestralidades e Resistências
Coletivo convidado: Mani Carimbó / Danças Amazônicas
Data: 30 de julho - Terça, às 9h30 e às 13h30
Local: EMEF Ana Maria Benetti
Rua Cruz das Almas, 74 - Vila Campestre. SP/SP.
Duração: 2h. Evento restrito à escola.

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
Tel.: (11) 99373-0181 -
verbena@verbena.com.br

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Filó Machado encerra circulação do concerto 60 Anos de Música com apresentação no MIS

Foto de Marco Aurélio Olímpio 

O multi-instrumentista, compositor e cantor Filó Machado apresenta-se no Auditório do MIS - Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, no dia 2 de agosto, sexta-feira às 20h, com ingressos gratuitos. O concerto encerra a circulação do projeto Filó Machado 60 Anos de Música, iniciada em março, por cidades paulistas.

No palco, Filó (voz e violão) apresenta-se acompanhado por Felipe Machado (violão e voz) e Fábio Leandro (teclados). O espetáculo encerra às comemorações dos 60 anos de carreira do multi-instrumentista, iniciadas em 2021.

Filó Machado, 73 anos, é reconhecido não só pelo virtuosismo como multi-instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições. Sua interpretação encanta pelo timbre personalíssimo e pela força do canto. O roteiro ilustra sua rica e longa trajetória de parcerias em paralelo à sua busca pela originalidade: acordes inspirados no que aprisiona e na liberdade despretensiosa, usando as linhas melódicas como elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. Filó Machado 60 Anos de Música é uma viagem sonora que promete emocionar o público pelos acordes, pelas melodias e pelas canções.

No programa do espetáculo estão músicas autorais compostas ao longo da carreira, incluindo parcerias como a com Judith de Souza (“Retrato Antigo”) e as composições próprias “Vadeco”, “Plano de Voo”, “Wal”, “Momento Exato” e “Tarde de Novembro”.

 

O projeto Filó Machado 60 Anos de Música - idealizado pela Belic Arte.Cultura - foi contemplado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, no Edital 17-2023 Música Popular / Circulação de Espetáculo. Seis cidades paulistas, além da capital, foram contempladas na circulação.

Filó Machado | www.filomachado.com 

 

Filo Machado, que começou a tocar aos 10 anos, é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 14 discos gravados, um Prêmio Profissionais da Música - Categoria Autor e uma indicação ao Grammy Latin Jazz, é considerado um "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard e Warvey Waynapel, entre outros.

 

Apresentou-se em teatros e festivais: Teatre de Bercy (Paris), Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom e, no Brasil, Festival Sp Choro in Jazz, Lençois Jazz & Blues, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz.

 

No ano de 2011, ministrou masterclass na Berklee College of Music, em Boston/EUA. Em 2015, participou do programa Ensaio com Fernando Faro. Em 2017, recebeu o prêmio de melhor autor/compositor pelo PPM; realizou turnê e workshop pela Ucrânia, Bielorrúsia, Inglaterra e França; participou do Toronto Jazz Festival, além de fazer shows e workshop em Montreal. Também participou do primeiro Fundinho Jazz Festival em Uberlândia, MG, e foi jurado do FENAE, na cidade de Curitiba. Em 2018, participou do Festival Jazz & Blues de Guaramiranga, realizou turnê com seu neto Felipe Machado, seu irmão Celso Machado e o baterista canadense Alan Hetherington pelo Canadá (Toronto, Vancouver, Sydney e Montreal), participou do Toronto Jazz Festival e realizou o show Gerações com seu filho, o baterista Sergio Machado, e o neto Felipe ao lado de Arismar do Espírito Santo e Thiago Espírito Santo, no Sesc Belenzinho, e participou do Curitiba Jazz Festival, no Paraná.

 

Em 2019, participou do Brasil Music Summit (SP, Brasil) e do HUA HIN Jazz Festival (Tailândia), do Brazilian Day (Estocolmo/Suécia), e do Choro Jazz 10 Anos (Jericoacoara). Em 2020, Filó Machado realizou um show online em comemoração aos 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, além de outros virtuais com seus músicos em formações diversas: Brooklinfest pela AEMB, Dia da Consciência Negra pela Vila Itororó, Dia do Samba pela Casa de Cultura Hip Hop Sul, Dia da Bossa Nova pelo Clube da Bossa de Brasília e outros.

Em 2021, comemorou 70 anos de vida e 60 de carreira com shows virtuais; lançou o Filó Machado 60/70 Songbook para ser baixado gratuitamente; dirigiu show do neto Felipe Machado; participou do Festival SP Choro in Jazz, do qual também foi diretor musical, e apresentou-se em unidades do SESI São Paulo, entre outras atividades. Em 2023, apresentou-se no Sesc Rio Preto, no Sesc Pompeia e no Teatro B32, como convidado da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica, e realizou a Eurotour, que passou por países como Lituânia, Alemanha, Espanha, Itália, Portugal e França. Para 2024, prepara o lançamento de dois novos álbuns. Recentemente, selecionado pelo Prêmio Ibermúsicas, realizou circulação do espetáculo atual e masterclass por cidades de Portugal.

 

Serviço


Espetáculo:
Filó Machado 60 Anos de Música
Dia 2 de agosto de 2024 - Sexta, às 20h
MIS - Museu da Imagem e do Som
Avenida Europa, 157 - Jardim Europa. São Paulo/SP.
Ingressos: Gratuitos - distribuição 1 hora antes do show.
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre. Acessibilidade: Sim.
Local: Auditório (172 lugares + 2 espaços para cadeirantes).
Tel.: (11) 2117-4777 | FB - @museudaimagemedosom e IG - @mis_sp 

Filó Machado nas redes - @filomachadomusico.

 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br