No dia 8 de novembro de 2024, o cantor e compositor Zé Guilherme lança nas plataformas de música o single Paiol do Ouro, composição assinada por Alexandre Leão e Olival Matos.
A faixa segue na estética do intérprete, cuja obra conjuga brasilidade e contemporaneidade. O tradicional e o pop caminham na mesma trilha, sempre com arranjos originais e singulares, que podem ser conferidos em sua discografia formada por quatro CDs, dois EPs e seis singles lançados no mercado fonográfico, em 26 anos de carreira.
Paiol do Ouro é uma canção leve com pegada de afoxé. “Esta composição é uma homenagem a Oxum, meu orixá protetor. Estava guardada em um acervo, desde meu segundo disco, Tempo ao Tempo, de 2006, inclusive sendo incluída em meus shows”, conta Zé Guilherme. E o momento de reencontrá-la não poderia ser mais propício. “Esta canção foi gravada como mensagem de fé e esperança, após a travessia e a superação dos momentos difíceis vividos por mim, recentemente. E para celebrar e agradecer pelo restabelecimento de minha saúde, escolhi cantar para Oxum, confessa o artista.
Cezinha Oliveira é responsável pela produção musical e pelo arranjo do single. O músico também executa o violão junto com Pedro Macedo no baixo, Vana Bock no violoncelo e André Rass na percussão.
Letra - Paiol do Ouro
Oxum, deusa das águas / Sereia, cantora, rainha / Reges a minha garganta / De onde nasce esse som / Te oferto perfumes e flores / Por teres me dado esse dom.
Cachoeira de encanto / Afogue meu pranto / Quando ele partir / Já não sei mais de nada / Estou predestinado / A não mais sorrir / A trilha infinita / A areia bonita / A paisagem sertão / Na pedra molhada / No limo macio / Brilha o teu coração.
Oxum, deusa das águas / Sereia, cantora, rainha / Reges a minha garganta / De onde nasce esse som / Te oferto perfumes e flores / Por teres me dado esse dom.
Me deste um amor / Que causou dissabor / Me envolveu como teia / Sem teu seio materno / Ao invés de eterno / Desmanchou-se na areia / No mistério da pedra / No meio da água / A gruta sem fundo / Onde guardas teu ouro / Teu reino escondido / De onde abrandas o mundo.
Oxum, deusa das águas / Sereia, cantora, rainha / Reges a minha garganta
/ De onde nasce esse som / Te oferto perfumes e flores / Por teres me dado esse
dom.
Lançamento / EP: Paiol do Ouro
Artista: Zé
Guilherme
Data: 8
de novembro de 2024
Em
todas as plataformas de música. Distribuição: Tratore.
Pre-save: https://tratore.ffm.to/paioldoouro
FICHA TÉCNICA - Composição: Alexandre Leão e Olival Matos. Intérprete: Zé Guilherme. Arranjo, produção musical, gravação e mixagem: Cezinha Oliveira. Violão: Cezinha Oliveira. Baixo: Pedro Macedo. Violoncelo: Vana Bock. Percussão: André Rass. Produção fonográfica: Zé Guilherme. Masterização: Mário Gil - Estúdio Dançapé. Imagem/capa: Fernando Velázquez. Distribuição: Tratore. Ano: 2024.
Site - www.zeguilherme.com.br
| YouTube: @zeguilhermeoficial
IG: @zeguilhermeoficial | FB:
@oficialzeguilherme | X: @zeguilhermeofic
Zé Guilherme - Cearense de Juazeiro
do Norte, Zé Guilherme lançou o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), em 2000, com produção musical e
arranjos de Swami Jr., apresentado no Teatro
Crowne Plaza, Sesc’s Ipiranga,
Vila Mariana e Pompeia (Prata da Casa), Centro Cultural São Paulo e outros. Em
2002, sua interpretação para Mosquito Elétrico, de Carlos Careqa, foi
incluída na coletânea Brazil Lounge:
New Electro-ambient Rhythms from Brazil, lançada pela gravadora
portuguesa Música Alternativa.
Em 2003, ele participou do disco homônimo do mineiro Cezinha Oliveira (faixa “Seca”). No ano seguinte, estreou o show
Canto Geral, com canções
de Recipiente e músicas inéditas de
compositores contemporâneos. Lançou, em 2006, o segundo CD, Tempo ao Tempo, com produção e arranjos
de Serginho R., direção
artística do próprio Zé Guilherme,
que assina também a coprodução junto com Marcelo Quintanilha. Em 2007,
cantou no CD ao vivo Com os Dentes -
Poesias Musicadas, de Reynaldo Bessa. Em 2015, lançou o
seu disco
Abre
a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva, releitura da obra do
cantor Orlando Silva, em comemoração ao centenário de nascimento do Cantor das
Multidões. O quarto CD, Alumia, veio em 2018, mostrando também seu lado
autoral, no qual assina a maioria das canções. A faixa “Alumia” foi lançada em
formatos singles: o primeiro, antes do CD, e o segundo, um remix com produção
de Waldo Squash. Em 2021, lançou as faixas autorais Meu Querer e Ao Vento (com letra de Edson Penha) que, junto a outras canções
próprias, foram compilados em ZÉ, seu
primeiro EP, que chegou às plataformas em novembro do mesmo ano. Em 2023,
lançou as faixas Clandestino (Chico
César) e Vã (Cezinha Oliveira),
depois reunidas no EP Marca, junto à
faixa-título autoral, “Espelho
Meu”, também de Cezinha, e “Never is Forever”, inédita de Zeca Baleiro.Foto de Rafael Monteiro
Assessoria de imprensa:
VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena
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