Show de Fafá de Belém
encerra o evento que traz várias atrações presenciais e
online, entre espetáculos, diálogos artísticos, lançamentos e conteúdos
audiovisuais.
A
segunda edição no Brasil do
Festival das Marias -
Festival Internacional de Artes no Feminino acontece entre
os dias 18 e 25 de novembro em formato presencial e online, a partir
das cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto, no estado
de São Paulo (Brasil), e Beja (Portugal). Programação completa no site: www.festivaldasmarias.com.br.
Com
toda a programação gratuita, o evento se
apresenta como palco do feminino, trazendo discussões de temas pertinentes ao
fazer artístico da mulher e colocando criações femininas sob os holofotes. O
público vai apreciar espetáculos e intervenções que passam pela música, circo,
teatro, dança, literatura, diálogos e conteúdo audiovisual informativo. O
objetivo é incentivar e difundir o fazer nas artes pelo feminino, provocando
reflexões sobre o impacto das desigualdades na vida das mulheres.
O
festival tem início no dia 18/11, às 17h30, de modo presencial, em São Bernardo
do Campo (Câmara de Cultura Antonino Assumpção), com
diálogo sobre Arte e Feminino (Entre
Marias), seguido por apresentação poético-musical de Mariane Mattoso (19h)
e show de Vanessa Moreno (20h). No mesmo dia, às 19h30, tem
início a programação online, a
partir de São Paulo no canal do Festival das Marias no YouTube, com pílulas circense de Luciana Menin e show com as chilenas Francesca Ancarola e Alejandra Santa Cruz.
A
programação se estende numa crescente mostra de criações femininas que termina
em 25/11, Dia Internacional de Combate à Violência Contra a
Mulher, com show
virtual de Fafá e Belém (21h),
seguido por anúncio referente à edição 2022.
Entre
os destaques da programação: espetáculos teatrais As Mulheres de
Cabelos Prateados (direção de Ave Terrena e
Georgette Fadel), Almarrotada (com Melina Marchetti) e Gabinete de Curiosidades (de Júlia Barnabé e Rocío
Walls, direção Carla Candiotto); espetáculo circense Inversus (Cia Éos); show com LaBaq; lançamento do e-book
Circa Festivália:
ensaios e reflexões sobre artes
circenses escritos por mulheres, do 11º episódio da série 12 Histórias com Funmilayo Afrobeat Orquestra e do
documentário dElas (de Carolina Capelli).
No segmento de Saberes estão produções audiovisuais sobre a poesia
de Florbela Espanca (com Juliana Medeiros) e sobre a mulher no hip hop
(com Ana Paula do Hip Hop e Carol Cof). E nas
tradicionais reflexões Entre Marias, vários encontros de profissionais
mulheres da cultura e das artes com temas diferentes nos Diálogos Cênicos, Circenses e Musicais, bem como nos
bate-papos Arte e Feminino com abordagens que discutem o diverso
universo artístico feminino.
O Festival
das Marias, nascido em Portugal, em 2019, é um evento de cruzamento
multidisciplinar de carácter internacional que se centra na perspectiva da arte
no feminino em várias áreas da criação. Surge como resposta à perpetuação da
desigualdade e discriminação de gênero, das oportunidades desiguais e
consequente disparidade de visibilidade de trabalho, particularmente entre
homens e mulheres, com especial enfoque no setor laboral artístico. A temática
do feminino e da criação no feminino apresenta-se como um elemento distintivo
na realização e programação do Festival, cujo propósito
é reafirmar as relações entre países ibéricos e irmãos, buscando espaços para
discussões comuns a todos os povos
FICHA TÉCNICA / BRASIL 2021 – Direção
geral: Adriana Belic. Direção artística: Antônio Revez. Consultoria: Bianchi
Associados. Curadoria Artes Cênicas: Bel Toledo e Gisele Tressi. Curadoria Artes Visuais:
Beto Carrazzone. Curadoria Cinema: Pandora Filmes e Cine Petra Belas Artes. Curadoria
Diálogos: Amanda
Rondina, Julia Andreatta, Camila Machado. Gastronomia:
Armazém Café Doceria. Apoio institucional: Metrô SP. Apoio
cultural: Escola dos 7 Portões. Apoio: Câmara Municipal de
Beja, Direção Geral das Artes, Governo de Portugal. Site: Agência
Maria. Projeto Gráfico: Workhouse
Design. Artes digitais: Bruna Lino. Média
partners / Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
e Platea Comunicação e Arte. Editais: Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Realização:
CADAC - Companhia Alentejana de Dança Contemporânea, Lendias d’Encantar, Casa
da Abelha Cultural, Belic Arte.Cultura, Secretaria da Cultura e Juventude,
Prefeitura de São Bernardo do Campo, Secretaria Municipal de Cultura,
Prefeitura de São Paulo, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo,
Governo Federal.
PROGRAMAÇÃO
Festival
das Marias - Festival Internacional de Artes no Feminino
De 18 a
25 de novembro de 2021
A partir de São Bernardo do Campo, São José do Rio
Preto e São Paulo (Brasil) e Beja (Portugal - gravação).
Grátis (para toda a
programação). Livre.
Presencial
- São Bernardo do Campo/SP - 18 e 19/11, a partir das 17h.
Câmara
de Cultura Antonino Assumpção - Rua Marechal Deodoro, 1325, Centro.
Presencial - São Paulo/SP - 19, 20 e 21/11, às
19h.
Centro Cultural Vita Itororó - Rua Pedroso,
238, Bela Vista.
Online
- 18 a 25/11, horários diversos.
Canais
de transmissão / acesso à programação:
YouTube: https://www.youtube.com/festivaldasmarias
Instagram: https://www.instagram.com/marias.festival/
Facebook: https://www.facebook.com/marias.festival
Site: https://www.festivaldasmarias.com.br
PRESENCIAL
São
Bernardo do Campo/SP | 18 e 19/11
Câmara
de Cultura Antonino Assumpção (R. Marechal Deodoro, 1.325, Centro).
18/11 (quinta)
17h30 – Diálogos - Arte e Feminino:
Entre Marias
Convidadas: Leticia Suárez Victor e Natacha Martins | Mediação: Julia Andreatta
Letícia Suárez Victor é historiadora formada pela USP, com graduação em
História da Arte na Université Sorbonne (FR) e mestrado em Museologia (USP) com
estágio no Museu da Imigração do Estado de São Paulo e Musée National de
l’Histoire de l’Immigration de Paris. Estudou museologia na Universidad
Complutense de Madrid. Tem experiência em gestão, produção, pesquisa e
consultoria de equipamentos culturais. É educadora no Museu do Ipiranga, gestora
na OMA Galeria e coordena projetos na Paradoxa Gestão Cultural.
Natacha Martins é produtora cultural. Atuando em eventos e festivais
como Reggae para Juventude. É produtora do rapper Thaíde, desde 2017, e também atua na
Apenas Produções (do artista), além de ter sua própria produtora, a FuaProd. Criou
o Coletivo Caus,
participou da criação do Black Brasa e Mova-se, é organizadora da Batalha da
Matrix, escreveu roteiros e atuou como diretora de videoclipes, entre outras
atividades.
19h - Música
e poesia: Água Doce
Com: Mariane
Mattoso
Em Água Doce: Uma Reflexão Poética Sobre a Água como Fonte
de Vida a cantora Mariane Mattoso apresenta trechos de textos de Kaká Werá,
Ailton Krenac e de suas próprias reflexões, entre músicas do cancioneiro
nacional que falam sobre o tema. Mariane
Mattoso é cantora, compositora e arte-educadora. Formada em História e
Canto Popular; estudou flauta e piano. Na ULM integrou de grupo vocal que participou
de show de Francis Hime junto à Orquestra Jazz Sinfônica. Fez trilha para o
curta Caminhos do Trem (premiado no
Festival de Gramado) e para várias peças de teatro. Em 2011, lançou o disco autoral
Sinestesia, seguido por Amores de Shakespeare (junto com Caio
Merseguel). Apresentou shows em unidades do Sesc e Sesi e em casas de
espetáculo.
20h - Música
/ show: Vanessa Moreno
Vanessa Moreno que, em
2017 e 2018, foi vencedora como Melhor Cantora do Prêmio Profissionais da
Música, é natural de São Bernardo do Campo, SP. Aos 15 anos, iniciou estudos de
violão e seguiu na trajetória de intérprete e compositora, sendo reconhecida como
revelações da música brasileira. Possui dois discos lançados com o
contrabaixista Fi Maróstica (Vem Ver
e Cores Vivas - Canções de Gilberto Gil),
um CD solo (Em Movimento) e, em 2019,
lançou Chão de Flutuar em duo com o
pianista paraibano Salomão Soares. Vanessa integrou o show Saraivada (Chico Saraiva), participou de gravações e shows com
Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Arismar do Espírito
Santo, Filó Machado, Mônica Salmaso, Maria Gadu, Criolo, Dani Black, Toninho
Ferragutti, Ellen Oléria, Renato Braz e outros.
19/11 (sexta)
17h - Diálogos Musicais: Entre Marias
Convidada: Isis Correia | Mediação: Júlia Andreatta e Amanda Rondina
Isis Correia é
jornalista há 17 anos. Foi repórter no Diário do Grande ABC e Metro Jornal e
assessora de imprensa e comunicação corporativa para órgãos públicos e
privados. Migrou para a indústria musical, há oito anos. É cofundadora da Agência
1a1, especializada em mídia para a música com foco no universo do heavy metal (Sepultura,
Krisiun, Hibria, Claustrofobia, Dead Fish, Desalmado, The Troops of Doom e outros).
Em 2020, formou com outras profissionais do music business a Treinam (Turma
Remota de Ensino Intensivo para Artistas Mulheres), programa de mentorias para
gestão de carreira exclusivamente para musicistas. Foi apresentadora de painéis
sobre mercado musical e rock (Revista Música e Mercado e Universidade Federal
de Pelotas), apresenta o podcast Conteúdo Musical, é locutora (Senac) e
pósgraduanda em Teoria, História e Prática do Rock (Faculdade Santa Marcelina).
18h - Diálogos Arte e Feminino: Entre
Marias
Convidadas: Neusa Borges e Claudia Jordão | Mediação: Amanda Rondina
Neusa Borges é
ativista cultural, formada em Direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo
do Campo, onde nasceu e reside. Durante 30 anos, trabalhou como Agente Cultural
na prefeitura de São Bernardo. Após a aposentadoria no serviço público, Neusa continua
se dedicando ao ativismo cultural.
Claudia Jordão é
dramaturga, diretora, atriz e produtora cultural, há mais de 15 anos. Formada
em Letras e pós-graduada em Processos Criativos do Teatro Contemporâneo,
integrou os núcleos de Dramaturgia e Direção da Escola Livre de Teatro (Santo
André). Com a Cia do Flores (São Bernardo do Campo recebeu indicações e prêmios
teatrais por Flores Amarelas, Flores Vermelhas e Mulheres que Me Habitam – Trilogia de Dramaturgia (que será editada
pela Alpharrabio Edições).
20h – Teatro: Almarrotada
Com: Melina Marchetti
Hoje é a milésima... Arrumar-se,
alimentar-se, cuidar e esperar. Hoje é a milésima vez! Viver uma vida em função
do outro e procurando a si mesma.
Almarrotada
é uma investigação sobre a solidão “acompanhada” de tantas mulheres casadas no
Brasil e no mundo. Por meio do dilema entre angústia e promessa de libertação
de uma mulher diante da morte iminente de seu marido, de quem passou a vida
cuidando e que está internado no hospital,
Almarrotada
verte histórias, desejos, comportamentos aprendidos e medos da figura da mulher,
relegada pela sociedade à condição de cuidadora, e seu caminho para resgatar o
protagonismo de sua vida.
Dramaturgia, direção e atuação: Melina Marchetti. Supervisão/orientação: Luiz Fernando
Marques (Lubi). Provocação cênica:
Bruna Betito. Figurino: Nagila
Sanchês. Cenotécnico: Bira Nogueira.
Iluminação: Melina Marchetti. Operação de som e luz: Denise Hyginio. Foto: Carolina Santanella.
PRESENCIAL
São Paulo/SP
Centro
Cultural Vita Itororó (Rua Pedroso 238, Bela Vista)
19 a 21/11 (sexta a domingo)
Teatro: As Mulheres
de Cabelos Prateados
Sexta, sábado e domingo, às 19h.
Drama. Duração: 60 min. Recomendação: 12 anos.
Com texto de Ave Terrena, que também assina a
direção junto com Georgette Fadel, a peça, contada a partir de uma perspectiva
feminina, traz histórias de mulheres perseguidas durante a ditadura militar no
Brasil, muitas delas sem nenhum tipo de envolvimento com a luta armada e, mesmo
assim, sofreram com a violência generalizada e gratuita do Estado. Com uma
linguagem construída em versos, a peça coloca em cena seres alienígenas de
cabelos prateados ao som de trilha sonora e discotecagem ao vivo. O enredo
mostra que a repressão
militar,
geralmente associada à figura de homens (tanto na condição de carrascos quanto
de vítimas), também foi direcionada
às
mulheres.
O espetáculo aprofunda a
humanidade dessas mulheres, sem ignorar o contexto de opressão, e traz à tona a
força, resistência e potência de quem sobreviveu e conseguiu reconstruir a vida
após a prisão, mas com um contorno muito particular, devido a questões
de gênero. A premissa de As mulheres dos Cabelos Prateados
é livremente inspirada no livro As Mulheres
dos Cabelos de Metal, da brasileira Cassandra Rios (a mais censurada
durante a ditadura).
Dramaturgia:
Ave
Terrena. Direção: Ave Terrena e
Georgette Fadel. Assistência de direção:
Sarah Lessa. Elenco: Camilla
Flores (Márcie), Carlota Joaquina (Dilinda), Gabrielle Araújo (Nilze), Silmara
Deon (Zarka) e Thais Dias (Jacira). Trilha
sonora e discotecagem ao vivo: DJ Evelyn Cristina. Direção de produção: Gabrielle Araújo. Produção executiva: Monica Vasconcellos. Figurino: Helena Casal de Rey e Su Martins.
Cenografia: Cesar Rezende
[Basquiat]. Cenotécnia: Fernando
Baiano. Iluminação: Carol Autran. Visagismo: Paulette Pink. Fotos: Letícia Godoy. Idealização: Carlota Joaquina,
Gabrielle Araújo e Silmara Deon. Produção:
Caboclas Produções.
ONLINE | 18 a 25/11
Exibição: YouTube / Festival das Marias
Diálogos | Arte e Feminino:
Instagram / Marias.Festival
18/11 (quinta)
19h30, 20h e 20h30 - Circo: Pílulas
Altissonante
- Casa, Tempo e Amor
Com: Luciana Menin
O espetáculo Altissonante, de Luciana Menin, aborda
temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve.
Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. Percorrendo os temas Casa, Tempo e Amor, as cenas transportam o
público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em
Pílulas Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida.
Casa: momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma;
mostra as tarefas e os prazeres de estar em casa, sob a visão de uma mulher
circense. Tempo: a sensação do
passar do tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às
vezes sintonizam. Amor: o que pode
gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros, abandonos, carência,
sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a desfrutar do amor na vida
dessa mulher Altissonante.
21h - Música/show: Francesca Ancarola e
Alejandra Santa Cruz (Chile)
Em: TIEMPO.
Livre. Duração: 1h. Espetáculo gravado.
A cantora chilena Francesca Ancarola, acompanhada pela
contrabaixista Alejandra Santa Cruz, apresenta o show TIEMPO, que nasceu da musicalização de poesias
da também chilena Gabriela Mistral (1889-1957), mais especificamente da obra
poética “Tiempo” que aparece no final de Lagar,
seu último livro publicado em vida. Esses versos falam em grande parte de uma passagem
mais serena na sua obra literária, onde revela abertamente o desejo constante
de regressar à vida rural, universo que rememorava com grande apreço e
nostalgia. O retorno à vida na natureza como valor recuperado, após a
devastação e falta de consciência do homem e suas cidades.
A obra musical, por outro lado, remonta
aos primórdios criativos da compositora, cantora e instrumentista Francesca
Ancarola, ao realizar uma primeira parte desta obra como uma tarefa para sua
aula de composição musical. Trinta anos depois, quando o Chile entra em
profunda crise social e que decanta na atual fase de reconstrução
político-social, Ancarola se junta ao movimento das ruas e se une à Alejandra,
dando canal e ressignificação a esses versos. Esse trabalho emana profunda
conexão com o pulso feminino e o sagrado da vida pelo viés de quatro poemas
fundamentais para esta época.
19/11 (sexta)
11h - Música / MicroDoc: 12 Histórias
Lançamento do 11º
episódio: Funmilayo Afrobeat
Orquestra
A
série musical
12 Histórias apresenta
a
Funmilayo Afrobeat Orquestra que lança o single Vazante de Verão, música composta por
Rosa Couto com colaboração e arranjo de toda a banda. Essa música fala de
maneira leve e poética sobre o prazer e o gozo femininos em suas diversas
facetas. Funmilayo Afrobeat Orquestra é a única banda de afrobeat no mundo
formada somente por mulheres, pessoas LGBTQIA+ e não binárias negras, criada
pela cantora e saxofonista Stela Nesrine e pela trompetista Larissa Oliveira ao
perceberem a ausência de um grupo desse estilo com mulheres negras e que
tocasse música essencialmente negra. Integrantes: AfroJu Rodrigues (percussão),
Ana Goes (sax e voz), Bruna Duarte (baixo), Jasper (guitarra e voz), Larissa
Oliveira (trompete e voz), Priscila Hilário (bateria), Rosa Couto (cantora),
Stela Nesrine (sax e voz), Sthe Araújo (percussão e voz) e Tamiris Silveira
(teclado).
Este é o 11º
episódio da série audiovisual que destaca 12 mulheres do universo da música, cuja
publicação é simultânea ao lançamento de seus respectivos singles nas
plataformas digitais. Em 12 Histórias as
artistas falam sobre as particularidades de suas composições e sobre o papel da
música em suas vidas, além de mostrar um videoclipe formado por cenas captadas
em estúdio. Esta é uma produção O’Sete Arte, de
Diadema, com a direção artística de Letícia Aoki e produção musical do
baterista Gudino Miranda. O Festival das Marias entra como parceiro do
O’Sete Arte para dar palco à música dessas mulheres, difundir suas histórias e
contemplar o fazer feminino.
12h - Circo (Ep. 1): Altissonante - Casa
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Casa traz
o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.
17h - Poesia /
Saberes: O Amor e o Erotismo na Poesia de Florbela Espanca
Com: Juliana Medeiros
No vídeo, Juliana
Medeiros apresenta uma reflexão sobre as marcas do amor e do erotismo na
escrita poética de portuguesa Florbela Espanca. Com uma profunda riqueza
interior, Florbela transformou em poesia sua experiência de vida, colocando em
destaque um eu lírico que é assumidamente feminino e transgressor para a época.
De personalidade expressiva, Florbela apresenta um novo discurso de ascensão da
mulher como figura ativa no jogo amoroso, utilizando-se da poesia para alcançar
a emancipação que o sujeito lírico feminino tanto desejava.
Juliana Medeiros é poeta,
escritora, professora de teatro e comunicadora formada em Comunicação das Artes
do Corpo (Teatro e Dança) pela PUC-SP; pós-graduada em Gestão Cultural e Artes
Visuais: Cultura e Criação (SENAC) e possui MBA em Gerenciamento de Projetos
(FGV). Em 2009, foi selecionada para o Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council.
Posteriormente, atuou como orientadora de Artes Cênicas do SESI São José do Rio
Preto, sendo responsável pela direção, produção e dramaturgia de oito
espetáculos. Participou com poemas autorais da Mostra Cênica Resistências e do
Festival FrESTA - Jornada Literária Apocalíptica pelo qual lançou o audiolivro Confissão sem Tortura. Em 2020, lançou o
e-book Teatro para Educadores; foi premiada
pelo poema Quarentena (Festival
Virtual de Poesia Tempos de Amor e Coragem) e teve o videoconto Sobre Garrafas Vazias eleito um dos
melhores no Festival Travessia - Contos para Atravessar o Tempo, ambos em São
José do Rio Preto. Publicou contos e poemas em coletâneas diversas e atua como
redatora e criadora de conteúdo para as redes sociais.
19h - Circo (Ep.
2): Altissonante
- Casa
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Casa traz
o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.
21h - Cinema /
Doc: dElas
De: Carolina Capelli | Classificação: 12
anos. Colorido. 68 minutos.
O documentário dElas é o resultado de uma pesquisa etnográfica audiovisual sobre
temas que circundam o “ser mulher”,
respeitando o lugar de fala de cada uma. A partir de entrevista com 19 mulheres,
fazedoras de cultura do interior de São Paulo, o trabalho abre a escuta e o
diálogo a partir de macrotemas perpassados por suas trajetórias. As histórias
são delas, mas são de todos nós. Para Carolina Capelli, o documentário “busca ampliar
o debate sobre ser mulher, sobre feminismo, sobre nossas dores e delícias,
sobre nossas contradições e sonhos. O documentário é uma pesquisa, um processo
aberto de escuta, de ressignificação e de voz para elas”.
Direção e roteiro: Carolina Capelli.
Direção de fotografia e som direto:
Guilherme Di Curzio. Trilha original:
Juliano Parreira. Foto still: Milena
Aurea. Edição:- Carolina Capelli e
Fernanda Barban. Mixagem e finalização:
Guilherme Di Curzio. Música: Anelis
Assumpção. Produção: Daniela Honório.
Legendas: Gabrielly Cabral. Elenco: Christina Martins, Elisangela Ribeiro, Paula Golden,
Beta Cunha, Carolina Manzato, Andrea Capelli, Andressa Maria, Suria Amanda,
Carolina de Oliveira Fagundes, Anna Claudia Guimarães, Fernanda Missiagia,
Luciana Pequim, Reni Trombi, Laura Barbeiro, Caroline Damiá, Juliana Costa,
Jaqueline Cardoso, Paula Castro e Camila Signorini.
20/11 (sábado)
11h – Lançamento e-book /
Catálogo: Circa Festivália: Ensaios e Reflexões Sobre Artes Circenses
Escritos por Mulheres
Organização: Andréa Barbour, Bárbara Francesquine,
Fernanda Vilela e Maria Carolina Vasconcelos Oliveira. Concepção/realização: A Penca e Equilibre Prod. Cultural Orgânica.
Canais: Youtube / Festival Das Marias | Site: festivaldasmarias.com.br
Circa Festivália: Ensaios e
Reflexões Sobre Artes Circenses Escritos por Mulheres
trata-se um livro resultante da 1ª
edição do Circa Festivália, festival de artes circenses realizadas por mulheres
cis, trans e travestis (concebido e realizado por A Penca e Equilibre Produção
Cultural Orgânica). O catálogo online reúne as
propostas apresentadas durante ao evento e também aquelas que não foram
selecionadas com o objetivo de dar projeção a produções circenses feitas por
amulheres. Funcionará como uma plataforma de referência para quem busca
materiais de realizadoras que estão dentro ou fora da cena: mulheres de
diferentes orientações de gênero e etnias, vindas de diferentes
territórios, inseridas em diferentes estruturas familiares e também
realizadoras de diferentes circos possíveis.
Circa Festivália busca visibilidade para propostas
artísticas e produções feitas por mulheres diversas, que abordam as artes
circenses. Surge de um desejo de abrir oportunidades para as mulheres no circo,
bem como questionar o que é ser “mulher” e o que é fazer “circo”. A Penca é um
coletivo de mulheres formado por Andréa Barbour, Bárbara Francesquine e Maria
Carolina Oliveira, que investiga outras formas de fazer e pensar o circo e suas
intersecções. A Equilibre - Produção Cultural Orgânica, liderada por Fernanda
Vilela, entende as expressões artísticas e a cultura como poderosas ferramentas
de transformação do mundo.
12h - Circo (Ep.
3): Altissonante - Casa
Com:
Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino, do dia a
dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e diverte
com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam o
público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Casa traz
o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.
17h - Saberes - Dança/hip hop: O Olhar Feminino
Dentro do Hip Hop
Com: Ana Paula do
Hip Hop
O Olhar Feminino Dentro do Hip Hop
busca evidenciar o ponto de vista da mulher dentro da cultura hip hop, tanto o
olhar da mulher que a promove quanto a figura feminina que é público de outras
figuras notáveis. NO vídeo, o público é convidado a imergir numa atmosfera
vivenciada pelas mulheres em seus contatos com essa manifestação cultural: participação
feminina no hip hop, dificuldades enfrentadas, superações, ressignificações e
lutas diárias. Para Ana Paula, “propor uma intervenção artística focada na
visão da mulher no hip hop é passar o bastão de protagonismo de fala a um grupo
que impacta a cultura, cujos valores são voltados à resistência, valorização
das minorias e luta. Entender o lugar da mulher pela voz da mulher é
fundamental”.
Ana Paula
Hip Hop é mãe,
arte-educadora e produtora cultural. Ingressou na cultura Hip Hop em 1995. Por
sua forte afinidade com a juventude, iniciou seu trabalho no ano 2000 no
Projeto Cidadão, depois em projetos sociais periféricos na Faperp. Em 2002,
fundou a Casa do Hip Hop (São José do Rio Preto) que coordenou até 2016. Trabalhou
no Centro de Convivência da Juventude - CCJ, foi chefe de coordenadoria na ECO
- Escola de Competências Dep. Roberto Rollemberg e articuladora junto aos
skatistas para a reforma da pista de skate do Júpiter, hoje Represa Skate Park.
Desde 2006, realiza o Campeonato Brasileiro de Dança Break Duelo de Titãs,
tendo inclusive realizado duas de suas edições em Porto - Portugal. Integra o
Conselho Municipal de Políticas Públicas de São José do Rio Preto, no segmento
Cultura Urbana, Arte de Rua e Hip Hop.
19h - Circo (Ep.
4): Altissonante
- Casa
Com: Luciana Meni
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Casa traz
o momento do lar, do cuidar, do voltar-se a si mesma.
21h - Dança/hip
hop: Energia Feminina
Coreografia/performance:
Carol Cof
Captação/imagem:
Fernanda
Barban e Beatriz Biaso.
Carol
Cof apresenta o espetáculo de hip hop
Energia Feminina. Dançarina e coreógrafa, há 13 anos. Iniciou sua trajetória na dança como
aluna em um projeto social em São Paulo, quando descobriu o gosto e talento
pela arte. Aprofundou seus estudos com expressivos nomes das danças urbanas.
Foi integrante do grupo Divas, com o qual participou de mostras e competições
em diversos eventos de hip hop. Trabalhou como dançarina para a rapper MC Gra e
para o grupo de música eletrônica Tropkillaz, participando de shows e festivais,
dividindo o palco com grandes artistas do cenário. Trabalha como arte-educadora
em projetos sociais para crianças e adolescentes, promovendo ações educativas e
culturais por meio da dança.
21/11 (domingo)
12h - Circo (Ep. 1):
Altissonante
- Tempo
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin,
aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e
leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa
acrobática e circense. Em Pílulas
Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do
tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes
sintonizam.
18h - Circo: Inversus
Com: Cia Éos - Fernanda Arruda e Daiane
Aguilera
Classificação: 10
anos. Duração 50 min
Movimentos precisos, que exigem força na
execução e leveza na imagem, marcam
Inversus
que tem como pano de fundo os limites entre loucura e sanidade, certo e errado.
O espetáculo mescla circo, dança e dança contemporânea e tem duas artistas
mulheres como protagonistas. Os opostos estão presentes no espetáculo da
Companhia Éos, estrelado pelo duo acrobático Fernanda Arruda e Daiane Aguilera.
A dramaturgia é expressa em forma de força e, por vezes, leveza. A magia dos
movimentos no tecido é levada ao estático e dinâmico do trapézio, em meio ao
estrondo das correntes suspensas.
Direção: Ricardo Rodrigues e Bruno Rudolf. Concepção: Fernanda Arruda. Elenco: Fernanda Arruda e Daiane
Aguiler. Iluminação: Sérgio Cooker. Contrarregragem: Everton Maximo e
Dennis Inoue. Produção: Andressa
Moreira. Vídeo: Equipem.
19h - Circo (Ep.
2): Altissonante
- Tempo
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin,
aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e
leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa
acrobática e circense. Em Pílulas
Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do
tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes
sintonizam.
20h - Música/show: LaBaq
Algum lugar entre
Björk e Caetano, foi como a crítica definiu
LaBaq após o lançamento de
Lux,
seu segundo álbum, em 2019. Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico,
Lux fala de incômodos que sentimos todos
os dias. Só no palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e
projeções de tirar o fôlego, ela pergunta: em tempos sombrios, onde é que fica
a tua luz? Existem intimidades que passam por cima da carne, como um laser
translúcido que toca diretamente o osso. Labaq consegue esse efeito com suas
canções: é e não é, ao mesmo tempo, cantautora, ícone do pop alternativo,
exploradora pop, uma compositora tão perto do indie-folk como dos sons
eletrônicos. Em circuitos da música independente de países da Europa e Américas,
a artista vem atuando em festivais como SummerStage (USA), Fusion Festival (Alemanha)
e Sound Isidro (Espanha) em shows de abertura de bandas como Morcheeba (UK),
Baiana System (BR), Scout Niblett (UK) e Maria Gadú (BR). Em 2018, foi
selecionada para o SXSW (USA) e para a conferência internacional de World Music
WOMEX (Ilhas Canárias). Em Portugal, pertence ao selo Omnichord Records e na
Espanha, Raso Estudio. LaBaq é Franca, SP. Foi sidewoman de diversos projetos,
antes de se dedicar à carreira autoral, sendo a guitarra elétrica o instrumento
de sua identidade. Como produtora cultural, criou o Festival Sonora - Ciclo
Internacional de Compositoras.
22/11 (segunda)
12h - Circo (Ep.
3): Altissonante
- Tempo
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin,
aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e
leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa
acrobática e circense. Em Pílulas
Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do
tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes
sintonizam.
16h - Diálogos Cênicos: Entre Marias
Tema: Memória e Mulheridades no Teatro
Convidadas: Ave Terrena e Carlota
Joaquina| Mediação: Gabrielle
Araújo
Ave
Terrena
é dramaturga, poeta, diretora teatral e professora do Núcleo de Dramaturgia da
Escola Livre de Teatro de Santo André. Autora das peças: As 3 Uiaras de SP City, premiada na 4ª Mostra de Dramaturgia do
CCSP; Segunda Queda, espetáculo
poético-musical estreado no Teatro Oficina, publicado como livro de poesias
pela Editora Kazuá; e Lugar da Chuva,
escrita em residência artística na cidade de Macapá.
Carlota
Joaquina
é atriz com mais de 30 anos de carreira e fundadora do Bloco Agora Vai. Integrou
os grupos Cia Bonecos Urbanos, Cia São Jorge de Variedades e Cia do Latão. Foi
dirigida por Georgette Fadel, Sérgio de Carvalho, José Celso Martinez Corrêa e
Luís Mármora. Durante 15 anos, trabalhou como manipuladora no programa Cocoricó,
da TV Cultura. Realizou diversos trabalhos em audiovisual, sendo os mais
recentes a série Unidade Básica, da
Universal TV/Globoplay, e o longa Meu Nome
É Bagdá, de Caru Alves de Souza.
17h - Arte e Feminino: Entre
Marias
Tema: Mulheres
Negras nas Artes: inspirações, influências, legado e luta
Convidadas: Adyel Silva, Ana Paula Guimarães e Isabela Machado
Mediação: Camila Machado
Adyel Silva (filha do atleta
bicampeão brasileiro Adhemar Ferreira da Silva) é cantora, pianista e jornalista. Foi produtora de seu primeiro
CD em 2003. Realizou trabalhos ao lado de Leny Andrade, Alaíde Costa,
Joyce, Ed Motta e outros. Participou de musicais e das minisséries Escrava
Anastacia e 9mm (Netflix) e do programa Ra-Tim-Bum. No cinema, atuou em Efeito Ilha, O Menino, a Favela e a Tampa de Panela (vencedor do festival Open a
Door, da BBC) e Jardim Beleléu (curta de Ari Cândido).
Ana Paula Guimarães, natural do
ABC Paulista, é mestre em Fonoaudiologia - Voz Cantada - e graduada em música. Atua,
há mais de 20 anos, na área musical e sociocultural como cantora, regente
coral, coach vocal e gestora de projetos artísticos. Especializou-se em canto
coletivo atuando como regente em grupos corais e vocais como Coral Paineiras do
Morumby, Coral do Banco Volkswagen, Coral Popular e Coral Juvenil da Casa da
Música, Grupo Vocal Boreal e Somos Todos Som. Atualmente, é vocal coaching de
cantores, gestora do Quarteirão da Música, diretora vocal da Banda dos Curumins
e faz trabalho de música brasileira em duo com violonista Danilo Borges.
Isabela Machado é jovem soprano dramático brasileira, formada em Música na USP. Começou
seus estudos de música ainda criança, cantando em coro aos 6 anos e, aos 15,
deu início ao estudo da voz. Participou como solista nas óperas Don Giovanni, Trouble in Tahiti, Gianni
Schicchi, Flauta Mágica e outras montagens junto à Cia. Minaz,
de Ribeirão Preto, e Ópera Estúdio, da EMESP. Foi premiada no VIII Concurso
Carlos Gomes e Concurso Internacional Linus Lerner. Em 2019, foi solista em uma
série de concertos em Luxemburgo e, recentemente, na ópera brasileira O
Diletante, de João Guilherme Ripper.
Camila Machado é produtora
cultural, certificada pela Emmana Cultural. Trabalha com seu pai Filó Machado e
seu filho Felipe Machado, negocia shows e turnês internacionais, assim como
festivais de jazz e workshops pelo Brasil. Atua como produtora executiva e técnica
em projetos contemplados pelas leis de incentivo. Realiza promoção e divulgação
de shows, além de criação e concepção de projetos.
18h - Diálogos Circenses: Entre
Marias
Tema: Mulheridades Possíveis no
Circo
Convidadas:
Alda Souza, Bel Mucci e
Céu Ferreira |
Mediação:
Maria
Carolina Vasconcelos Oliveira
Alda
Souza
é palhaça, artista circense e pesquisadora, autora do livro O Palhaço Cadilac: A memória do circo e a
reinvenção de uma tradição. É professora assistente da Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia, Mestra em Artes Cênicas pela UFBA e doutoranda
em Artes Cênicas pela UNESP. Coordenou o Núcleo de Artes Circenses da FUNCEB (Fundação
Cultural do Estado da Bahia, 2008 a 2013). Integra o Grupo de Trabalho: Circo e
Comicidade, da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em
Artes Cênicas). Foi uma das pesquisadoras convidadas do Programa Emergencial da
Memória do Circo, do Centro de Memória do Circo, em 2021.
Bel
Mucci
é artista circense, empresária de circo, professora e pesquisadora das artes do
circo. Fundadora do Circo Zanni, ela integrou a Cia Linhas Aéreas e trabalhou
com diversas companhias de circo contemporâneo. Entre 2009 e 2011, participou
da criação e turnê do espetáculo Evolution,
na Holanda, com a Cia Corpus Acrobatics. Lecionou técnicas aéreas circenses em
escolas de circo do Brasil e na Escola Nacional de Circo da Holanda, em
Rotterdam. É graduada em Ciências Sociais pela PUC-SP e mestra em Artes pela UNESP,
ondecursa matérias para sua pesquisa de doutorado sobre performances femininas
circenses em perspectiva histórica com enfoque em gênero.
Céu
Barbosa
é travesti, artista visual e circense, nascida e vivida em solo de cerrado
goianiense. Transita em foto e vídeo, performance e bordado em busca de meios,
técnicas e suportes que traduzam suas percepções e narrativas,, surgidas a
partir de estudo autobiográfico. Também investiga construções visuais em moda e
direção de arte. Na hibridização de dança-circo utiliza tecido e trapézio como
suportes. Está em processo de formação técnica em Artes Circenses pela EFG em Arte
Basileu França e é professora em Artes Visuais pela Universidade Federal de
Goiás.
Maria
Carolina Oliveira - artista circense, professora e pesquisadora de artes e
cultura - é mãe de um menino de três anos. Fundadora e integrante do coletivo A
Penca, foi também fundadora do Núcleo Desastre e trabalhou em parceira com
diversas outras companhias. Desenvolve pesquisa de pós-doutorado no Instituto
de Artes da UNNESP sobre poéticas e modos de produção do circo contemporâneo. Fez
mestrado e doutorado relacionados a sociologia da cultura e das artes. Teve
formação de nível básico em dança e formação livre em dança contemporânea por
mais de 20 anos, em aulas e junto a grupos de estudo e de criação artística
19h - Circo (Ep.
4): Altissonante
- Tempo
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin,
aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e
leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa
acrobática e circense. Em Pílulas
Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do
tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes
sintonizam.
21h - Teatro: Almarrotada
Com: Melina Marchetti
Hoje é a milésima... Arrumar-se,
alimentar-se, cuidar e esperar. Hoje é a milésima vez! Viver uma vida em função
do outro e procurando a si mesma.
Almarrotada
é uma investigação sobre a solidão “acompanhada” de tantas mulheres casadas no
Brasil e no mundo. Por meio do dilema entre angústia e promessa de libertação
de uma mulher diante da morte iminente de seu marido, de quem passou a vida
cuidando e que está internado no hospital,
Almarrotada
verte histórias, desejos, comportamentos aprendidos e medos da figura da mulher,
relegada pela sociedade à condição de cuidadora, e seu caminho para resgatar o
protagonismo de sua vida.
Dramaturgia, direção e atuação: Melina Marchetti. Supervisão/orientação: Luiz Fernando
Marques (Lubi). Provocação cênica:
Bruna Betito. Figurino: Nagila
Sanchês. Cenotécnico: Bira Nogueira.
Iluminação: Melina Marchetti. Operação de som e luz: Denise Hyginio.
23/11 (terça)
12h - Circo (Ep.
5): Altissonante
- Tempo
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin,
aborda temas do feminino, do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e
leve. Artista diverte-se e diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas
cotidianas. As cenas transportam o público para a realidade, ampliada por uma lupa
acrobática e circense. Em Pílulas
Altissonante Luciana transita pela sua casa, seu cotidiano e o fazer
artístico circense, pousando o olhar nas riquezas dos detalhes da vida. Tempo traz a sensação do passar do
tempo; o tempo interno e o tempo externo às vezes sincronizam, às vezes
sintonizam.
17h - Arte e Feminino: Entre Marias
Convidadas:
Natacha Martins e Leticia
Suárez Victor | Mediação: Julia
Andreatta
Natacha Martins é produtora cultural. Atuando em eventos e
festivais como Reggae para Juventude. É produtora do rapper
Thaíde, desde 2017, e também atua na Apenas Produções (do artista), além de ter
sua própria produtora, a FuaProd. Criou o Coletivo Caus, participou da criação do Black Brasa e Mova-se,
é organizadora da Batalha da Matrix, escreveu roteiros e atuou como diretora de
videoclipes, entre outras atividades.
Letícia
Suárez Victor
é historiadora formada pela USP, com graduação em História da Arte na
Université Sorbonne (FR) e mestrado em Museologia (USP) com estágio no Museu da
Imigração do Estado de São Paulo e Musée National de l’Histoire de
l’Immigration de Paris. Estudou museologia na Universidad Complutense de Madrid.
Tem experiência em gestão, produção, pesquisa e consultoria de equipamentos
culturais. É educadora no Museu do Ipiranga, gestora na OMA Galeria e coordena
projetos na Paradoxa Gestão Cultural.
19h - Circo (Ep.
1): Altissonante
- Amor
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Amor traz
questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros,
abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a
desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.
21h - Música e
Poesia: Água Doce
Com: Mariane Mattoso
Em
Água Doce: Uma Reflexão Poética Sobre a Água como Fonte de Vida a cantora
Mariane Mattoso apresenta trechos de textos de Kaká Werá, Ailton Krenac e de suas
próprias reflexões, entre músicas do cancioneiro nacional que falam sobre o
tema.
Mariane Mattoso é cantora,
compositora e arte-educadora. Formada em História e Canto Popular; estudou
flauta e piano. Na ULM integrou de grupo vocal que participou de show de
Francis Hime junto à Orquestra Jazz Sinfônica. Fez trilha para o curta
Caminhos do Trem (premiado no Festival
de Gramado) e para várias peças de teatro. Em 2011, lançou o disco autoral
Sinestesia, seguido por
Amores de Shakespeare (junto com Caio
Merseguel). Apresentou shows em unidades do Sesc e Sesi e em casas de
espetáculo.
24/11 (quarta)
12h - Circo (Ep.
2): Altissonante
- Amor
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Amor traz
questões:: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros,
abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a
desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.
17h - Arte e Feminino: Entre Marias
Tema: Documentário e Métodos de Pesquisa / Abordagem
e Montagem
Convidada: Carol
Capelli | Mediação:
Adriana Belic
Bate papo entre a diretora do Festival das
Marias no Brasil, Adriana Belic, e Carolina Capelli, que é antropóloga, roteirista
e diretora audiovisual, ambas naturais de São José do Rio Preto, SP, sobre
o sagrado, religiosidades e tradições religiosas e as formas de desenvolver
pesquisas, visando realizar um produto audiovisual.
Adriana Belic (foto) é curadora, parecerista, produtora e gestora cultural. É especialista
em Música & Negócios (Instituto Gênesis e PUC-RJ) e em Gestão e Políticas
Culturais (Cátedra Unesco / Univ Girona - Espanha / Observatório Itaú Cultural),
além de pós-graduada em Gestão de Negócios (Senac). Integra o COSIC - Conselho
Superior da Indústria Criativa, da FIESP, desde 2020, e o Conselho
Sensorial do Prêmio Profissionais da Música, desde 2021. Atua, há mais de 25 anos, na formulação de parcerias
estratégicas nacionais e internacionais, concepção e execução de projetos e
políticas culturais, gestão de equipamentos, desenvolvimento institucional e
execução de programas de difusão e de fomento à arte e a cultura. É
diretora técnica da agência Belic Arte.Cultura e da Belic Music, editora e
gravadora.
Carolina
Capelli
é antropóloga de formação. Desenvolve pesquisas sobre o sagrado, religiosidades
e tradições religiosas, desde a graduação finalizada em 2012, na UFSCar. Com
mestrado na mesma área, atua na área do audiovisual com a intenção de
aprofundar nas entrevistas, abordagens e montagem dos filmes. Roteirista,
entrevistadora e pesquisadora, dirigiu os documentários dElas (2021), O avesso do
Altar (2020) e Oi Lá, Inezita (2021),
além de ser coordenadora do Mostra dElas, mostra de mulheres na cultura.
Carolina Capelli também desenvolve atividades de produção artística, escrita e
economia criativa. É graduada e mestre em Antropologia Social pela Universidade
Federal de São Carlos. Está feliz e ansiosa com a gestação de seu primeiro
filho, mesmo em um momento tão desafiante.
18h - Arte e Feminino: Entre Marias
Convidadas:
Neusa Borges e Claudia
Jordão | Mediação: Amanda
Rondina
Neusa
Borges
é ativista cultural, formada em Direito pela Faculdade de Direito de São
Bernardo do Campo, onde nasceu e reside. Durante 30 anos, trabalhou como Agente
Cultural na prefeitura de São Bernardo. Após a aposentadoria no serviço
público, Neusa continua se dedicando ao ativismo cultural.
Claudia
Jordão é
dramaturga, diretora, atriz e produtora cultural, há mais de 15 anos. Formada
em Letras e pós-graduada em Processos Criativos do Teatro Contemporâneo,
integrou os núcleos de Dramaturgia e Direção da Escola Livre de Teatro (Santo
André). Com a Cia do Flores (São Bernardo do Campo recebeu indicações e prêmios
teatrais por Flores Amarelas, Flores Vermelhas e Mulheres que Me Habitam – Trilogia de Dramaturgia (que será editada
pela Alpharrabio Edições)
19h - Circo (Ep.
3): Altissonante
- Amor
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Amor traz
questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros,
abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a
desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.
21h – Música/show: Vanessa Moreno
Vanessa Moreno que, em 2017 e 2018, ganhou o
prêmio de melhor cantora pelo Prêmio Profissionais da Música, é natural de São
Bernardo do Campo, SP. Aos 15 anos, iniciou estudos de violão e seguiu na
trajetória de intérprete e compositora, sendo reconhecida como revelações da
música brasileira. Possuia dois discos lançados com o contrabaixista Fi
Maróstica (
Vem Ver e
Cores Vivas - Canções de Gilberto Gil),
um CD solo (
Em Movimento) e, em 2019,
lançou
Chão de Flutuar em duo com o
pianista paraibano Salomão Soares. Vanessa integrou o show
Saraivada (Chico Saraiva), participou de gravações e shows com
Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Arismar do Espírito
Santo, Filó Machado, Mônica Salmaso, Maria Gadu, Criolo, Dani Black, Toninho
Ferragutti, Ellen Oléria, Renato Braz e outros.
25/11 (quinta)
12h - Circo (Ep.
4): Altissonante
- Amor
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Amor traz
questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros,
abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a
desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.
17h - Saberes - Hip hop: Energia Feminina - os requisitos da performance
Coreografia/performance:
Carol Cof
Captação/imagem:
Fernanda
Barban e Beatriz Biaso
Carol
Cof fala sobre os requisitos da performande feminina no hip hop. Dançarina e coreógrafa, há 13 anos, Carol iniciou sua trajetória na dança como
aluna em um projeto social em São Paulo, quando descobriu o gosto e talento
pela arte. Aprofundou seus estudos com expressivos nomes das danças urbanas.
Foi integrante do grupo Divas, com o qual participou de mostras e competições
em diversos eventos de hip hop. Trabalhou como dançarina para a rapper MC Gra e
para o grupo de música eletrônica Tropkillaz, participando de shows e festivais,
dividindo o palco com grandes artistas do cenário. Trabalha como arte-educadora
em projetos sociais para crianças e adolescentes, promovendo ações educativas e
culturais por meio da dança.
18h - Diálogos Musicais: Entre Marias
Convidada:
Isis Correia | Mediação:
Júlia Andreatta e Amanda
Rondina
Isis
Correia
é jornalista há 17 anos. Foi repórter no Diário do Grande ABC e Metro Jornal e
assessora de imprensa e comunicação corporativa para órgãos públicos e
privados. Migrou para a indústria musical, há oito anos. É cofundadora da
Agência 1a1, especializada em mídia para a música com foco no universo do heavy
metal (Sepultura, Krisiun, Hibria, Claustrofobia, Dead Fish, Desalmado, The
Troops of Doom e outros). Em 2020, formou com outras profissionais do music
business a Treinam (Turma Remota de Ensino Intensivo para Artistas Mulheres),
programa de mentorias para gestão de carreira exclusivamente para musicistas. Foi
apresentadora de painéis sobre mercado musical e rock (Revista Música e Mercado
e Universidade Federal de Pelotas), apresenta o podcast Conteúdo Musical, é
locutora (Senac) e pósgraduanda em Teoria, História e Prática do Rock (Faculdade
Santa Marcelina).
19h - Circo (Ep.
5): Altissonante
- Amor
Com: Luciana Menin
Altissonante, de Luciana Menin, aborda temas do feminino,
do dia a dia das mulheres, de maneira bem humorada e leve. Artista diverte-se e
diverte com os dramas, as alegrias e as multitarefas cotidianas. As cenas transportam
o público para a realidade, ampliada por uma lupa acrobática e circense. Em Pílulas Altissonante Luciana transita
pela sua casa, seu cotidiano e o fazer artístico circense, pousando o olhar nas
riquezas dos detalhes da vida. Amor traz
questões: o que pode gerar esse sentimento? O que pode acontecer? Encontros,
abandonos, carência, sufocamento, prazer, deleite; o espectador é levado a
desfrutar do amor na vida dessa mulher Altissonante.
20h - Teatro / Marionetes:
Gabinete de Curiosidades
Criação:
Júlia Barnabé e Rocío Walls | Direção: Carla
Candiotto (Brasil)
Gabinete de Curiosidades é um espetáculo de marionetes de fios que tem como temática o
tempo, cuja história se passa dentro de um relógio. Diversas personagens vivem
o exato instante em que as engrenagens param e, a partir disso, coisas muito
curiosas passam a acontecer. Criado por Júlia Barnabé e Rocío Walls, com direção de Carla
Candiotto, o espetáculo convida o público a transitar de formas
mirabolantes pela passagem do tempo e, com marionetes construídas à mão,
instiga a curiosidade pelo que é feito engenhosamente de forma artesanal. Marionetes-relógios,
um mago feiticeiro, uma funambulista, uma trapezista, uma palhaça de monociclo
e um conjunto de bailarinas, ganham vida através das mãos das marionetistas em
cenas cômicas, circenses e líricas, se relacionando de maneira real e emocionante,
convidando o público a entrar em uma brecha do tempo, onde o extraordinário é
possível.
Confecção e manipulação de marionetes: Júlia Barnabé e Rocío Walls | Direção:
Carla Candiotto | Concepção e Dramaturgia: Carla Candiotto, Júlia
Barnabé, Rocío Walls | Trilha Sonora
Original: Danielle Siqueira, Danilo Rodrigues e Domingo Duclos | Cenografia: Pierre Franclet, Eduardo
Salzane, Valentin Fileteado, Júlia Barnabé e Rocío Walls | Figurinos: Elisa Rossin | Costureira:
Ateliê Belas Modas | Adereços de figurinos
e cenário: Laura Alves - Ateliê Clã das Cores | Fotos e Vídeos: Marina Decourt - Multiversos Audiovisual | Assessoria de Imprensa: Luciana
Gandelini | Produção Executiva:
Carolina Dias - Femi Produções | Produção
Geral: Cia. Tu Mateixa Marionetes.
21h – Música / show: Fafá de
Belém
Participação especial: Aíla. Piano: Jonas Dantas.
Fafá de Belém,
que adora realizar shows com formatações diferentes,
paralelamente às turnês de seus álbuns e ao tradicional show Guitarradas do Pará, também privilegia apresentações
acústicas e mais intimistas como o Piano e Voz que apresenta no Festival das Marias. No show, que tem
participação especial da cantora paraense Aíla, Fafá canta acompanhada pelo
pianista Jonas Dantas. O repertório traz um mix de sucessos da sua
carreira com músicas portuguesas contemporâneas e tradicionais. Entram no set
list músicas como “Foi Assim”,
“Abandonada”, “Nuvem de Lágrimas” e “Sob Medida”. O espetáculo tem o
charme de ser requintado e popular, cujo roteiro busca interação com o público.
“Não paro de fazer shows por todo o Brasil, e em vários formatos, mas o
espetáculo acústico e intimista é sempre muito especial pela aproximação com o
público. Isso é sempre um grande desafio pra mim, e eu não fujo deles”, comenta
Fafá de Belém. O espetáculo (gravado) tem transmissão pelo Youtube do Festival. (Foto de Aryanne Almeida)
REALIZADORES
FESTIVAL DAS MARIAS - Festival
Internacional de Artes no Feminino
Belic Arte . Cultura (Brasil) - Agência de
arte e cultura estabelecida em São Paulo desde 2011, atua com espetáculos de
música e de artes cênicas, em especial, representando artistas nacionais e
internacionais, além de prestar consultoria para propositura de projetos e
propostas para editais e leis de incentivo, bem como contribuir para a execução
de projetos e ações de projetos de governos e de instituições públicas e
privadas. No circuito de festivais, está entre
suas realizações o Festival das Marias – edição Brasil, os festivais SP Choro
In Jazz, o SP Roots Music, com destaque para colaborações para o Festival das
Marias – edição Portugal, o FITA – Festival Internacional de Teatro do
Alentejo, a Maifest, o Brooklinfest, o Festival América
do Sul, o Festival Ibero Americano de Teatro de São Paulo, entre outros.
Casa da Abelha Cultural (Brasil) - Agência cultural estabelecida em São Bernardo do
Campo, com foco em planejamento estratégico, agenciamento artístico, booking e
produção executiva. Desde 2014, desenvolve projetos entre artistas, empresas e
o setor público. Atualmente, trabalha com Sepultura, Marina de la Riva, Marcos
Almeida e Bruna Caram. Realiza projetos em editais, Sesc e Sesi. Produziu shows
em festivais nacionais e internacionais como Rock in Rio, Sofar Sounds e South
by South West (SXSW, EUA). A agência é parceria também da australiana
Tropicallab que organiza turnês de artistas brasileiros na Oceania. No período
de isolamento social, atua na produção executiva e curadoria do Festival Lá de
Casa.
CADAC - Companhia Alentejana de Dança Contemporânea (Portugal) - A CADAC, é uma estrutura profissional
de criação artística que nasceu em Junho de 2018, na cidade de Beja.A criação
desta companhia de dança vinha sendo cogitada desde há vários anos por alguns
criadores da cidade - bailarinos, actores, músicos, e artistas plásticos - por
se fazer sentir a necessidade de colmatar uma ausência na região.Um dos
objectivos da sua constituição é o estabelecimento de pontes com os criadores
do espaço ibero-americano, fomentando o diálogo entre criadores dos dois lados
do Atlântico, diálogo esse quase inexistente nos últimos anos. Em 2019, aventurou-se na realização do Festival
das marias - Festival Internacional de Artes no Feminino, que já em sua 1ª
edição em 2019 foi promovido em 10 vilas e cidades da região.
Lendias
D’encantar
(Portugal) - A Lendias d’Encantar foi fundada em Beja em 1998 como
companhia profissional de teatro. O seu trabalho passa não só pela criação e
produção de espetáculos de teatro, mas também pela formação, dinamização
cultural da região e programação cultural. As produções da LdE baseiam-se,
essencialmente, no trabalho de ator, espetáculos de pequeno formato e sem
grandes recursos técnicos ou tecnológicos. Desenvolve a sua atividade
permanente no Alentejo, mas frequentemente percorre o país em digressão com as
suas digressões, sendo que atualmente tem privilegiado a digressão
internacional, com apresentações em Cuba, Argentina, México, Nicarágua,
Colômbia, Costa Rica, Brasil, República Dominicana, entre outros. Em 2014,
aventurou-se na realização do FITA - Festival Internacional de Teatro
do Alentejo, que hoje é promovido em diversas vilas e cidades da região. O
FITA faz parte de duas redes internacionais de festivas iberoamericanos,
juntamente com outros 52 festivais. Em 2018 lançou a revista
ibero-americana ESCENARIOS, bilingue e totalmente dedicada ao teatro que
se faz no espaço ibero-americano, com periodicidade trimestral e também a
Colecção Nova Dramaturgia Portuguesa, com oito novos textos por ano.
E desde 2019, co-realiza o Festival das Marias – Festival Internacional de Artes
no Feminino.
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