terça-feira, 30 de abril de 2024

Instrumental Sesc Brasil apresenta Filó Machado no Sesc Consolação em show gratuito, dia 7 de maio

 

Foto de Marco Aurélio Olímpio 
No dia 7 de maio, terça-feira, o projeto Instrumental Sesc Brasil apresenta o compositor e multi-instrumentisa Filó Machado, às 19h, celebrando mais de 60 anos de trajetória. O show acontece no Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, com ingressos gratuitos e transmissão ao vivo pelo canal do Instrumental Sesc Brasil no YouTube.

O projeto inclui ainda uma Masterclass com Filó Machado, a realizar-se no dia 8 de maio, das 19h às 21h, no Centro de Música do Sesc Consolação, com entrada também gratuita.

Filó Machado (violão) toca acompanhado pelo seu quinteto, formado por Fábio Leandro (piano), Felipe Machado (violão), Carlinhos Noronha (baixo), Sergio Machado (bateria) e João Paulo Barbosa (sax), além dos músicos convidados - Jorginho Neto (trombone), Sidmar Vieira (trompete), Daniel D'Alcantara (flugelhorn) e Marisa Liu (clarineta). A musicista, arranjadora e compositora Léa Freire (piano e flauta) faz participação especial no show. Filó é responsável pelos arranjos e pela direção das intervenções realizadas pelos instrumentistas.

No espetáculo, concebido especialmente para o Instrumental Sesc Brasil, Filó Machado apresenta 11 composições autorais, sendo algumas inéditas (apresentadas somente em shows ao vivo), como “Vadeco” (composta em homenagem a seu amigo músico que faleceu, em 2020, em decorrência da covid-19), “Plano de Voo”, “Wal”, “Laurence”, “To My Friend Legrand”, “Marco Zero”, “Pam Pam”, “Jojô” e outras. O programa ilustra sua rica e longa trajetória de 63 anos de música, em paralelo à sua busca pela originalidade. Os arranjos de Filó Machado buscam abrilhantar as harmonizações, desenhadas ao violão na concepção das melodias, criando uma instrumentação acústica com piano, violão, bateria, baixo e metais que ressalta a excelência dos músicos que o acompanham.

O artista, de 73 anos, é reconhecido não só pelo virtuosismo como multi-instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições, sua interpretação encanta também pelo timbre personalíssimo e pela força de seu canto. Sua música transborda sensações: o dedilhar de ritmos que passam por sons dos diversos “brasis” se conecta com a música do mundo, tendo o artista imerso em sua história, sua vida e sua arte integrada às melodias.

Instrumental Sesc Brasil é um espaço de shows instrumentais, um encontro entre músicos novos e consagrados de diversas vertentes. - O projeto pioneiro de música instrumental do Sesc foi adaptado para a televisão, em 1990, mas já existia na unidade do Sesc Paulista, desde o início da década de 80. Atualmente, os shows acontecem semanalmente no Teatro Anchieta, na unidade Sesc Consolação.

Sobre Filó Machado

Cantor, compositor, multi-instrumentista e arranjador, com mais de 60 anos de carreira, 13 discos lançados, uma indicação ao Grammy Latin Jazz, e vencedor do Prêmio Profissionais da Música, categoria Autor, Filó Machado é considerado por muitos como "Mestre da Música". Apresentou-se em dezenas de países, dividiu palco com nomes como Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai e outros. Nas gravações de discos, constam parcerias com Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Jorge Vercillo, Kenny Barron, SWR Big Band Stuttgard e Warvey Waynapel.  Apresentou-se em importantes teatros e festivais: Teatre de Bercy (Paris), Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Motion Club (Yokohama), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca Cola (New York), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Festival de Jazz de Barquisimeto (Venezuela) e, no Brasil, Jazz & Blues do Maranhão, Jericoacoara Jazz), Ibitipoca Jazz e Santos Jazz, entre outros.

Em 2021, comemorou 70 anos de vida e 60 de carreira com shows virtuais; lançou o Filó Machado 60/70 Songbook (virtual, gratuito); dirigiu show do neto Felipe Machado; tocou e foi diretor musical do Festival SP Choro in Jazz e apresentou-se em unidades do SESI-SP. Em 2023, apresentou-se nos Sesc’s Rio Preto e Pompeia e no Teatro B32 (convidado da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica) e realizou a Eurotour - Lituânia, Alemanha, Espanha, Itália, Portugal e França. Para 2024, prepara o lançamento de dois novos álbuns e, em razão ser selecionado pelo Programa Ibermúsicas, fará circulação do espetáculo atual por Portugal.

 

Serviço

Instrumental Sesc Brasil
Show: Filó Machado

Dia 7 de maio de 2024. Terça, às 19h
Gratuito - Ingressos disponíveis no dia 7/5 - no portal sescsp.org.br, a partir das 12h, ou nas bilheterias
das unidades do Sesc SP, a partir das 14h.
Local: Teatro Anchieta (280 lugares). Duração: 90 minutos. Classificação: Livre.
Transmissão online ao vivo:  Youtube/InstrumentalSescBrasil

Masterclass com Filó Machado
Dia 8 de maio, de 2024. Quarta, das 19h às 21h
Local: Centro de Música do Sesc Consolação
Gratuito - Distribuição de senhas no local com 30 minutos de antecedência. 

SESC CONSOLAÇÃO

Rua Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque. São Paulo/SP.

Tel.: (11) 3234-3000. Acessibilidade: Sim.

Na rede: @sescconsolacao – Site: www.sescsp.org.br/consolacao 

Filó Machado nas redes - @filomachadomusico.

 

 

Informações à imprensa
Assessoria de Imprensa | Filó Machado:
VERBENA Assessoria | Eliane Verbena
Tel.: (11) 99373-0181 | verbena@verbena.com.br

Assessoria de imprensa | Sesc Consolação:
Andréa Oliveira
Tel.: (11) 3234-3061
 andrea.rodrigues@sescsp.org.br / imprensa.consolacao@sescsp.org.br

Terreiros Nômades promove encontro entre Salloma Salomão, comunidade e escolas municipais

Evento acontece na Zona Sul, nas dependências da S.R.B.E.E.S Lavapés Pirata Negro.

Salloma Salomão / foto de Ali Ghandtschi

No dia 4 de maio, sábado, a partir das 9h30, a N’Kinpa - Núcleo de Culturas Negras e Periféricas - em parceria com a S.R.B.E.E.S. Lavapés Pirata Negro - promove um encontro com doutor em história Salloma Salomão, dialogando com pais, mães, professores/as, funcionários/as, educadores/as e cuidadores/as sobre a importância do ensino das histórias e saberes das culturas africanas, afrodiaspóricas e originárias nos espaços escolares e culturais.

As escolas públicas envolvidas na ação são a EMEF Ana Maria Alves Benetti e a EMEI Cruz e Souza (zona sul da cidade). O encontro será aberto à toda a comunidade e ao público interessado.

O evento tem início com um café da manhã para os presentes, seguido pela Chegança Artística da Coletiva N’Kinpa, uma performance poética, um instante encantatório que aguça os sentidos para evidenciar a representatividade negra e indígena. Na sequência, ocorre a roda de conversa com o palestrante convidado e discotecagem com o DJ Suissac.

Esse é o primeiro de quatro encontros com a comunidade, que acontecerá durante o ano de 2024, sob coordenação da N’Kinpa, integrando as ações do projeto TERREIROS NÔMADES: Macamba Faz Mandinga - Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena, contemplado pela 41ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo. O projeto visa valorizar as culturas africanas, afrodiaspóricas e originárias colaborando para a aplicação efetiva, por meio da linguagem artístico-pedagógica, das Leis Federais nº 10.639/03 e nº 11.645/08, que estabelecem a obrigatoriedade do ensino das histórias, saberes e culturas africanas, afro-brasileiras e originárias nos currículos do ensino fundamental e médio. As duas escolas envolvidas no projeto são instituições onde essas leis são aplicadas levando a educação antirracista para além do material didático.

Segundo Joice Jane Teixeira, idealizadora e proponente do projeto Terreiros Nômades e coordenadora da coletiva N’kinpa, “a escolha da EMEF Ana Maria Alves Benetti e da EMEI Cruz e Sousa, além de serem escolas cujos projetos políticos-pedagógicos se pautam na implementação das referidas Leis, deve-se ao fato de se localizarem no bairro do Jabaquara, na região sul da cidade, um dos territórios de grande relevância histórica para o povo negro”. E completa: “buscamos com ações, conteúdos e vivências estabelecer, além de um diálogo com crianças, jovens e adultos alargando o acesso às artes, devolver o que lhes foi negado, ou seja, as histórias e os saberes de povos que, por conta do racismo estrutural histórico, foram e ainda são invisibilizados. Acreditamos que a partir disso ampliaremos as reflexões políticas, culturais e sociais/econômicas, além de fomentar e formar um público ativo na luta pelos os direitos, propositivo e participativo da vida de sua comunidade”.

A S.R.B.E.E.S. - Sociedade Recreativa Beneficente Esportiva e Escola de Samba Lavapés Pirata Negro é a mais antiga escola de samba da cidade de São Paulo, ainda em atividade. Fundada em 1937, tem como cores oficiais o vermelho e o branco e o ator Ailton Graça é o atual presidente.

Salloma Salomão - doutor em História pela PUC-SP (2005), desde a juventude combina atividade artístico-criativa com práticas de pesquisa acadêmica e formas educativas de intervenção sócio-política antirracista. É também compositor, educador, ator e dramaturgo ‘autoformado e socialmente construído’.

N’Kinpa -  O Núcleo de Culturas Negras e Periféricas é uma coletiva formada do encontro entre artistas-educadoras/es e agentes culturais negros e negras, dispostos/as e politicamente comprometidos/as a bulir, criar e propor ações contra coloniais para crianças, adolescentes e jovens a partir das cosmovisões africanas, afrodiaspóricas e originárias, visando a implementação das leis federais 10.639/03 e a 11.645/08.

Serviço

Encontro: Terreiros Nômades com as Comunidades
Participantes: EMEF Ana Maria Benetti, EMEI Cruz e Souza e S.R.B.E.E.S. Lavapés Pirata Negro.
Data: 4 de maio. Sábado, às 9h30
9h30 - Café da manhã
10h - Chegança Artística com a Coletiva N’Kinpa
11h - Roda de Conversa com Salloma Salomão
12h30 - Vivência gastronômica
13h - Discotecagem com DJ Suissac

Local:
S.R.B.E.E.S. - Sociedade Recreativa Beneficente Esportiva e Escola de Samba Lavapés Pirata Negro 
Avenida Barro Branco, 770 - Vila do Encontro. ZS. São Paulo/SP. CEP: 04324-090.
Entrada gratuita. Livre. Duração: 4h.

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
Tel.: (11) 99373-0181 -
verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Egberto Gismonti é atração do projeto Estação Brasileira do Sesc Belenzinho

Na apresentação, o músico dá uma prévia de seu novo álbum a ser lançado em 2024.

Foto de Roberto Cifarelli 

O compositor, multi-instrumentista e arranjador Egberto Gismonti, com mais de 45 anos de carreira e mais de 60 discos gravados, é atração do projeto Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, entre os dias 3 e 5 de maio, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 18h.

O músico carioca apresenta show inédito, dando uma prévia de seu novo álbum, cujo lançamento está previsto para ocorrer ainda em 2024. No repertório, além das composições inéditas, Gismonti interpreta clássicos da sua carreira.

Egberto Gismonti, 77 anos, nasceu em Carmo, RJ. Sua obra não comporta classificações de gênero. As fronteiras entre música popular e erudita são diluída em suas músicas, trazendo uma sonoridade ímpar e original. Com formação erudita, o artista é notório pela pesquisa em música popular e folclórica brasileiras, além de ser um dos primeiros músicos do país a usar sintetizadores em seu trabalho.

Além da vasta discografia, ele assina diversas produções e arranjos para outros artista. Aclamado internacionalmente, Gismonti já apresentou sua música em várias partes do mundo, tendo discos lançados em países como França e Alemanha. É também autor de dezenas de trilhas sonoras para cinema, teatro, balé, séries de televisão e projetos de artes visuais.

O Estação Brasileira, do Sesc Belenzinho, contempla nomes consagrados e artistas da nova geração, privilegiando a música popular feita no Brasil.

Serviço

Show: Egberto Gismonti
Projeto: Estação Brasileira
Dias 3, 4 e 5 de maio de 2024.
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
Valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).
Ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min. 

SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700 
sescsp.org.br/Belenzinho  

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

Transporte Público
Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m) 
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Facebook | Instagram | YouTube: @sescbelenzinho   

INFORMAÇÕES À IMPRENSA 

Verbena Assessoria | Eliane Verbena
Tel.: (11) 99373-0181 verbena@verbena.com.br 

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Sesc Belenzinho apresenta Elefante, espetáculo que reflete sobre o envelhecimento

No elenco, entre outros, está a atriz Chandelly Braz e o ator Igor Angelkorte, que também assina a direção da montagem carioca.


Incitando questionamentos sobre a morte e o envelhecimento, o espetáculo Elefante, da carioca Probástica Companhia de Teatro, faz breve temporada no Sesc Belenzinho. As apresentações acontecem nos dias 26, 27 e 28 de abril e dias 1, 3, 4 e 5 de maio, com sessões às sextas e sábados, às 19h, domingos e feriado, às 17h. As sessões dos dias 3, 4 e 5/5 contam com interpretação em libras, audiodescrição e um tour tátil, 30 minutos antes do espetáculo.

Com dramaturgia de Walter Daguerre, indicado ao Prêmio Shell (2006), o enredo questiona o significado de envelhecer, aborda a forma como lidamos com as pessoas idosas que estão ao nosso lado e reflete sobre como entendemos o nosso próprio envelhecimento. A direção é assinada por Igor Angelkorte, que também integra o elenco ao lado de Chandelly Braz, Fernando Bohrer, Lívia Paiva, Renato Livera e Samuel Toledo.

“O que seria da humanidade se pudéssemos viver para sempre?” A partir desta provocação, a peça Elefante aborda uma sociedade em que, pela primeira vez na história, uma geração consegue manter-se jovem e saudável por tempo indeterminado. Nessa sociedade distopia, neurótica, excessivamente preocupada com a estética e conservadora, aos 30 anos, todos os membros passam a tomar um medicamento conhecido apenas como Pílula e assim permanecem jovens e com saúde plena por séculos. O conflito se estabelece quando um dos personagens rompe com a cultura estabelecida e decide parar de tomar a Pílula. Ele se retira do convívio familiar e vai morar no único país onde as pessoas ainda envelhecem.

A peça se utiliza da ficção científica como instrumento lúdico de questionamento do valor da morte e do envelhecimento hoje em dia. Trata-se de uma história que reflete a dificuldade da humanidade em se relacionar com a própria finitude, a forma com a qual lidamos com o envelhecimento e o adoecimento provocado pela busca pela juventude eterna.

Elefante fez duas temporadas no Rio de Janeiro e participou de importantes festivais brasileiros como o FIT em São José do Rio Preto (SP) e o Cena Contemporânea em Brasília (DF), entre outros. No Nordeste, circulou pelas capitais Fortaleza (CE) e Salvador (BA).

A temporada de Elefante no Sesc Belenzinho integra a ação Tabu: Sexo, Drogas e Rock'n Roll, que propõe, em eventos, atividades ou espetáculos, uma quebra nos estereótipos e uma reflexão sobre o envelhecimento sob a ótica desses três eixos e sobre como eles conversam atualmente com a situação dos idosos.

Probástica Cia. de TeatroFundada, em 2011, pelos atores Chandelly Braz, Igor Angelkorte, Lívia Paiva e Samuel Toledo, a Probástica Cia pesquisa a construção de dramaturgias originais por meio do trabalho colaborativo em improvisos que investiguem a relação da cena com o tema em questão. Também faz parte de sua pesquisa a busca pela teatralidade em espaços não convencionais e o desdobramento da relação entre a ficção e o real. Dessa pesquisa resultaram três espetáculos: [des]conhecidos, Elefante e Uma Praça Entre Dois Prédios, Próximo de Um Chaveiro, Grafites na Parede e Uma Árvore, sendo esta última indicada ao Prémio Shell 2017 de Melhor Iluminação.

FICHA TÉCNICA - Elenco: Fernando Bohrer, Chandelly Braz, Igor Angelkorte, Lívia Paiva, Renato Livera e Samuel Toledo. Direção e argumento: Igor Angelkorte. Texto: Walter Daguerre. Assistência de direção: Paula Vilela e Philipp Lavra. Direção de produção: Marcela Casarin. Assistência de produção: Livia Machado. Estímulo artístico: Miwa Yanagizawa. Cenografia: André Sanches. Direção de palco: Wallace Lima. Iluminação: Renato Machado. Adaptação de luz e montagem: João Gioia. Operação de luz e som: Wallace Furtado. Figurino: Ronald Teixeira. Direção musical: Felipe Storino. Fotografia: Phillipp Lavra. Comunicação visual: Paula Vilela. Idealização: Probástica Companhia de Teatro. Produção: Mãe Joana Filmes e Produções. Realização: Sesc SP.

Sinopse: Elefante conta a história de uma família que vive numa época em que ninguém mais envelhece e, portanto, não se morre de causas naturais. A partir dos 30 anos, todos passam a tomar um medicamento conhecido apenas como Pílula, e permanecem jovens e com saúde plena por séculos. O conflito se estabelece quando um dos personagens rompe com a cultura estabelecida e decide parar de tomar a Pílula. Ele se retira do convívio familiar e vai morar no único país onde as pessoas ainda envelhecem.

Serviço

Espetáculo: Elefante
Com: Probástica Companhia de Teatro
Dias 26, 27 e 28 de abril -  Sexta e sábado, às 19h. Domingo, às 17h.
Dias 1, 3, 4 e 5 de maio - Sexta e sábado, às 19h. Domingo e feriado, às 17h.

Acessibilidade: Dias 3, 4 e 5/5 - interpretação em libras, audiodescrição e tour tátil (30 minutos antes das sessões).

Local: Sala de Espetáculos 1 (120 lugares)

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).

Vendas online, a partir de 16/4, às 17h: portal sescsp.org.br e app Credencial Sesc SP.

Vendas / bilheterias das unidades Sesc: a partir do dia 17/04, às 17h (2 ingressos por pessoa).
Duração: 75 min. Gênero: Comédia dramática. Classificação: 18 anos.

SESC BELENZINHO

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De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.  

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.  

 

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Sesc Belenzinho recebe o reggae do jamaicano Jesse Royal no dia 27 de abril

A apresentação de abertura fica a cargo do DJ Jason Panton.

Foto de Tsamokush i

Revelação da nova geração do reggae jamaicano, com indicação ao Grammy de melhor álbum de reggae, Jesse Royal apresenta-se na Comedoria do Sesc Belenzinho, no dia 27 de abril, sábado, às 20h30, em show que integra a turnê Royal Tour 2024. A apresentação faz parte do projeto Chama Reggae do Sesc Belenzinho.

Acompanhado pela banda paulistana Royal Reggae Band, com mais de 20 anos de estrada, o artista interpreta músicas dos álbuns Lily of Da Valley e Royal. O público ainda será brindado com a performance do DJ Jason Panton em apresentação de abertura, aquecendo a plateia para Jesse. Panton é idealizador da festa Dubwise, um dos mais notáveis eventos de sistema de som de reggae, que começou em 2013, em Kingston, JM.

Jesse Royal, natural de Kingston, é um cantor, compositor e intérprete aclamado internacionalmente. Após sete anos do lançamento do primeiro single, veio o disco de estreia, Lily of Da Valley (2017), que liderou a lista de álbuns de reggae da Billboard. Em 2019, lançou LionOrder - feat com Protoje - produzido por Sean Alaric, seguido pelo single Natty Pablo (2020), como parte do lançamento de seu segundo álbum completo, Royal, que foi indicado ao Grammy, em 2022. Jesse também acaba de lançar o single Blessing, em colaboração com Yohan Marley.

O artista já colaborou e criou com alguns dos músicos mais respeitados do mundo, ao longo de sua carreira. Entre eles: Sean Paul, Vybz Kartel, Protoje, Chronixx, Steve Aoki, Damian Marley e Major Lazer, entre outros.

O projeto Chama Reggae do Sesc Belenzinho visa a valorização do gênero, cujas principais características são a crítica social e a crítica às desigualdades. Apresenta estilos variados que contemplam todas as vertentes do reggae.

Serviço

Show: Jesse Royal
Projeto: Chama Reggae
Dia 27 de abril. Sábado, às 20h30.

Valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada), R$ 15 (Credencial Sesc).
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Comedoria (500 lugares). Classificação: 14 anos. Duração: 90 min. 

SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
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Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Terminal Sapopemba é palco para o evento A Quebrada É Boa realizado pelo Monarckas

Evento gera grande mobilização na Zona Leste com DJ’s, MC’s, breaking, grafite e oficinas abertas à comunidade sob comando do grupo Monarckas - Ronne Cuz, Dablyo e léo.malik.


O grupo
Monarckas - atuante em Sapopemba, Zona Leste paulistana, há 20 anos – realiza A Quebrada É Boa, no dia 19 de abril de 2024. Com atividades contemplam os quatro elementos do hip-hop - MC’s, DJ’s, Breaking e Grafite - o evento acontece na Terminal Sapopemba (Av. Arquiteto Vilanova Artigas, S/N, próximo ao Monotrilho Estação Sapopemba), a partir das 18h, sendo gratuito, aberto à toda a comunidade.

Na segunda edição do evento além dos integrantes do Monarckas Ronne, léo.malik e Dj Dablyo realizarem seu show, tem um pocket show eletrizante com Freeda, considerada como uma das melhores rappers revelação de 2024. Acontece também Batalha de MC’s com participação da Batalha da PX e Batalha do Vinho e apresentação das B-girls do Elecktras Boogie (coletivo de mulheres poppers, praticantes da dança popping no Brasil) e grafite com Otito, do coletivo 2milFamilia®. O público também vai desfrutar de vivências e oficinas ministradas pelos integrantes do Monarckas, por Otito e pelas Elecktras Boogie.

O primeiro, de uma série de cinco encontros, ocorreu em 7/4. Os próximos estão previstos para os dias 15/05 (às 19h, na Quadra Moleque Travesso), 23/06 (às 17h, Quadra da 70) e
14/07 (às 18h, Praça do Botafogo). A realização de A Quebrada é Boa, em 2024, pelo grupo Monarckas foi viabilizada pela 20ª Edição / 2023 do Programa VAI - Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Movimento que alia arte e resistência, A Quebrada É Boa pretende reunir a comunidade e celebrar a arte periférica, onde cada um contribui com a ferramenta que tem, para mostrar que coisas boas estão também na quebrada. “Queremos desmistificar a nossa região como um lugar lembrado só pela violência. As pessoas que vivem em Sapopemba, ou em qualquer outra periferia, merecem respeito, e arte, e cultura, porque existe efervescência cultural e muita gente que faz de Sapopemba um lugar que vibra na arte”, declara o DJ Dablyo. O lema do Monarckas está na letra da música do grupo “Pense em Si”: “Não fique parado esperando acontecer, seja a mudança que deseja ver”. O Ronne Cruz declara: “A Quebrada é Boa traduz a mudança que desejamos ver na nossa quebrada”.

A Quebrada é Boa teve início no ano de 2013, quando os integrantes, todos de Sapopemba, notaram a urgência de ir além do fazer artístico, de realizar shows. “Era preciso introduzir na comunidade ações afirmativas cotidianas para ocupar a lacuna deixada pela falta de acesso aos bens culturais permanentes em nosso território. Para isso, lançamos mão da ferramenta que transformou nossas vidas: o movimento hip-hop”, comenta Ronne Cruz.

Periodicamente, o Monarckas passou a realizar shows itinerantes com vivências e oficinas de MC, DJ, grafite e dança, além de deixar o microfone aberto para quem desejasse recitar poemas ou mostrar músicas em pontos de difícil acesso das ruas, becos e vielas do região. “O melhor resultado deste período de iniciativa foi atribuir o verbo esperançar na comunidade e ver o ‘riso da criança mais triste e carente’, como diz a letra do Racionais MC’s”, comentam. 

O objetivo do projeto é ser um elemento transformador; propiciar o desenvolvimento pessoal e comunitário, construindo pontes entre o conhecimento e o bem viver de crianças, jovens, adultos(as) e idosos(as) do Sapopemba, além de estimular a prática da cidadania e uma nova abordagem das narrativas, tirando-as do círculo vicioso da sociedade que transborda desigualdades sociais nas periferias.

“Nos meus primeiros passos no hip-hop, no início dos anos 90, aprendi através da oralidade e de vivências o poder transformador dessa cultura. Cada elemento do hip-hop respeita a individualidade. No meu caso, sempre apreciei a luta nos bastidores, e neste universo escolhi ser DJ, mal sabia eu do poder dessa função na vida das pessoas. Amo o que faço e o nosso projeto A Quebrada É Boa me dá a oportunidade de aprender e ensinar ao mesmo tempo”, declara DJ Dablyo. E o MC léo.malik completa: “Com A Quebrada é Boa eu consigo notar uma gama de saberes na territorialidade ‘minha quebrada’, que explora o melhor do seu viés artístico-cultural, onde os residentes tem muito a oferecer”.

A Quebrada é Boa, pelo Monarckas

“Nas ruas de Sapopemba, onde o sol acaricia o asfalto e os sonhos dançam ao vento, nasce A Quebrada é Boa, um projeto em movimento, tecido pelas mãos do grupo Monarckas. Neste palco de concreto, o Hip Hop se torna o fio condutor de uma jornada onde os quatro elementos dançam em harmonia. O microfone ecoa como um trovão, as rimas fluem como água cristalina, os passos de dança são como folhas ao vento, e os grafites são as cores que pintam os sonhos nas paredes cinzentas. A Quebrada é Boa é mais do que um evento, é um altar onde a comunidade se reúne para celebrar a vida, a arte e a resistência. Cada batida é um coração pulsante, cada verso uma história contada, cada passo uma dança de liberdade. É um convite para todos, das crianças aos mais velhos, para se juntarem e serem parte desse espetáculo de amor e união. A Quebrada é Boa seja sempre o eco dos sonhos que voam alto, das vozes que se levantam e das mãos que se unem, erguendo-se como um hino de esperança nas ruas de Sapopemba”.

Grupo Monarckas - Fundado em 2003, o nome do Monarcas foi inspirado pelo verso “Não faz mal que seja pouco, o que importa é que o avanço de hoje seja maior que os de ontem e que nossos passos de amanhã sejam mais largos que os de hoje”, do poema Brasil, Seja Monarca do Mundo, de Daisaku Ikeda. A história começou com Ronne e Dablyo, que se conheciam por grupos que integraram. Posteriormente, juntaram-se com Audiocombo, Diazz e Cello, um importante período de diversidade musical do Monarckas com lançamento de um disco, shows e programas de TV. Após esse período, os três seguiram com seus projetos, e a dupla de fundadores manteve o Monarckas relevante na cena até a chegada de léo.malik trazendo lirismo e conteúdo, resultando em muitas músicas, videoclipe e rádio com a música Lado Lost que mostrou o Monarckas para o Brasil, em 2022. O Monarckas já dividiu palco com Arnaldo Antunes, Emicida, Otto, Nação Zumbi, Criolo, Doctor MC’s, Rappin’ Hood, Rael, MC Marechal, Sampa Crew, Edi Rock e DJ Kl Jay (Racionais MC’s), SNJ e MV Bill, entre outros. Lançamentos: coletânea Singela Homenagem (2010); EP Tocadiscos e Microfones (2013); singles: A Febre (part. Doctors MC's, 2015); Leste É o Lado (2016), Lado Lost (2017), Minha Brisa (part. Bocato e Priscila, 2018), 011 Capital (2019), Minha Brisa (2022) e Sapopemba É o Lugar (2022). O grupo também desenvolve trabalho social e cultural contínuo na região do Sapopemba: palestras nas escolas públicas sobre como se tornar um valor na sociedade a partir do lugar que se encontra; oficinas de poesias gratuitas nas escolas. A particularidade de sua atuação está em aliar os elementos da música rap com criatividade e ousadia: riscos, instrumentais de peso, trechos musicais garimpados com atenção, boa vibração e temas variados fazem de sua estética uma arte singular.

Serviço

Evento: A Quebrada É Boa
Data: 19 de abril – Sexta, às 18h
Local: Terminal Sapopemba
Av. Arquiteto Vilanova Artigas, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP.
Próximo à Estação Sapopemba do Monotrilho
Gratuito - evento ao ar livre. Duração: 3h. Classificação: Livre.
Intérprete de Libras (apresentações do grupo Monarckas). 

Apresentações
MC’s residentes: Ronne Cruz, léo.malik e Freeda
DJ residente: DJ Dablyo
Atrações convidadas: Batalha do PX e Batalha do Vinho.
Grafiteiro: Otito
Dança / poppers: Elecktras Boogie
Oficineiros/as: Grupo Monarckas, Otito e Elecktras Boogie

EQUIPE - Fotografia: Mateus Silva. Vídeos: Lucas Clarity. Arte gráfica: Mattenie. Rodie: Beto Premier. Técnico de som: Eduluz Produção artística: léo.malik e Dablyo. Produção executiva e administrativa: Pião Produções Artísticas. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Realização: Monarckas e Pião Produções Artísticas.

Próximas apresentações

15 de maio – Quarta-feira, às 19h
Quadra Moleque Travesso
Rua Raia, 94 - Jd. Planalto (Praça Moleque Travesso). São Paulo/SP. 

23 de junho – Domingo, às 17h
Local: Quadra da 70
Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP. 

14 de julho – Domingo, às 18h
Local: Praça do Botafogo (Praça Noemia Campos Sica)
Rua Ana Popovici, S/N - Sapopemba. São Paulo/SP. 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

terça-feira, 16 de abril de 2024

Sesc Belenzinho encerra a mostra Verso Livre com Bruna Lucchesi no show Berros e Poesia

 

Divulgação
A curitibana Bruna Lucchesi encerra a programação da mostra Verso Livre no Sesc Belenzinho, no dia 21 de abril, domingo, com o show Berros e Poesia,  às 18h. No espetáculo, a artista se debruça sobre a poesia musicada, principalmente na obra de seu conterrâneo Paulo Leminski (1944-1988), além de mostrar composições próprias a partir da obra de poetas como Alice Ruiz, Ledusha e Patti Smith.

Ainda pelo projeto Verso Livre, Bruna Lucchesi ministra a oficina Leminski Também é Música, no dia 17 de abril, quarta, às 19h. Na atividade, a cantora compartilha suas descobertas, hipóteses e conclusões obtidas ao longo do processo de criação e gravação do álbum Quem Faz Amor Faz Barulho, com obras de Paulo Leminski. Um encontro para ouvir, contextualizar e analisar a obra musical do poeta e compositor curitibano.


Radicada em São Paulo, Bruna Lucchesi é cantora, compositora e instrumentista, cujo trabalho é marcado pela intensidade nas interpretações, que propicia um experiência estética sensorial. Bacharel em Música Popular pela Unicamp e mestre em Contemporary Performance pela Berklee College of Music, Bruna lançou, em 2023, o disco Quem Faz Amor Faz Barulho (selo Pequeno Imprevisto) com 12 composições de Paulo Leminski, sendo algumas inéditas, e participação especial de Kiko Dinucci.

Além de ser poeta, escritor, tradutor, crítico e professor, Leminski também se dedicou às canções, nas quais são evidentes os trocadilhos, o humor e os jogos de linguagem. Em Quem Faz Amor Faz Barulho, a artista faz interpretações singulares de parte desse material. O disco foi produzido por Ivan Gomes, com arranjos coletivos da artista com Cecilia Collaço, Paulo Ohana, Vitor Wutzki e de Ivan, que trazem atmosferas diversas ao som de guitarras distorcidas conjugadas a um toque popular. Bruna apresenta um trabalho com toques de melancolia, experimentações e ousadia, uma homenagem à obra do poeta tropicalista, concretista, marginal.

Verso Livre - Iniciada em março, a primeira edição da mostra Verso Livre reuniu shows de diferentes vertentes musicais e em formatos plurais, tendo em comum a transversalidade com a literatura, além de bate-papos e uma oficina com os artistas participantes. Os shows da série foram concebidos pelos artistas a partir da pesquisa de obras de poetas, poetisas, escritores e escritoras nacionais e internacionais ou, ainda, literatos. Cantores, compositores e escritores/poetas realizam os espetáculos juntos, unindo as duas linguagens, palavra e canção, de maneira pungente e inédita no palco.

Serviço

Mostra VERSO LIVRE | Março e abril de 2024

Oficina: Leminski Também é Música 

Dia 17 de abril. Quarta, às 18h

Com Bruna Lucchesi

Gratuito. Senhas 1 hora antes.

Local: Sala de Espetáculos 1. Classificação: 14 anos. Duração: 2h.

Show: Bruna Lucchesi – em Berros e Poesia

Dia 21 de abril. Domingo, às 18h.
Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 25,00 (meia) e R$15 (credencial plena).
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 minutos.

SESC BELENZINHO

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700 

sescsp.org.br/Belenzinho  

Estacionamento 

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.  

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.  

 

Transporte Público 

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)  

 

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INFORMAÇÕES À IMPRENSA

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