sexta-feira, 11 de abril de 2025

Helena Black em Meu Avô Samantha leva diversão às Bibliotecas Municipais discutindo etarismo e preconceito

Helena Black, a drag queen contadora de histórias, personagem criada pelo ator e educador Paulo Reis, está de volta às Bibliotecas Municipais de São Paulo com uma nova aventura para encantar a criançada.

Durante o mês de maio, Helena Black apresenta uma nova história, Meu Avô Samantha, inspirada no livro de Cláudia Naoum, em nove bibliotecas de várias regiões da cidade com acesso gratuito para toda a família: Biblioteca Paulo Duarte (14/5, às 10h), Biblioteca Paulo Setúbal (15/5, às 10h); Biblioteca Raul Bopp (17/5, às 11h); Biblioteca Hans Christian Andersen (21/5, às 14h); Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda (23/5, às 14h); Biblioteca Thales Castanho de Andrade (27/5, às 14h); Biblioteca Brito Broca (28/5, às 10h); Biblioteca José Mauro Vasconcelos (29/5, às 14h); e Biblioteca Monteiro Lobato (30/5, às 14h).

Helena Black é uma caixeira viajante que percorre o mundo colhendo histórias, e de sua mala ela vai retirando histórias que são as memórias dos lugares por onde passou. Vários artifícios colaboram para o encantamento na contação das histórias: objetos, acessórios, bonecos e músicas. Helena Black canta, conta e encanta o público, conduzindo-o para uma viagem ao lúdico e ao imaginário.

Sinopse Meu Avô Samantha - Era uma vez um avô, sua neta Helena e um gato. O avô e a menina tinham algo em comum, a procura por um objeto perdido: a peruca do avô Samantha. Em uma casa mágica os três descobrem durante a busca o significado de palavras como ‘ajuda’, ‘respeito’ e ‘afeto’. Será que é possível encontrar algo que talvez nem tenhamos perdido, apenas não sabemos aonde está?

O avô precisa encontrar a peruca de sua drag queen Samantha, e a neta o ajuda na busca. Existe um suspeito pelo desaparecimento: o gato. Nessa aventura, Helena Black explora a relação afetiva entre as crianças e seus avós, o respeito às pessoas velhas e às suas escolhas, mostrando que o amor é o que deve prevalecer. Bonecos criados especialmente para esta história representam as três personagens, auxiliando na performance de Helena Black, cativando e envolvendo ainda mais as crianças.

Sobre sua personagem Helena Black, o criador e intérprete Paulo Reis diz que “celebrar a educação é o maior legado de um educador”. Segundo ele, esse trabalho é uma missão que lhe foi incumbida ao desejar se tornar educador, ainda criança, após sofrer homofobia na escola com a conivência da então professora, que não o defendeu e nem mesmo reprendeu os alunos. Então, Paulo disse a si mesmo: “vou me tornar educador para que nenhuma criança ou adolescente sofra o que eu hoje eu sofri”. E veio também o sonho, já realizado, de se tornar ator. “Hoje eu vivo de arte, já comprei minha casa fazendo arte. O teatro mudou minha vida, e a arte drag é a soma dessa transformação”.

Com o projeto Helena Black em Meu Avô Samantha a drag queen contadora de histórias compartilha sua pesquisa estética, incentivando a leitura e criando caminhos afetuosos que integram todas as crianças e demais pessoas presentes em suas apresentações.

FICHA TÉCNICA | Helena Black em Meu Avô Samantha - Inspirado no livro Meu avô Samantha, de Cláudia Naoum e Bárbara Quintino (ilustração). Interprete/criador: Paulo Reis. Figurino: Dan Maganha. Bonecos e adereços: Jean Toracelli. Produção: Helena Black Produções. Música: Paulo Reis. Fotos: Andressa Santos.

Programação

Contação de história: Helena Black em Meu Avô Samantha
Acesso gratuito. Classificação: Livre. Duração: 60 minutos.
Nas redes: IG - @helenablackoficial | FB - @ helenablack2 

14 de maio - Quarta-feira, às 10h
Biblioteca Paulo Duarte (Centro Cultural do Jabaquara)
Rua Arsênio Tavolieri, 45 - Jardim Oriental (ZS). SP/SP - 04321-030. Tel.: (11) 5011-7445. 

15 de maio - Quinta-feira, às 10h
Biblioteca Paulo Setúbal (Centro Cultural Vila Formosa)
Av. Renata, 163 - Vila Formosa (ZL). SP/ SP - 03377-000. Tel.: (11) 2211-1508. 

17 de maio - Sábado, às 11h
Biblioteca Raul Bopp.
Rua Muniz de Sousa, 1155 - Aclimação (ZS). SP/SP - 01534-001. Tel.: (11) 3208-1895. 

21 de maio - Quarta, às 14h
Biblioteca Hans Christian Andersen 
Av. Celso Garcia, 4142 - Tatuapé (ZL). SP/SP - 03064-000. Tel.: (11) 2295-3447. 

23 de maio - Sexta, às 14h
Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Rua Victório Santim, 44 - Itaquera (ZL). SP/SP - 08290-000. Tel.: (11) 2205-7406. 

27 de maio - Terça, às 14h
Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Rua Dr. Artur Fajardo, 447 - Freguesia do Ó (ZN). SP/SP -  02963-000. Tel.: (11) 3975-7439. 

28 de maio - Quarta, às 10h
Biblioteca Brito Broca
Avenida Mutinga, 1425 - Vila Pirituba (ZN). SP/SP - 05110-000. Tel.: (11) 3904-1444. 

29 de maio - Quinta, às 14h
Biblioteca José Mauro Vasconcelos
Pça. Com. Eduardo de Oliveira, S/N - Pq. Edu Chaves (ZN). SP - 02233-060. Tel.: 11 2242-8196.

30 de maio – Sexta, às 14h
Biblioteca Monteiro Lobato
Rua General Jardim, 485 - Vila Buarque (Centro). SP/SP - 01223-010. Tel.: 11 3256-4122.
 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 -
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Cristina Guimarães canta Luiz Melodia em seu primeiro álbum, Presente & Cotidiano

O trabalho, produzido por André Bedurê, tem participação de Zeca Baleiro e Cida Moreira.

Com um EP e quatros singles lançados, a cantora paulistana Cristina Guimarães envereda pela obra de Luiz Melodia (1951-2017) no álbum Presente & Cotidiano, que vai além de uma homenagem ao cantor e compositor carioca. Cristina traduz as emoções que a música de Melodia sempre despertou, e ainda desperta, apresentada pelo tom grave e singular de sua voz, em arranjos primorosos assinados por André Bedurê, também produtor musical da obra.

Já disponível nas plataformas de música, Presente & Cotidiano tem participação especial de Cida Moreira e Zeca Baleiro. Não se trata de um trabalho óbvio, não é uma compilação dos clássicos da carreira de Luiz Melodia, conhecidos pelo grande público. À exceção de “Magrelinha” e “Estácio, Eu e Você”, o repertório traz preciosidades como “Retrato do Artista Quando Coisa”, “Começar pelo Recomeço”, “Giros de Sonho”, “Dias de Esperança” e “Feras que Virão”, além das não tão populares “Um Toque”, “O Sangue Não Nega” e a faixa que dá nome ao álbum “Presente Cotidiano”.

Os músicos que tocam em Presente & Cotidiano também formam o trio que acompanham a artista nos shows - André Bedurê (baixo, violão de nylon e vocal), Rovilson Pascoal (guitarra, cavaquinho e violão de aço e nylon) e Gustavo Souza (bateria e percussão), além do violoncelista convidado Jonas Moncaio. Bedurê ressalta a importância dos músicos na elaboração do trabalho: “os arranjos foram concebidos e delineados por mim, mas o resultado traz a criação de cada músico, a contribuição individual de cada um”, afirma.

Declaradamente uma apaixonada pela obra de Luiz Melodia, Cristina Guimarães revela que vinha amadurecendo este projeto há muito tempo. “Este é realmente um sonho realizado, o de poder gravar um álbum que transite pelas ondas e nuances da música e da poesia de Luiz Melodia. O resultado muito me agrada, pois abraça tanto a cantora quanto o autor de forma delicada e intensa”. A paixão pelo compositor também acomete o produtor/arranjador, cuja trajetória musical cruzou com o artista em vários shows e discos que produziu. Sobre o trabalho ao lado da intérprete, André Bedurê não esconde sua admiração. “Cristina é surpreendente. Uma aparente ingenuidade, a princípio, traduziu-se em muita personalidade na construção do trabalho. Gosto muito do seu jeito de interpretar, ela tem um suingue especial na divisão rítmica da melodia que me encanta”, declara.

As faixas

Cristina Guimarães abre Presente & Cotidiano cantando à capela “Retrato do Artista Quando Coisa”, um poema de Manoel de Barros musicado por Luiz Melodia, e que dá nome ao seu disco lançado em 2001. “Esta é uma canção muito sugestiva. Ela cresce e se expande como se fosse revelando o próprio artista”, comenta a intérprete. Não tem como falar de Melodia sem passar pela canção “Estácio, Eu e Você”, que aparece na segunda faixa; um samba clássico que abraça a voz da cantora dando uma ideia do que vem pela frente. Seguindo, “Começar pelo Recomeço”, tem arranjo jazzístico, elegante como a letra de Torquato Neto (musicada por Luiz Melodia) que fala sobre o recomeço após o fim de uma relação afetiva. Destaque para o baixo de André Bedurê na introdução, também muito presente em todo o arranjo.

“Magrelinha” é a quarta canção do repertório. Traz arranjo sofisticado e bem diferente da versão original, tendo o violão na base harmônica deixando a voz limpa, valorizando a palavra e a poesia do autor. Cristina Guimarães comenta sobre o prazer de cantar esta música: “é comovente a força poética do primeiro verso - ‘O pôr do sol vai renovar brilhar de novo o seu sorriso / E libertar da areia preta e do arco-íris cor de sangue (...)’ - e do refrão ‘No coração do Brasil’, diz. O cantor e compositor Zeca Baleiro é convidado especial de Cristina na faixa “Giros de Sonho” (lançada também no formato single). Este é um dueto arrebatador de duas vozes graves. “Eu não conhecia esta música, e me encantei pela forma como foi concebida, uma construção perfeita, um deleite para o cantar”, revela a intérprete.

A sexta faixa, “Dias de Esperança”, originalmente com nuances de valsa, ganhou um arranho ‘em três’ que a transportou para o flamenco. Segundo o arranjador André Bedurê, “uma transgressão típica brasileira de fundir os ritmos”, dando um frescor contemporâneo à composição que tem ainda o requinte do violoncelo de Jonas Moncaio. Grande incentivadora da carreira de Cristina, Cida Moreira também é convidada especial de Presente & Cotidiano. E sua participação não poderia ser em outra faixa senão em “Feras que Virão” (esta também foi lançada em single), cuja letra anuncia o morro descendo para o asfalto, e diz: “Vou fazer lenha queimar”. Sobre Cida, Cristina diz: “é uma mestra com quem aprendi muito além das aulas de canto”. A canção flerta com a estética “maldita” de Walter Franco e Itamar Assumpção, oferecendo um sedutor, e contrastante, dueto entre as cantoras de timbres distintos e modos bem diferentes de interpretar.

O samba “Um Toque” - primeira música que Melodia compôs para a então namorada Jane Reis - ganhou um “arranjo meio recôncavo, como uma chula de Roberto Mendes, que remete ao tempero baiano”, explica o arranjador André Bedurê. A guitarra e o violão de Rovilson Pascoal conduzem a composição diretamente para a sonoridade da Bahia. Nona faixa, “O Sangue Não Nega” (parceria de Luiz Melodia com Ricardo Augusto) é um samba quebrado, com breques, com compassos diferentes; representa bem o compositor que não se enquadra em um estilo musical apenas. Como um artista brasileiro, transitou pelo jazz, MPB, jovem guarda e, aqui, reafirma sua faceta de sambista: “Disseram no jornal, televisão / Que eu não gosto mais de samba (...) / Mas eu sou bamba, bamba (...)”. A canção “Presente Cotidiano” fecha o álbum em tom nostálgico. Com uma afinação não convencional ao violão, em Ré, e uma harmonia envolvente, o arranjo deixa o tom perfeito para a cantora que desliza sobre um ritmo mais solto, como em ondas sonoras espaciais, em harmonia com a letra que fala da complexidade cotidiana, do amor efêmero, da beleza em meio ao caos do dia a dia. Ela sintetiza, de certa forma, a aura que envolve a maioria das músicas de Luiz Melodia e vem de encontro à forma como Cristina Guimarães gostaria de dar voz ao eteno compositor do Estácio. 

FICHA TÉCNICA / Presente & Cotidiano - Composições: Luiz Melodia. Voz: Cristina Guimarães. Arranjos e produção musical: André Bedurê. Músicos: André Bedurê (baixo, violão de nylon e vocal), Rovilson Pascoal (guitarra, cavaquinho e violão de aço e nylon), Gustavo Souza (bateria e percussão) e Jonas Moncaio. Captação de áudio, mixagem e masterização: Rovilson Pascoal e André Bedurê. Estúdio: Parede Meia. Produção fonográfica: Cristina Guimarães. Foto/capa: Vinicius Campos. Arte/capa: Lukas Doraciotto e João Nunez. Figurino: Kalina Bourgeois. Maquiagem: Luiz Martins. Produção: João Nunez e Liliane Pugliesi. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Ano: março/2025.

Serviço

Lançamento/álbum: Presente & Cotidiano
Artista: Cristina Guimarães
Lançamento: 28 de março de 2025 - Em todas as plataformas de música.
Distribuição digital: Tratore www.tratore.com.br
Na rede: @cristinahguimaraes 

Sobre Cristina Guimarães

Cristina, que é filha de pianista, descobriu o amor pelo canto na juventude. Estudou canto; formou-se em Psicologia na Universidade São Francisco, em Itatiba, SP; cursou Psicanálise na Escola de Psicanálise de Campinas e segue em formação no Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise, em São Paulo, onde mantém trabalho em consultório. Paralelamente, seguiu cantando. Em Campinas, foi a voz de grupos que se apresentavam na cidade, atuando ao lado de instrumentista como o pianista Bebeto von Buettner, o baterista Ramo Montagner e, no Trio Azeviche, com o guitarrista Bruno Mangueira e o baixista Marcos Souza, entre outros.

Em 2019, a pianista e cantora Cida Moreira, com quem fazia aulas de canto, incentivou-a assumir definitivamente sua relação com a música. Foi quando decidiu investir em um trabalho próprio de intérprete. Lançou o EP Em Canto, em 2023, um trabalho de voz e piano formado por composições que a apresentam como uma intérprete de timbre aveludado, que imprime sua identidade à música popular brasileira. Em Canto é formado por “Caso Você Case” (Vital Farias), “Nunca” (Lupicínio Rodrigues), “Dindi” (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira) e “Tempo Velho” (Douglas Germano), sendo as duas últimas lançadas também em formato single.

Na sequência apresentou em São Paulo o show Presente & Cotidiano, formado por canções der Luiz Melodia, uma paixão declarada da artista, ao lado dos músicos André Bedurê (direção musical, violão e baixo), Gustavo Souza (bateria) e Rovilson Pascoal (guitarra). Esse trabalho de releituras, pautado pela originalidade, resultou no álbum Presente & Cotidiano, lançado em março de 2025. Duas canções do mesmo - "Feras que Virão" e "Giros de Sonho" - foram também lançadas em single, em 2024, com participação de Cida Moreira e Zeca Baleiro, respectivamente. Atualmente, Cristina Guimarães se dedica ao Curso Profissionalizante de Voz de Francesca della Monica, referência internacional em metodologia de estudos vocais da atualidade. 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br

sexta-feira, 28 de março de 2025

Convocatoria abierta para espectáculos da América Latina para el Dona Ruth: Festival de Teatro Negro de São Paulo

Convocatoria está abierta para espectáculos latino-americanos producidos em los países miembros del Programa IBERESCENA, Fondo de Ayudas para las Artes Escénicas Iberoamericanas, interessados em participar en la 4ª Edición del Dona Ruth: Festival de Teatro Negro de São Paulo (Dona Ruth: FTNsp), que tendrá lugar en Brasil, entre el día 17 y 26 de octubre de 2025. La inscripción deberá realizarse desde el día 7 de abril hasta las 23:59 del 22 de mayo.

¿Quién puede registrarse? Espectáculos - inéditos en Brasil - de artistas/grupos negros e indígenas de países latinoamericanos miembros del Iberescena (excepto Brasil): Argentina, Bolivia, Colombia, Chile, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Paraguay, Perú y Uruguay.

El texto completo de la convocatoria con información de inscripción estará disponible en la pagina web donaruthftnsp.com.br, a partir del día 28 de marzo. La lista de espectáculos seleccionados - mínimo de dos (2) y máximo de cuatro (4) producciones teatrales - se publicará hasta el día 30 de junio en la página web y mediante el envío de correos electrónicos. La producción del Festival cubrirá honorarios, pasajes aéreos, alojamiento y alimentación de los participantes.

Los espectáculos brasileños que participarán del Dona Ruth: FTNsp - 4ª edición serán invitados en base a investigaciones curatoriales. Las presentaciones deben realizarse en espacios culturales como Itaú Cultural, Funarte SP e IBT - Instituto Brasileño de Teatro, entre otros por definir.

Presentación del festival

El Dona Ruth: Festival de Teatro Negro de São Paulo (Dona Ruth: FTNsp) es un espacio de encuentro, expresión, disfrute, reflexión y diálogo entre el público, artistas, grupos, colectivos y compañías cuyas producciones artísticas se afirman, de diversas maneras, como arte negra. Así, el Dona Ruth: FTNsp se constituye como un espacio de celebración de los Teatros Negros como experiencia artística histórica y contemporánea que, al mismo tiempo, se propone como un espacio de movilización política, estética, ética y de ejercicio de la ciudadanía.

De forma permanente, el festival honra a la actriz Ruth de Souza (1921-2019) con un gesto afectivo, otorgando a este espacio el nombre de "Dona Ruth", reconociendo a esta mujer negra y artista como una de las actrices más importantes de la historia del teatro, cine y telenovela en Brasil, quien, a través de su excelencia técnica y activismo, se convirtió en un referente artístico, así como en un símbolo de apertura de caminos para artistas negros de diversas generaciones. El Dona Ruth: FTNsp realizó sus tres primeras ediciones en 2019, 2020 y 2021.

El festival se interesa por mostrar cómo las teatralidades negras contemporáneas, tanto en lo que respecta a los textos escritos como a los interpretados, forjan un combate semántico y semiótico entre imágenes, enunciados y enunciados y convenciones, mostrando, en escena, las coreografías del deseo que estructuran estos sujetos en sus subjetividades y relaciones sociales de diversos órdenes. El 4ª edición de Dona Ruth: FTNsp recibe apoyo del Programa Iberescena.

Convocatoria aberta – São Paulo/Brasil
Dona Ruth: Festival de Teatro Negro de São Paulo - 4ª Edición
Inscripciones: 7 de abril hasta las 23:59 del 22 de mayo de 2025.
Aviso y formulário: www.donaruthftnsp.com.br (del 28/03/2025).
Destinado: Artistas negros e indígenas de países latinoamericanos miembros del Iberescena.
Resultado: hasta el 30 de junio.
Período del Dona Ruth: FTNsp: del 17 al 26 de octubre de 2025.
Dudas / contacto: curadoria.donaruthftnsp@gmail.com.

Información de Prensa | VERBENA Assessoria
Eliane Verbena
+ 55 11 99373-0181 | verbena@verbena.com.br

domingo, 23 de março de 2025

Se Você Não Quer Saber, novo single de Zé Guilherme, chega às plataformas no dia 28 de março

 

No dia 28 de março de 2025, o cantor e compositor Zé Guilherme lança nas plataformas de música o single Se Você Não Quer Saber, composição assinada por Alexandre Leão e Manuca. A faixa segue na estica do intérprete, cuja obra conjuga brasilidade e contemporaneidade.

O tradicional, a música de raiz e o pop caminham na mesma trilha, sempre com arranjos originais e singulares, que podem ser conferidos em sua discografia formada por quatro CDs, dois EPs e oito singles lançados no mercado fonogfico, em 26 anos de carreira.

Se Vo Não Quer Saber é uma canção vibrante e alegre com pegada de forró. Esta composição estava guardada em um acervo, desde meu segundo disco, Tempo ao Tempo, de 2006, inclusive sendo incluída em meus shows”, conta Zé Guilherme. E o momento de reencontrá-la não poderia ser mais propício. Esta canção foi gravada para celebrar a alegria, com nordestinidade, com que o artista deseja inaugurar suas produções para o ano de 2025. E, para festejar, nada mais apropriado que um bom forró, abrilhantado pelo som da rabeca que à faixa uma característica bem peculiar,” comenta o artista.

Cezinha Oliveira é responsável pela produção musical e pelo arranjo do single. O músico também executa o violão e o baixo, além de Filpo Ribeiro na rabeca e And Rass na percussão.

Letra Se Voo Quer Saber

Se você o quer saber / De onde vem a água do rio / Se você o quer saber / De onde vem o meu amor.
Se você não quer me ver / Não quer viver sorrindo / É melhor não esquecer / O que aprendeu comigo.
Eu agora sou capaz de muito mais do que você pensou.
Eu sou o vento que você sente / Eu sou a flor que você vê / Em tudo que é vida estou presente / Até mesmo dentro de você.

Lançamento Single: Se Você o Quer Saber Artista: Zé Guilherme

Data: 28 de março de 2025

Em todas as plataformas de música. Distribuição: Tratore. Pre-save: http://tratore.ffm.to/sevocenaoquersaber

FICHA TÉCNICA - Composição: Alexandre Leão e Manuca. Inrprete: Zé Guilherme. Arranjo, produção musical, gravação e mixagem: Cezinha Oliveira. Violão e Baixo: Cezinha Oliveira. Rabeca: Filpo Ribeiro. Percussão: André Rass. Produção fonogfica: Zé Guilherme. Masterização: rio Gil - Estúdio Dançapé. Imagem/capa: Fernando Velázquez. Distribuição: Tratore. Ano: 2025.


Zé Guilherme

Cearense de Juazeiro do Norte, Guilherme lançou o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), em 2000, com produção musical e arranjos de Swami Jr., apresentado no Teatro Crowne Plaza, Sesc’s Ipiranga, Vila Mariana e Pompeia (Prata da Casa), Centro Cultural São Paulo e outros. Em 2002, sua interpretação para Mosquito Etrico, de Carlos Careqa, foi incluída na coletânea Brazil Lounge: New Electro-ambient Rhythms from Brazil, lançada pela gravadora portuguesa Música Alternativa. Em 2003, ele participou do disco homônimo do mineiro Cezinha Oliveira (faixa “Seca”). No ano seguinte, estreou o show Canto Geral, com canções de Recipiente e músicas inéditas de compositores contemporâneos. Lançou, em 2006, o segundo CD, Tempo ao Tempo, com produção e arranjos de Serginho R., direção artística do próprio Guilherme, que assina também a coprodução junto com Marcelo Quintanilha. Em 2007, cantou no CD ao vivo Com os Dentes - Poesias Musicadas, de Reynaldo Bessa. Em 2015, lançou o seu disco Abre a Janela Zé Guilherme Canta Orlando Silva, releitura da obra do cantor Orlando Silva, em comemoração ao centenário de nascimento do Cantor das Multidões. O quarto CD, Alumia, veio em 2018, mostrando também seu lado autoral, no qual assina a maioria das canções. A faixa Alumia” foi lançada em formatos singles: o primeiro, antes do CD, e o segundo, um remix com produção de Waldo Squash. Em 2021, lançou as faixas autorais Meu Querer e Ao Vento (com letra de Edson Penha) que, junto a outras canções próprias, foram compilados em ZÉ, seu primeiro EP, que chegou às plataformas em novembro do mesmo ano. Em 2022 convidado pelo cantor e compositor Caio Bars lança o single Se Não Chover” de autoria de Caio Bars. Em 2023, lançou asfaixas Clandestino (Chico sar) e Vã (Cezinha Oliveira), depois reunidas no EP Marca, junto à faixa-título autoral, “Espelho Meu, também de Cezinha, e Never is Forever, inédita de Zeca Baleiro. Em 2024, lançou o single "Paiol do Ouro” (Alexandre Leão e Olival Matos) e, em 2025, abre o ano com o lançamento de Se Você Não Quer Saber”, de Alexandre Leão e Manuca Almeida.

 

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