A Orquestra Contemporânea de Olinda lança
seu novo disco, Pra Ficar, no dia 14 de setembro, sexta-feira, no
SESC Belenzinho, às 21h30, cuja produção musical é assinada por Arto
Lindsay.
O show da Orquestra tem pegada
dançante e segue o ritmo que conquistou os palcos brasileiros, numa trajetória
de cinco anos. Totalmente autoral, o repertório apresentado no SESC Belenzinho
é baseado no novo disco (“No Ar”, “De Leve”, “Mar Azul”, “Toda Massa”, “Janela”,
“Boneco Gigante” e outras), mas traz também alguns sucessos da banda como
“Sereia”, “Ladeira”, “Suor da Cidade” e “Tá Falado”.
Idealizada pelo percussionista Gilú Amaral, a
Orquestra Contemporânea de Olinda se caracteriza pela utilização de duas das maiores
“escolas” (referência) da música pernambucana: a percussão e os sopros - com um
quarteto de tuba, sax, trompete e trombone, liderados pelo maestro Ivan do
Espírito Santo (todos egressos do Grêmio Musical Henrique Dias, pioneira escola
profissionalizante de música de Pernambuco). A orquestra tem ainda baixo,
microkorg, guitarra, rabeca e um duo de vozes masculinas, numa formação
surpreendente e nada convencional.
A banda é destaque da nova geração no cenário
nacional e forte representante da diversidade sonora de Pernambuco, com
misturas de ritmos do todo o mundo. O segundo disco de carreira da big band
olindense (Pra Ficar) chega com assinatura de Arto Lindsay, produtor de
discos de Caetano Veloso (Estrangeiro e Circulado), Marisa Monte
(Mais, Cor de Rosa e Carvão e Memórias, Crônicas e Declarações
de Amor), Carlinhos Brown (Algamabetizado) e Gal Costa (O Sorriso
do Gato de Alice).
Para Lindsay, a Orquestra desenvolve as composições
e fusões de uma forma particular. “Tem frevo e mais uma porção de coisas, com
tudo suingando junto. Os arranjos têm liberdade e vão longe. É como se fosse
uma mistura do som de Moacir Santos com uma pegada mais forte. É pulsante,
original”, sintetiza o produtor.
A Orquestra Contemporânea de Olinda é formada por
dez instrumentistas. Quem dá “voz” à banda são conceituados músicos
pernambucanos: Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo e
microkorn), Juliano Holanda (guitarra), Maciel Salú (rabeca e voz), Tiné (voz e
percussão fina), Maestro Ivan do Espírito Santo (sax e flauta), Roque Netto
(trompete e flugelhorn), Babá do Trombone (trombone) e Alex Santana (tuba).
Com o primeiro disco, homônimo, lançado em 2008
(Som Livre), o grupo conquistou indicações ao Prêmio da Música Brasileira,
Grammy Latino, teve o show considerado um dos melhores de 2009 pelo Jornal O
Globo e ganhou meia página do The New York Times pela apresentação feita no
Lincoln Center (NY), em 2010, na primeira turnê pelos EUA.
Show: Orquestra Contemporânea
de Olinda
Dia 14 de setembro. Sexta-feira,
às 21h30
Rua Padre Adelino,
1000 – Belenzinho/SP - Tel: (11) 2076-9700
Comedoria (500
lugares). Proibido para menores de 18 anos. Duração: 1h20
Ingressos pela rede
INGRESSOSESC (unidades do SESC): R$ 24,00 (inteira), R$ 12,00 (usuário
matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede
pública de ensino) e R$ 6,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no
SESC e dependentes).
Estacionamento:
R$6,00 (não matriculado no SESC); R$3,00 (matriculado no SESC).
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