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Rosas Periféricas (deivulgação) |
Rosas Periféricas,
grupo da ZL, comemora 10 anos, inicia projeto comemorativo e abre programação
para o público.
O
Grupo Rosas Periféricas, atuante no
Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo, dá início à programação de Rosas
Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro, projeto contemplado na
34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São
Paulo, com a realização de saraus, oficinas e grupos convidados.
O
projeto tem duração de dois anos e a primeira etapa já está em andamento. As
atividades abertas ao público (todas grátis,
pelas redes sociais do grupo) começam com o Sarau da Antiga 28 Pergunta, um série de encontros virtuais nos
quais o sarau do Rosas Periféricas recebe tradicionais saraus da cidade de São
Paulo para uma entrevista e justa homenagem. O primeiro acontece no dia 27 de março (sábado às 17h) com Sérgio Vaz do Sarau da Cooperifa. Em abril (27), é a vez de Germando Gonçalves apresentar o seu Sarau Urbanista Concerto.
Ainda
em abril, acontecem três oficinas de
arte para crianças e jovens, que se estendem até final de maio, com
inscrições pelo Facebook do Grupo Rosas Periféricas: Brincadeiras de Rua com Fellipe Michelini (03/04 a 22/05, sábados,
às 11h); Escrita Criativa - Cenopoesia
com Jô Freitas (7/4 a 26/5, quarta, às 19h); e Percussão Afro-brasileira com Adriana
Aragão (09/04 a 28/05, sextas, às 19h). Espetáculos
teatrais de coletivos convidados também serão exibidos pelas redes
sociais do Rosas, nas quintas e sábados de abril, às 20h: Tecendo
Diálogos com As Caracutás (01
a 10/04) e Essa Gente que Mestrua com o Coletivo Femisistahs (15 a 24/04).
O Projeto
O
projeto Rosas Faz 10 Anos - Memórias de
Um Teatro Maloqueiro busca visibilidade e possibilidade de pesquisa para o
grupo de teatro que trabalha em um dos extremos da grande metrópole. “Queremos não
só fazer parte como também narrar a história de dentro dela e poder dividir
sonhos e possibilidades com outras mulheres e homens das comunidades”,são unânimes os integrantes (Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo
Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento). Sua produção parte de pesquisas e estudos imersivos no universo
da mulher e da criança, no trabalho e na memória do bairro. “Queremos atuar
como referência para aqueles que querem produzir arte na região e nos conectar
com quem já produz, tecendo redes e ampliando olhares”.
Durante
dois anos, o projeto reunirá profissionais, artistas e projetos atuantes no
mesmo universo do Rosas Periféricas, que compartilham experiências e trabalhos,
tecendo uma rede cultural na periferia: Saraus convidados (Cooperifa, Urbanista
Concreto, Kintal e Elo da Corrente), oficineiros de arte para crianças e jovens
(oficinas de Brincadeiras de Rua, Percussão Afro-brasileira, Escrita Criativa -
Cenopoesia, Passinho, Rimas e História do Funk), mulheres de representatividade
no teatro no comando de rodas de conversa (Marta Baião e Fernanda Haucke) e
coletivos teatrais com suas pesquisas e vozes inspiradoras (As Caracutás, Femisistahs,
Buraco d’Oráculo, CTI Companhia Teatro da Investigação, Grupo Pandora e Cia.
Bendita).
Uma
mostra de repertório do Grupo Rosas Periféricas acontecerá ao longo do projeto
com produções realizadas entre 2009 e 2019. As montagens que serão revisitadas:
Vênus
de Aluguel (2009), Rádio Popular da Criança (2013), Narrativas
Submersas (2014), Lembranças
do Quase Agora (2015), Labirinto Selvático (2016) e Ladeira
das Crianças - TeatroFunk (2019), além da leitura dramática da peça A
Mais Forte (2010) e apresentação da performance Fêmea (2012).
Na
programação tem ainda a edição de um
livro com a trajetória do grupo e a produção de um filme que vai registar todo o processo do projeto Rosas Faz 10 Anos, mostrando como é de
fato ocupar o território periférico com arte e cultura. Ambos serão lançados em
uma Festa-Exposição aberta à comunidade no fechamento do projeto.
Com
esta jornada, o Rosas Periféricas pretende refletir sobre o próprio trabalho, a
partir do distanciamento produzido pelo tempo e pela revisitação de sua obra,
além de concretizar diálogos artísticos e comprovar que o público periférico
pode e deve acessar a arte, mesmo que pareça algo distante.
SARAUS - Sarau da
Antiga 28 Pergunta
SARAU DA ANTIGA 28 PERGUNTA
Transmissão:
Facebook/rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas
Com Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Monica Soares, Paulo
Reis e Rogério Nascimento.Ggrátis. Duração: 1h. Livre.
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Sarau da Antiga 28 (ft. Everton Santos) |
O
Sarau da Antiga 28 Pergunta são quatro
encontros virtuais ao vivo, como visitas e homenagens a saraus tradicionais de
São Paulo, cuja experiência irá nortear suas novas edições. A ideia dos
encontros é entender como é a dinâmica de cada um, conhecer suas histórias e
reverenciá-los. Mas não será somente uma entrevista, há também lugar reservado
para momentos de literatura marginal com poesias e lançamento de livro. O Rosas
Periféricas começou a participar de saraus em 2015; em 2016, criou o Sarau da
Antiga 28, propondo discussões e reflexões sobre temas como política, mulheres,
América Latina e cor da pele, tudo regado a muita poesia, lida e inventada. O
nome vem do endereço da primeira sede do grupo, cuja Rua Martin Lumbria era
mais conhecida como “antiga Rua 28”, no Parque São Rafael. Nomes como Marta Baião
(atriz, dramaturga e diretora), Germano Gonçalves (escritor), Walner Danziger
(escritor), Juliana Morelli (atriz e artista plástica) e Coletivo Via (artes
visuais) e as bandas ArmaMentes, Fuga Operária e ManaTiana já passaram pelo
Sarau da Antiga 28.
Convidado: Sarau da Cooperifa | Sérgio Vaz
Data: 27 de março. Sábado, às 17h
Sarau da Cooperifa
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Sérgio Vaz (foto de Jairo Goldflus) |
é um movimento
cultural que, há 19 anos, transformou o Bar do Zé Batidão em centro cultural na
periferia de São Paulo, sendo pioneiro na disseminação da poesia que nasce nas
periferias. É referência para diversas iniciativas posteriores em diferentes
pontos da capital paulista e do Brasil. Entre as ações e intervenções do Sarau
da Cooperifa na região da zona sul paulistana, destaque para Cinema na Laje,
Chuva de Livros, Várzea Poética, Poesia no Ar, Ajoelhaço, Natal com Livros,
Mostra Cultural Cooperifa (12 edições), Sarau nas Escolas e Canja Poética.
Há
mais de 30 anos, Sérgio Vaz é poeta
e agitador cultural. Homenageado em diversos prêmios, também foi eleito pela
revista Época (2009) um dos 100 brasileiros mais importantes do país. Palestrou
em vários países (México, Inglaterra e Alemanha), é cofundador do Sarau da
Cooperifa, elaborou a Semana de Arte Moderna da Periferia junto com coletivos
culturais, criou o Prêmio Cooperifa, além das intervenções tradicionais do
sarau. Autor de 8 livros: Subindo a
Ladeira Mora a Noite; A Margem do
Vento; Pensamentos Vadios; A Poesia dos Deuses Inferiores; Colecionador de Pedras; Cooperifa - Antropofagia Periférica; Literatura, Pão e Poesia; e Flores de Alvenaria.
Convidado: Sarau Urbanista Concerto | Germano Gonçalves
Data: 24 de abril. Sábado, às 17h
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Germano Goçalves - div. |
O Sarau Urbanista Concreto é um evento ligado
à poesia e a literatura, focado na literatura urbana marginal, com sede na
Organização Força Cultural, no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo.
Quando presencial, é realizado no terceiro sábado do mês, apresentado pelo
idealizador Germano Gonçalves e realizado voluntariamente. O sarau é aberto sem
limite de idade, poder econômico, religião, raças ou etnias. Sua filosofia é
ser democrático e fomentar a cultura por intermédio da leitura, buscando
incentivar comunidade. Com o sarau, Germano desenvolve estilo e método que
contemplam o convívio coletivo, a poesia livre e o estimulo à leitura, no
processo de apreciação e colaboração com foco na literatura urbana marginal
periférica divergente.
Germano
Gonçalves é poeta, escritor e professor de História e
Geografia da Rede Estadual de Ensino de SP. Idealizador do Sarau Urbanista Concreto,
ele possui três obras publicadas: O
Ex-Excluído (poemas, 2014), Literatura
Urbana Marginal-arte na Periferia (ensaio social sobre literatura marginal,
2016) e Contos Marginais (2017). Participa
de coletâneas literárias e concurso de poemas e contos. Ministrou oficinas de
literatura marginal em ONGs e casas de cultura; foi coordenador de sala de
leitura no Projeto Gente; e integra a Força Cultural em assuntos literários,
além de ministrar palestras de incentivo à leitura e literatura marginal em
escolas e instituições.
Próximos
saraus:
29 de maio. Sábado,
às 17h - Sarau
do Kintal | Akins Kintê
26 de junho. Sábado, às 17h - Sarau Elo da Corrente | Douglas Silva
OFICINAS PARA
CRIANÇAS E JOVENS
Oficina:
Brincadeiras de Rua
Ministrante: Felipe Micheline
03, 10, 17 e 24 de abril.
Domingos, às 11h
01, 08, 15 e 22 de maio.
Domingo, às 11h
Inscrições: Online -
Facebook/rosas.perifericas (plataforma Google Meet).
Grátis. Público alvo: a partir de 7 anos. 20 vagas. Duração: 1h.
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Felipe Michelini (foto/Denise do Carmo) |
A oficina Brincadeiras de Rua convida
crianças a partir de 7 anos para a criação de um espaço online de jogos,
brincadeiras e construção de brinquedos. Com muita diversão, alegria e arte,
Felipe Michelini conduz os pequenos pelo universo lúdico dos jogos, das cantigas
e dos brinquedos de diferentes regiões do Brasil. A oficina é composta por oito
encontros online. A cada aula, Felipe e as crianças vão brincar de imaginar,
contar histórias, reinventar os espaços das casas, construir brinquedos e criar
jogos. A oficina promete ser um espaço online para todos contarem suas
histórias, levar suas vivências e inventar novas brincadeiras para descontrair nesse
momento de isolamento social.
Felipe
Michelini é arte-educador, ator e palhaço. Formado em
Licenciatura em Arte-Teatro (UNESP) e Mestrando em Artes pelo Instituto de
Artes da UNESP. É professor da Rede Pública Municipal de São Paulo, onde
desenvolve pesquisa como professor-palhaço, misturando a filosofia da
palhaçaria com as práticas educacionais. Atua como arte-educador em espaços
públicos, ministrando oficinas de teatro e aulas de arte para crianças, jovens
e adultos. Lecionou na E.E. Joaquim Suarez; ministrou oficinas de teatro na
Casa de Cultura São Mateus, foi artista orientador no projeto Ademar Guerra e
no Programa Vocacional. Como ator, trabalhou em 10 espetáculos de diferentes
companhias, entre eles O Rio (apresentado
no Brasil e na Cidade do México). Fundou a Cia. de Achadouros, onde atua em O Espetáculo Mais Prestigioso do Século
e Os Lavadores de Histórias e
pesquisa as poéticas do teatro infantil. Estudou teatro, educação e palhaçaria
com Sue Morrison (CAN), Cida Almeida, Tereza Gontijo, Luiza Christov, Eliane
Bruno, Alexandre Mate e outros. Atualmente é professor de artes da EMEF José
Maria Whitaker e Professor Supervisor do programa PIBID de Iniciação à Docência.
Oficina:
Escrita C riativa - Cenopoesia
Ministrante: Jô Freitas
07, 14, 21 e 28 de abril.
Quarta, às 19h
05, 12, 19 e 26 de maio.
Quarta, às 19h
Inscrições: Online - Facebook/rosas.perifericas
(plataforma Google Meet).
Grátis. Público alvo: a partir de 14 anos. 20 vagas. Duração: 1h.
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Jô Freitas (foto/Larissa Rocha) |
A
oficina Escrita Criativa - Cenopoesia
ocorre a partir do cenário de saraus literários e slams de poesia, onde o corpo
se torna um elemento fundamental para a expressão da palavra. Nessa oficina,
por meio de jogos cênicos e exercícios de construção
poética escrita e corporal, as(os) participantes vivenciam exercícios de
consciência e expressão corporal individual e coletivamente, aliados à
concepção de construção poética. Ao final, acontece apresentação de
performances, cenas e poesias desenvolvidas na oficina.
Jô Freitas é atriz, poeta e escritora. Artista
nordestina, radicada em São Paulo há 25 anos, realizou seu projeto literário
fora do Brasil, em 2017, no Peru, chamado Mulheres
em Travessia, composição de poesia e audiovisual por meio das histórias das
mulheres. Viajou para Moçambique e África do Sul no festival de poesia Poetas D’alma; lançou seu livreto Flores, em 2018; ministra oficinas de
Cenopoesia em diversos espaços, desde e 2015. Também é idealizadora do Sarau
Pretas Peri e integrante do Sarau das Preta. Com origens no teatro e da poesia,
seu trabalho se insere no universo performático e fala essencialmente da mulher
- negra, nordestina, periférica, assim como está em seu novo trabalho lítero-musical
Poéticas do Bonfim.
Oficina: Percussão
Afro-brasileiraMinistrante: Adriana Aragão
09, 16, 23 e 30 de abril.
Sexta, às 18h
07, 14, 21 e 28 de maio. Sexta,
às 18h
Inscrições: Online - Facebook/rosas.perifericas (plataforma
Google Meet).
Grátis. Público alvo: a partir 14 anos. 20 vagas. Duração: 1h.
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Adriana Aragão (Abnashi Fotografia) |
Ministrada por Adriana Aragão, a oficina de
Percussão Afro-brasileira tem o objetivo de proporcionar aos jovens
da comunidade uma vivência da cultura, da música e dos ritmos afro-brasileiros.
O foco é a preservação de nossa diversidade cultural por meio de vivências e
exercícios rítmicos com abordagem histórica (oralidade e prática da cultura de
matriz africana), habilitando os participantes à prática de tocar um
instrumento ou um objeto sonoro de forma consciente. Serão trabalhados os ritmos
maracatu, samba reggae e coco.
Adriana
Aragão é percussionista, vocalista, compositora,
arranjadora, arte-educadora, musicoterapeuta e pesquisadora da cultura do candomblé,
há mais de 20 anos. Sua influência musical vem da família de origem nordestina
e da própria religião. Tem o título de Yatèbèsé dentro do Candomblé: mãe que
faz as súplicas, aquela que entoa os cânticos sagrados. Desde pequena recebeu
permissão para tocar os tambores sagrados. Em 2004, fundou o Bloco Afro Ilú Obá
De Min junto com Beth Beli e Girlei Miranda. Ministra cursos e oficinas: Dança
dos Orixás, Ritmos dos Orixás – afro-brasileiros e populares, Canto dos Orixás
e Percussão Geral. Dá aulas regulares de dança e percussão na sede do Ilú Obá De
Min. Possui graduação em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes e pós-graduação
em Ciência da Religião. Integra a Cia. Brasileiras de Mystérios e Novidades
(teatro de rua) e Cia. São Jorge de variedades. É integrante e uma das regentes
do Bloco Agora Vai e percussionista no Bloco Queen Magia.
TEATRO - GRUPOS CONVIDADOS
Espetáculo: Tecendo Diálogos
Com: As Caracutás
01, 03, 08, 10 de abril.
Quintas e sábados, às 20h
Exibição: Facebook: @rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas
Grátis.
Duração:
60 min. Gênero: Drama. Classificação:
12 anos.
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Tecendo Diálogos (foto: Andressa Santos) |
Tecendo Diálogos é “pesquisa em movimento” com foco
nas lutas e nos saberes das mulheres da região do Parque São Rafael e
imediações. O universo dos valores femininos norteia
o espetáculo como uma procura pela força da resistência e do cuidado, pela
paixão e inocência - dualidade peculiar ao feminino. A linguagem cênica reúne
artifícios teatrais (incluindo o teatro narrativo) junto às danças populares
brasileiras e ao canto em diálogo com o contemporâneo. A força e leveza da
dança e do trabalho de corpo são fundamentais para as histórias de 12 mulheres:
histórias que invertem os valores machistas, traçando paralelos e unindo
mulheres em suas diversidades. Monica Soares e Ester Lopes recriam as vivências
dessas mulheres em diálogos cênicos que partem das lembranças da infância, da
juventude e da sabedoria trazida pelo tempo. O espetáculo mergulha no estado do
corpo em cada expressão de vida, seja ela alegre, agitada, tímida, cuidadosa ou
acanhada. O enredo passa pelos lugares do trabalho, da relação com o próprio
corpo, da violência sexual, da fé, da espiritualidade e da maternidade. Cada
personalidade é também traduzida por um ritmo da tradição popular.
Ficha técnica - Texto, dramaturgia,
direção e cenário: As Caracutás. Elenco: Ester Lopes e Monica Soares. Preparação
corporal: Mika Rodrigues. Sonoplastia: Mika Rodrigues e Rodrigo Dias. Arranjos
musicais: Mika Rodrigues e Anderson Machado. Operação de som: Thabata Bluntrit.
Iluminação: Everton Santos e As Caracutás. Orientação de iluminação: Gabriela
Cerqueira. Operação de luz: Jhuly Souza. Figurinos e adereços: Isa Santos.
Maquiageme cenotécnica: Thabata
Bluntrit. Fotografia/espetáculo e filmagem/entrevistas: Andressa Santos.
Filmagem e edição/espetáculo: Mazze Filmes. Produção geral e idealização: As
Caracutás.
As
Caracutás - O coletivo, fundado, em 2017, por Ester Lopes e Monica
Soares (artistas e educadoras residentes em regiões
periféricas), pesquisam as artes do corpo (dança e teatro) com foco na cultura
popular brasileira e suas intersecções com o contemporâneo nas grandes cidades.
O trabalho é calcado em fomentar e estudar as artes junto à população
periférica, diante da escassez de equipamentos culturais nessas regiões.
Espetáculo: Essa Gente que Menstrua
Com: Coletiva
FemiSistahs
15, 17, 22 e 24 de abril.
Quintas e sábados, às 20h
Exibição: Facebook -
@rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas
Grátis.
Duração:
60 min. Gênero: Drama. Classificação:
18 anos.
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Essa Gente que Menstrua - Femisistahs |
Quatro ‘cavaleiras do feminismo’ cravam as
trincheiras da luta contra o patriarcado, diante dos olhos do público. Com seus
corpos – mulheres, grávidas da experiência de ser o que é –, mulheres no Século
XXI buscam parir o caminho para um novo tempo. Essa Gente que Menstrua é a primeira peça teatral da Coletiva
FemiSistahs, fruto do trabalho de pesquisa desenvolvido pelo grupo, em 2018, por
meio do Programa Vocacional. O trabalho traz uma dramaturgia escrita e interpretada
por mulheres periféricas. Após a estreia em dezembro, na Casa de Cultura Raul
Seixas, a peça circulou por espaços de coletivos independentes da Zona Leste e
circula, atualmente, em diversos equipamentos culturais. Projeto contemplado pelo
Programa VAI 2019.
Ficha técnica - Elenco: Bianca Tocacceli, Gabis Maurelli, Sabrina Lopes e Thais
Pantaleão. Sonoplastia: Isabella Rocha. Iluminação: Mariana Mata. Produção executiva:
Mariana Mata.
Os demais eventos da
programação de Rosas Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro será
divulgado oportunamente.
Mais informações:
}Instagram/rosasperifericas | Facebook/rosas.perifericas |
Youtube/RosasPeriféricas
Informações
à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena / João
Pedro
(11) 2548-38409 /
99373-0181 - verbena@verbena.com.br