![]() |
Grammelot (divulgação) |
CRIANÇAS
Intervenção
- Grammelot
Um boneco
mascarado ao estilo dos foliões de Veneza, acompanhado por um músico, toca em
seu violino repertórios da era do Barroco e Clássico. O público recebe do
boneco pequenos pergaminhos com curiosidades sobre o carnaval de Veneza. Com
Grupo Prana. Entradas com duração total de 50 minutos.
Livre.
Grátis
14/02.
Sábado, às 16h
17/02.
Terça, às 16h
Intervenção:
CarnaClowns
Três clowns
(palhaços) circulam pela unidade apresentando cenas, interações e brincadeiras
lúdicas. Com Bella Cia.
Livre.
Grátis.
15 e
16/02. Domingo e segunda, a partir das 16h
Intervenção:
Cortejo Circense
Nesta
intervenção itinerante um cortejo circense desfila pela Unidade e proximidades
reunindo artistas circenses e músicos que executam tradicionais marchinhas de
carnaval, juntamente com números circenses, garentindo diversão para o público.
Com a Cia K.
Livre.
Grátis.
15/02.
Domingo, às 16h
Espetáculo
infantil - Com Pulgas
Uma palhaça
solitária espera sua roupa secar no varal e, enquanto isso, ela cria relações
com os objetos ao redor e com a plateia, a partir da ideia de que tudo que não
se vê, pode-se imaginar. Direção de Leris Colombaioni, filho do palhaço Nani
Colombaioni, considerado um dos melhores palhaços do mundo e chegou a trabalhar
como assistente em filmes como La Strada e I Clown, de Fellini. Com Cia Aérea
de Teatro.
Ficha
técnica - Diretor: Leris Colombaioni. Atriz: Claudia Zucheratto. Assistente de
direção: Jimena Cavelletti.
Duração: 60
min. Livre. Grátis.
16 e
17/02. Segunda e terça, às 17h
Espetáculo
/ circo: Um conto mágico de circo
Mostra O
Tradicional Circo do Biribinha apresenta o repertório de Teófanes Silveira,
o palhaço Biribinha, traz a importância de seu trabalho de 27 anos de sua
tradição circense.
Os palhaços
Biribinha e Pipoca contam para o público a história do surgimento do circo e do
palhaço. A plateia é convidada a fazer parte dessa história como se fossem os
artistas do espetáculo. Teófones Silveira (Palhaço Biribinha, ator, diretor e
produtor) iniciou sua carreira artística em 1958, aos 7 anos de idade. Foi
intitulado, em 2010, Patrimônio Vivo Cultural de Alagoas e ingressou na ACALA –
Academia Arapiraquense de Letras e Artes. No palco tem também a atriz Seliane
Silva que atua há mais de 14 anos. Com experiência em espetáculos infantis,
adulto de palco e rua, inclusive participou das três edições do FESTA –
Festival de teatro de Arapiraca, sendo agraciada com o Prêmio Felipe Rinaldi
pelo espetáculo A Ver Estrelas.
Ficha
Técnica – Com Cia Teatral Turma do Biribinha. Texto, direção, cenário, figurino
e maquiagem: Teófones Silveira. Elenco: Teófanes Silveira (Biribinha) e Seliane
Silva (Pipoca).
Duração: 50
minutos. Livre. Grátis.
14 e
15/02. Sábado e domingo, às 17h
Espetáculo
/ circo: Reencontro de Palhaços na Rua é a Alegria do Sol com a Lua
Mostra O
Tradicional Circo do Biribinha apresenta o repertório de Teófanes Silveira,
o palhaço Biribinha, traz a importância de seu trabalho de 27 anos de sua
tradição circense.
Havia muito
tempo que os palhaços Biribinha e Linguiça não se encontravam, até que um
dia... O reencontro dos dois é celebrado por meio de gags, pilhérias e músicas
que relembram o passado que viveram juntos.
Ficha
Técnica - Com Cia. Teatral Turma do Biribinha. Texto: Teófanes Silveira e
Eugênio Talma. Direção geral, cenário, figurino e maquiagem: Teófanes Silveira.
Contraregra: Seliane Silva. Elenco: Teófanes Silveira Jr., Nelson Silveira
Neto, Teófanes Silveira, Seliane Silva e Wellington Santos.
Duração: 50
min. Livre. Grátis
21/02.
Sábado, às 17h
22/02.
Domingo, às 17h
Espetáculo
/ circo: Palhassadamusikada - uma Sinfonia Engraçada
Mostra O
Tradicional Circo do Biribinha apresenta o repertório de Teófanes Silveira,
o palhaço Biribinha, traz a importância de seu trabalho de 27 anos de sua
tradição circense.
Os palhaços
Biribinha e Pipoca desenvolvem números musicais convencionais, além de outros
inusitados que são recheados por esquetes e gags do palhaço tradicional. De
forma hilária trazem à tona a velha lição de que sempre precisamos uns dos
outros. A participação da plateia é fundamental: os espectadores executam
música em instrumentos inimagináveis. Teófones Silveira (Palhaço Biribinha,
ator, diretor e produtor) iniciou sua carreira artística em 1958, aos 7 anos de
idade. Foi intitulado, em 2010, Patrimônio Vivo Cultural de Alagoas e ingressou
na ACALA – Academia Arapiraquense de Letras e Artes. No palco tem também a
atriz Seliane Silva que atua há mais de 14 anos. Com experiência em espetáculos
infantis, adulto de palco e rua, inclusive participou das três edições do FESTA
– Festival de teatro de Arapiraca, sendo agraciada com o Prêmio Felipe Rinaldi
pelo espetáculo A Ver Estrelas.
Ficha
Técnica – Com Cia. Teatral Turma do Biribinha. Texto e direção: Teófones
Silveira. Elenco: Teófanes Silveira (Biribinha) e Seliane Silva (Pipoca).
Concepção Musical: Coré Valente. Sonoplastia: Vera Silveira
Duração: 50
min. Classificação: Livre. Grátis
28/02 e
01/03. Sábado e domingo, às 17h
Oficina:
Máscaras
Confecção
de diversos tipos e modelos de máscaras, acessório este muito utilizado para
brincar o carnaval.
Com
Cristine Torchia. Não recomendado para menores de 7 anos.
Livre.
Grátis.
14, 15,
16 e 17/02. De sábado à terça, das 14h às 19h
MÚSICA /
CARNAVAL
Batuntã e Bloco da Pedra (fotos / divulgação)
Pitanga em Pé de Amora
Formado por
jovens na faixa dos vinte anos, o grupo mostra como é possível fugir desse
lugar comum da canção popular atual, através de uma produção colaborativa em
que todas as referências musicais aprazíveis aos seus músicos são propostas sem
a obrigatoriedade em seguir padrões preestabelecidos. Marchinhas carnavalescas,
tangos nazarethianos, baiões e jongos, desprovidos daquele conservadorismo em
se manter o estilo tradicional dos ritmos, se misturam de maneira natural com
discursos jazzísticos e de vanguarda. Com Flora Poppovic (voz, pandeiro, surdo
e percussão), Diego Casas (violão e voz), Daniel Altman (violão de 7 cordas e
voz), Angelo Ursini (clarinete, sax, flautas e escaleta) e Gabriel Setubal
(trompete, violão e voz).
Livre.
Grátis.
13/02.
Sexta, às 19h30.
Encontro das Velhas Guardas
Em um
grande encontro em homenagem à tradição do samba paulista, o show conta com Zé
Maria, da Velha Guarda Unidos do Peruche; Ideval Anselmo, presença marcante na
Rosas de Ouro e Camisa Verde e Branco; e Marco Antonio, que fez história na
Velha Guarda Nenê de Vila Matilde, representarão as Velhas Guardas de Samba.
Acompanhados de um time de sambistas apresentarão repertório com composições
próprias, já arraigadas ao universo das rodas de samba em São Paulo.
Livre.
Grátis.
14/02.
Sábado, às 20h.
Mestrinho
O
sanfoneiro sergipano, um dos principais herdeiros do mestre Dominguinhos, lança
seu novo trabalho, intitulado Opinião. As catorze músicas presentes no
disco incluem forró e xote, com pitadas de jazz e bossa nova. Além do trabalho
autoral, Mestrinho acompanha Gilberto Gil em shows e turnês pelo Brasil e pelo
mundo. A este show, vem acompanhado de Sandro Haick (guitarra), Bruno Cardozo
(teclado), Léo Rodrigues (percussão), Elton Moraes (triângulo), Thiaguinho
(cavaco) e Thiago Alves (baixo).
Livre.
Grátis.
15/02.
Domingo, às 18h.
Arrastão Musical Batuntã
Formado em
1999, o Batuntã desenvolve um trabalho de pesquisa e criação musical, tendo o
ritmo como fio condutor. O grupo se destaca pela criatividade nas composições e
na movimentação cênica e remete à energia, espontaneidade e inovação. Sua
pesquisa vai além de instrumentos musicais convencionais. Ao lado da percussão,
teclado, baixo e voz, o grupo cria novos sons e timbres derivados da percussão
corporal e de objetos inusitados como canos de PVC, pneus, garrafas, peças de
carro ou eletrodomésticos, entre outros. As referências artísticas também são
diversas de tradições populares à música urbana atual. Nas composições, os
tambores do maracatu se encontram com técnicas do flamenco espanhol, linhas
melódicas do drum’n bass, levadas de djembês africanos e arranjos vocais.
Livre.
Grátis.
16/02.
Segunda, às 15h.
Bloco de Pedra
Grupo de
maracatu de baque virado da cidade de São Paulo que se apresenta com uma
formação contemporânea frente a tradição secular desta cultura afro-brasileira,
representada pelo grupo por meio da percussão, da dança e do canto, com todo o
gracejo e o vigor da cultura popular brasileira.
Livre.
Grátis.
16/02.
Segunda, às 16h.
Arrastão da Alegria
Com
formação pocket de bateria de escola de samba e puxador, o Arrastão interpreta
sambas enredo do carnaval paulistano e carioca, além de sambas tradicionais de
autores como Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Oswaldinho da Cuíca, Silas de
Oliveira, Paulinho da Viola e Martinho da Vila. Formado por músicos e ritmistas
que integram baterias de escolas de samba paulistas entre elas Rosas de Ouro,
Vai Vai, Nenê da Vila Matilde, Leandro de Itaquera, Império da Casa Verde,
também já atuaram ao lado de grandes sambistas entre eles, Osvaldinho da Cuíca,
Quinteto em Banco e Preto, Seu Nenê da Vila Matilde, Luiz Carlos da Vila, Nei Lopes,
Arlindo Cruz, Wilson das Neves, Sombrinha, Almir Guineto, entre outros.
Livre.
Grátis
16/02.
Segunda, às 19h.
Guaçatom
O grupo
musical comanda a festa nos ritmos do choro, frevo e marchinhas. Formado por
adolescentes e jovens integrantes da comunidade de Caucaia do Alto (Cotia SP)
faz parte de um projeto musical mantido pela ONG da Associação Filantrópica
Criança Feliz desde 1994. Os integrantes utilizam uma linguagem permeada pela
tradição de ritmos e melodias da cultura popular brasileira. Na formação o
grupo é composto por vozes e instrumentos, como flautas transversais,
clarinetes, flautas doces, vibrafone, lira, sanfona, percussão (pandeiros,
alfaias, etc.).
Livre.
Grátis.
17/02.
Terça, às 16h.
Bloco Afro Ilú Obá De Min
Compondo
a programação de rua em parceria com a Subprefeitura de Campo Limpo.
Intervenção
baseada na preservação de patrimônio imaterial, que traz aos espaços urbanos a
beleza de antigas tradições. Apropriando-se da história nacional para
recontá-la a partir da memória corporal, musical e artística existente no
candomblé, no jongo, no maracatu, na ciranda, entre outras expressões genuínas
da cultura popular, o bloco explora a diversidade cultural e rítmica da música
brasileira, vindas do legado deixado por ancestrais africanos. O trabalho do
bloco objetiva a inserção de mulheres, crianças e adolescentes nas culturas
tradicionais negras e no estudo das influências africanas na cultura
brasileira.
Livre.
Grátis.
17/02.
Terça, às 18h
Eureka on the Street
Banda que
se apresenta em movimento, com arranjos elaborados, composições divertidas e
performances inusitadas. Composta por cinco sopros e duas percussões, traz
repertório que envolve o público pelo ecletismo, fruto da fusão de diferentes
estilos musicais: os norte-americanos como o jazz, o blues e o funk e as
influências brasileiras e latinoamericanas como a MPB, a bossa nova, o samba, o
baião e a salsa.
Livre.
Grátis.
14/02.
Sábado, das 13h às 16h.
16/02.
Segunda, das 13h às 16h.
Frevo com Maracatu
Festa de
alegria e comoção, revelando a estética do carnaval pernambucano, seus ritmos e
encantos, transitando pelos diferentes tipos de frevos e maracatus. Passistas
do frevo, papangus e mascarados, personagens do carnaval pernambucano, farão a
festa, embalados pelas canções do músico e compositor Capiba, interpretado pela
Cia. Sá Totonha.
Livre.
Grátis.
14/02.
Sábado, das 13h30 às 17h.
Os Fanfarrões
O grupo,
com formação de violão, sanfona e saxofone, apresenta repertório que passeia
pelo jazz e MPB com enfoque em temas de desenho animado.
Livre.
Grátis.
15/02.
Domingo, das 13h às 16h.
17/02.
Terça, das 13h às 16h.
SERVIÇO
Sesc
Campo Limpo
Endereço:
Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120.
Campo Limpo
– São Paulo/SP. Tel.: (11) 5510-2700
Horário de funcionamento da Unidade, durante o Carnaval: 14/2 (sábado), das
13h às 22h; 15 e 16/2 (domingo e segunda), das 11h às 20h; 17/2 (terça),
das 11h às 22h; 18/2 (quarta), unidade fechada.
sescsp.org.br/campolimpo
facebook.com/sesccampolimpo
| twitter.com/sesccampolimpo
Nenhum comentário:
Postar um comentário