quarta-feira, 24 de abril de 2013

SESC SÃO PAULO COORDENA A 19ª EDIÇÃO DO DIA DO DESAFIO QUE ACONTECE NA ÚLTIMA QUARTA-FEIRA DO MÊS DE MAIO (DIA 29)



No dia 6 de maio evento na Unidade Pinheiros lança a campanha e realiza
o sorteio que define as cidades desafiantes desta disputa saudável.


Em 2013, o Dia do Desafio acontece no dia 29 de maio, quarta-feira, com início à 0h e término às 21h. O Dia do Desafio é uma campanha fundamentada em uma competição amigável entre cidades, com o objetivo de sensibilizar as pessoas para a importância da prática de atividade física e esportiva no cotidiano e para a adoção de hábitos saudáveis. A competição é apenas estímulo à participação mobilizando o maior número de pessoas. 

Todas as pessoas podem entrar no clima do desafio e participar, basta praticar qualquer esporte ou atividade física individualmente ou em grupo, entre 0h e 21h, e registrar a sua participação. Cada participação conta ponto para o resultado final. As cidades organizam programação especial de jogos, gincanas, aulas, caminhadas e outras atividades que acontecerão em diversos ambientes como escolas, academias, empresas e espaços públicos.

Esta iniciativa é coordenada no continente americano pelo Sesc (Serviço Social do Comércio, Administração Regional do Estado de São Paulo) e promovida mundialmente pela TAFISA (The Association for International Sport for All).

A coordenadora do Dia do Desafio para o Continente Americano, Maria Luiza Souza Dias informa que “após 18 edições, o Dia do Desafio se expande enquanto proposta e passa a ter um papel preponderante para revigorar as parcerias com órgãos públicos e privados, instituições e empresas no sentido de promover uma grande mudança no comportamento da população frente ao esporte e a atividade física, como atividade vinculada à campanha Move Brasil”. Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc, reitera que “o alinhamento de objetivos do Dia do Desafio com a proposta da campanha Move Brasil reforça a proposição institucional de contribuir para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, pois ambos privilegiam aspectos fundamentais das atividades físico-esportivas para o convívio humano, para a ampliação de uma rede de cidades e pessoas engajadas no aprimoramento de uma vida mais saudável”.

A organização do evento envolve poderes públicos, instituições privadas, organizações não governamentais e cidadãos. O Dia do Desafio está em sua 19ª edição e ocorre sempre na última quarta-feira do mês de maio. A partir deste ano, passa a ser uma das ações da campanha MOVE Brasil, que busca ampliar o número de brasileiros que praticam esportes e atividades físicas até o ano de 2016, quando ocorrem os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. A Campanha Move Brasil foi lançada em 2012, tendo como movedores a Associação Cristã de Moços (ACM/YMCA), a organização Atletas pela Cidadania, a Autoridade Pública Olímpica (APO), a International Sport and Culture Association (ISCA), os Ministérios do Esporte e da Saúde e o SESC. Mais informações podem ser obtidas em www.movebrasil.org.br. 

Todas as cidades estão convidadas a participar do desafio, de pequenas comunidades a grandes metrópoles. A ideia é envolver pessoas de todas as idades, classes sociais e profissionais na prática de qualquer tipo de esporte e atividade física. As atividades são programadas e desenvolvidas pelas secretarias municipais de esportes, educação e saúde com o apoio de escolas, empresas, instituições, clubes e grupos sociais. 

Lançamento e sorteio das cidades desafiantes: 6 de maio – segunda-feira, 15h
Local: Sesc Pinheiros
Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros/SP

O Dia do Desafio - história

O Dia do Desafio foi criado no Canadá e é difundido mundialmente pela The Association For International Sport for All (TAFISA), entidade de promoção do esporte para todos, sediada na Alemanha.

Durante o rigoroso inverno canadense de 1983, quando a temperatura chegava aos 20 graus negativos, o Prefeito sugeriu uma ação que necessitava da colaboração de todos. A ideia propunha que, às 15h, todos apagassem as luzes, saíssem de casa e caminhassem durante 15 minutos ao redor do quarteirão. Era um convite ao exercício do corpo e ao associativismo.

Além de estimular a realização de atividade física, a iniciativa ocasionou a economia de energia que pôde ser calculada pelo número de pessoas envolvidas na atividade. No ano seguinte, a experiência foi compartilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a caminhada juntas, na mesma data e horário. Estava lançado o espírito que definiria o Dia do Desafio. 

A ideia teve sequência e o Dia do Desafio passou a ser realizado todos os anos na última quarta-feira do mês de maio, em todo o mundo, e cresce em número de cidades e em total de participantes. Em 2012, o evento completou 18 anos no Brasil e tem oferecido a oportunidade de mobilização coletiva em torno da atividade física para pessoas de todo o Continente Americano. 

Em 1995, o Sesc São Paulo realizou o evento no Brasil pela primeira vez. No mesmo ano, o então Ministro Extraordinário do Esporte, Edson Arantes do Nascimento (Pelé) participou do lançamento, afirmando "incentivar todos os brasileiros a praticar esportes". 

Em 2012, no Continente Americano, os países participantes foram: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Ilhas Falkland, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname, Uruguai e Venezuela. 

Exemplos de projetos realizados no Dia do Desafio e que se tornaram permanentes podem ser encontrados em:


Serviço:
 
SESC COORDENA 19ª EDIÇÃO DO DIA DO DESAFIO
Dia 29 de maio de 2013, das 0h às 21h. 

Para registrar sua participação:
Em São Paulo – 0800 118220
Para as demais cidades, consulte a secretaria municipal ou acesse
sescsp.org.br/diadodesafio




terça-feira, 16 de abril de 2013

Fórum de Cultura e Educação realiza II Seminário cm participação de Juca Ferreira




O Fórum de Cultura e Educação realiza o II Seminário do coletivo, criado para discutir as políticas públicas destinadas às artes cênicas, musicais e visuais: CEUs e Casas de Cultura - A Reinvenção de uma Cidade Educadora”. O evento acontece no dia 29 de abril de 2013, segunda-feira, às 18 horas, no Sindicato dos Jornalistas, à Rua Rego Freitas, 530 – S/L, em São Paulo, com entrada franca.
 
A Mesa será constituída por: Cesar Callegari – Secretário Municipal de Educação; Juca Ferreira – Secretário Municipal de Cultura; Luiza Erundina – Deputada Federal, Ex-Prefeita de São Paulo; Paulo Batista dos Reis – Presidente da Comissão de Cultura, Educação e Esporte da Câmara dos Vereadores de São Paulo; Celina Simões – ex-Coordenadora do Centro de Defesa da Mulher “Casa Sofia” (Jardim Ângela), membro da Comissão Executiva da Escola de Cidadania da Zona Sul e da Coordenadoria das Mulheres de São José dos Campos; Carlos Meceni – ator; Valéria di Pietro – Arte Educadora. Coordenação da Mesa: Esther Góes – atriz.
 
O Fórum de Cultura e Educação se apresenta como um coletivo disposto a desempenhar a tarefa de estimular a discussão das políticas públicas para as artes, sobretudo as artes cênicas, musicais e visuais, e atuar na interlocução com a sociedade e os poderes públicos, em caráter suprapartidário. Somos um grupo de cidadãos atores, músicos, arte educadores e produtores culturais de pequeno porte, e não identificamos, no momento presente, a discussão ampla e transparente do espaço público cultural. Estamos convencidos de que reduzir a ação do Estado à mera multiplicação de produtos, através das leis de Incentivo, não basta, mantendo-se a exigência de que o Estado e as categorias envolvidas atuem na investigação, no questionamento e no desenvolvimento do papel da cultura no município, no estado e no País.

Integram a Comissão de Coordenação: os atores Esther Góes, Denise Weinberg, Renato Modesto, Cacá Toledo, Ariel Borghi, Clovys Torres; a cantora Socorro Lira; as arte educadoras Valeria di Pietro e Magda Crudelli; os produtores culturais Samantha Albuquerque e Daniel Gomes Gouveia.

“CEUs e Casas de Cultura - A Reinvenção de uma Cidade Educadora”

Neste Seminário, o Fórum, representando artistas, pequenos e médios produtores culturais e arte educadores, buscando proteger, preservar e estimular a pequena e média produção e sua interação com ações educacionais, pergunta:

1 – Após o advento das Leis de Incentivo, que mecanismos de apoio à pequena e média produção artística e à sua interação com ações educacionais sobreviveram? Em que dimensão? O que ocorre com artistas e pequenos e médios produtores que não se identificam com o escopo eminentemente comercial e ligado ao conceito de celebridade midiática introduzido pelas leis de incentivo através dos Departamentos de Marketing das empresas? 
(Exemplificando: os Prêmios Miriam Muniz e Klaus Viana, as campanhas de intercâmbio e itinerância nacional, as campanhas de popularização conhecidas como Mês Teatral e Campanha da Kombi, os programas que deveriam orientar a utilização dos CEUS, os programas de formação arte educacional nas escolas e sua interação com a produção artística, promovidos pelo FDE, que expressão têm ou tiveram no estímulo à produção artística? O que os substitui?)

2 – Qual o impacto das leis de Incentivo sobre o valor do ingresso, e a possibilidade de as pequenas e médias produções sobreviverem da troca direta com o espectador?

3 – O fenômeno de fechamento de muitas casas de espetáculo, e o funcionamento precário de outras, que caracteriza o momento presente, como se explica e o que prenuncia? (Exemplos: Teatro Aliança Francesa, TBC, TAIB, Teatro Imprensa, Teatro Hilton e outros).

4 – Como avaliar o efeito democratizante do acesso do Vale Cultura?

5 – Sobre o Substitutivo do Deputado Pedro Eugênio ao Projeto de Lei número 1 139 de 2007, instituindo o PROCULTURA, ou seja, sobre a nova “Lei Rouanet”, em vias de aprovação no Congresso Nacional, sem discussão no plenário da Câmara, perguntamos:

- O PROCULTURA assume outorgar aos Departamentos de Marketing das empresas a definição do real projeto cultural brasileiro, influindo sobre as escolhas da produção quanto ao que será realizado, na dependência da oferta de dinheiro?

- O PROCULTURA ignora o fenômeno de comercialização, em que o interesse comercial de um Departamento de Marketing seleciona “celebridades” do horário nobre de emissoras de televisão, e alguns gêneros de espetáculo, e imprime um caráter meramente comercial à produção cultural, em sua imensa maioria? 

- O PROCULTURA assume o efeito desses fenômenos sobre a produção não incentivada, que não aceita submeter-se a tais critérios? 

- As ações de interação cultura–educação, incentivadas através do PROCULTURA, cumprem os mesmos propósitos do que as realizadas diretamente por programas governamentais ou não governamentais, não incentivados?

- Qual o efeito das contrapartidas de ingressos gratuitos, maciçamente oferecidas como forma de compensar os apoios financeiros oferecidos pelas Leis de Incentivo?  

- Com relação à política do Fundo de Cultura, no intuito de democratizar o acesso ao benefício, perguntamos: qual o significado do Prêmio de Teatro? Por que este Prêmio não contempla, além do Teatro e da Dança, também a Música, as Artes Plásticas e outras formas de expressão artística? Especificamente quanto ao Prêmio de Teatro, como se definem os “núcleos de trabalho continuado” que receberão benefícios de apoio? O que caracteriza “trabalho continuado”? Como serão escolhidos esses núcleos? Por quanto tempo? Qual o valor do apoio? Poderá o benefício repetir-se para os mesmos núcleos continuadamente? Não ocorrerá, através da regulamentação desses itens pouco claros, mais um mecanismo de reserva de mercado e exclusão, privilegiando alguns? 

- A que órgão governamental compete avaliar a utilização dos benefícios financeiros concedidos pelo PROCULTURA quanto a sua transformação em benefícios culturais e educacionais para a população brasileira? O SUBSTITUTIVO indica a quem compete? A avaliação, se houver, será apenas quantitativa (através do número de ingressos, vendidos ou gratuitos, facilitando o caráter comercial das escolhas) ou qualitativa? Qual a função do Conselho Nacional de Políticas Culturais quanto à fiscalização e avaliação da utilização desses recursos?

- Por qual motivo o PROCULTURA está em vias de ser aprovado em caráter conclusivo, ou seja, SEM DISCUSSÃO NO PLENÁRIO do Congresso Nacional?

O convite para o Seminário é assinado pela Comissão de Coordenação do Forum de Cultura e Educação: Esther Góes - atriz, diretora e produtora cultural; Denise Weinberg – atriz, diretora e produtora cultural; Renato Modesto – ator e dramaturgo; Valeria di Pietro – atriz e arte educadora; Magda Crudelli – atriz e arte educadora; Ariel Borghi – ator, diretor e produtor cultural; Cacá Toledo – ator; Clovys Torres – ator; Samantha Albuquerque, produtora musical; Daniel Gomes Gouveia - Produtor cultural e a cantora Socorro Lira.
 
Contatos e informações pelo telefone (11) 2598-7398, com Daniela.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Morro Como Um País debate “Mídia, Ditadura e Violência Institucional”


No dia 21 de abril (domingo), após sessão do espetáculo Morro Como Um País no Sótão do Teatro Grande Otelo, acontece o debate Mídia, Ditadura e Violência Institucional. O encontro tem participação de André Caramante (repórter investigativo que atua na área de segurança pública, autor do livro-reportagem Aqui Dentro – Páginas de Uma Memória: Carandiru) e Tatiana Merlino (assessora da Comissão Estadual da Verdade de São Paulo). A apresentação tem início às 19 horas e o bate-papo, às 20h30.

O encontro integra o projeto Morro Como Um País, da Kiwi Cia. de Teatro, que tem como objetivo informar e conscientizar o público sobre a suspensão na Lei dos Direitos Humanos durante a ditadura militar. Esse é o último de uma série de cinco debates que foram programados para a temporada, que vai até 28 de abril.
 
Os encontros são sempre aos domingos depois do espetáculo. O grupo já discutiu temas como Violência de Estado e violência na periferia com foco na luta do Coletivo Mães de Maio, além de uma discussão sobre Arte, Cultura e Exceção, abordando a realidade social, política e cultural brasileira.
 
O espetáculo O espetáculo Morro Como Um País  não segue um padrão formal de encenação; não há história com princípio, meio e fim. A Kiwi usou como referência o texto literário Morro Como Um País, escrito em 1978 por Dimitris Dimitriadis, um testemunho de como o povo grego viveu a “ditadura dos coronéis” (1967/1974). A concepção do diretor Fernando Kinas articula mais de 30 tableaux (cenas independentes) que, uma vez articulados pelo espectador, dão sentido ao trabalho. Morro Como Um País delineia quadros como em um jogo onde todos os presentes estão inseridos. Um dos objetivos da montagem é colocar em foco a discussão sobre o “estado de exceção permanente”, definido pela suspensão de direitos mesmo em períodos de “normalidade democrática”. São situações em que a ilegalidade tem aparência legal. Outro objetivo é apresentar momentos históricos de especial tensão entre o desejo de transformação e justiça social e a violência praticada pelo Estado.

Debate: dia 21 de abril
Horário/espetáculo: 19 horas – Horário/debate: 20h30
Tema: Mídia, Ditadura e Violência Institucional
Espetáculo: Morro Como Um País
Com a Kiwi Companhia de Teatro
Roteiro e direção geral: Fernando Kinas
Elenco: Fernanda Azevedo
Cenário: Júlio Dojcsar
Figurino: Maitê Chasseraux
Iluminação: Heloísa Passos
Pesquisa e música original: Eduardo Contrera e Fernando Kinas
Pesquisa e tratamento de imagens: Maysa Lepique
Assessoria e treinamento musical: Luciana Fernandes e Armando Tibério
Direção de produção: Luiz Nunes
Assistência de produção: Dani Embón
Programação visual: Paulo Emílio Buarque Ferreira e Camila Lisboa
Realização e produção: Kiwi Companhia de Teatro
Serviço/espetáculo
Temporada: sextas e sábados (20 horas) e domingos (19 horas) - Até 28/04
Teatro Grande Otelo (Sótão)
Alameda Nothmann, 233 - Campos Elíseos/SP - Tel: (11) 2307-0020
Ingressos: R$ 10,00 - Bilheteria: 4ª a 6ª (após 16h), sab. e dom. (após 14h)
Gênero: Drama – Classificação etária: 16 anos – Duração: 95 min
Não possui acesso universal - Aceita dinheiro e cartões – 50 lugares
Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (4003-1212)
Estacionamento (interno) pela Al. Dino Bueno, 353: R$ 15,00.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Consuelo de Paula é convidada da orquestra À Base de Corda, em Curitiba

click de Alessandra Fratus
No espetáculo, a cantora e compositora lança o
novo trabalho Casa, que tem a sonoridade e o companhamento da orquestra curitibana.
 
A mineira Consuelo de Paula é convidada da orquestra À Base de Corda para um concerto no Teatro da Reitoria, em Curitiba, nos dias 20 e 21 de abril, sábado (20 horas) e domingo (19 horas). O espetáculo registra o lançamento do CD Casa, cujo repertório é formado por canções de Consuelo, em parceria com Rubens Nogueira, falecido em fevereiro de 2012. O show será em homenagem ao violonista.
foto de Rosano Mauro Jr
A música de Consuelo de Paula chega muito bem amparada neste trabalho, onde assina concepção, direção, produção e todas as letras (que foram musicadas por Rubens Nogueira): o acompanhamento da orquestra curitibana À Base de Corda, formada por nove instrumentistas, confere ainda mais frescor para o personalíssimo trabalho da artista.
 
Surpresas vão permeando todo o CD. Cada canção, um toque, um tempero diferente. É que Consuelo convidou não apenas um arranjador para a “construção” de sua Casa: além de João Egashira, André Prodóssimo e Luís Otávio Almeida (integrantes da orquestra), os músicos Dante Ozzetti, Chico Saraiva, Weber Lopes e Luiz Ribeiro assinam os belos e delicados arranjos deste trabalho. São arranjos diferentes para conduzir com unidade a poesia e o canto de Consuelo.
 
A trajetória desta artista é marcada pela trilogia Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004). Discos que consolidaram sua carreira como compositora e intérprete, conferindo-lhe respeito e reconhecimento pela musicalidade e sensibilidade, perpetuando sua arte na cultura brasileira. Após o período dedicado aos CDs citados, Consuelo lançou um livro de poemas e imagens - A Poesia dos Descuidos, em parceria com Lúcia Arrais Morales, em julho de 2011 – e o DVD Negra, em outubro de 2011. Simultaneamente ao CD Casa, está sendo lançado o CD Negra, este somente na versão digital.
 
A cantora declara: “Casa é um recomeço após a trilogia, é a continuidade da minha obra agora com outra textura, um aprofundamento e ao mesmo tempo um vôo mais amplo”. Ela ainda explica que o DVD Negra foi um condutor para esta nova fase, aquecendo os caminhos para este CD. É inevitável considerar que ele mantém a mesma coerência e equilíbrio observado em toda sua arte: ritmos, melodias e poesias em perfeita harmonia.
 
Neste disco a mineira se apresenta com diálogos sensoriais, canto livre e pleno; registra seu afeto e admiração por Rubens Nogueira e a incalculável dor de sua perda: “Rubão traduzia em notas musicais a expressão contida na letra, por mais metafórica que fosse. Ele fazia a música certeira para elevar e respeitar a poesia. E fazia isso de forma genial”.
 
Consuelo tem outro álbum pronto para ser gravado e lançado. Das 13 canções, 11 são em parceria com Rubens Nogueira e duas são apenas dela. O trabalho já tem nome: O Tempo e o Branco.
 
As canções
 
Consuelo de Paula não se contenta em apenas montar uma sequência para o CD. Ela cria um enredo que recebe, acolhe e festeja o ouvinte, e dele se despede. Um roteiro que demonstra se tratar de um CD que realmente nos coloca dentro de um ambiente único. Abrindo o disco, “Convite” faz exatamente o chamado para que entremos na “roda” para brincar e aproveitar a festa que o disco vai propiciar. A música também reporta às suas raízes mineiras, para que não haja dúvidas. “O Rubens mandou uma melodia como sugestão e imediatamente eu soube o que seria não só esta letra, mas toda a obra”, conta. João Egashira assina esse arranjo orgânico e rico de uma incomum composição “em cinco”, e, como diz Consuelo, sem perder a dança.
 
O samba “Marinheiro” reafirma o convite à música de Consuelo, com arranjo brejeiro e faceiro, também de Egashira. A composição ganha molejo e cadência para a recepção – o cavaquinho de Julião Boêmio, a viola de Junior Bier e o violão de Hestevan Prado marcam o gingado irresistível desta música. Na terceira faixa, “Desafio”, o mineiro Weber Lopes assina o arranjo, que começa grandioso enaltecendo a música de Rubens Nogueira (em andamento 6x8), e a letra anuncia: “ramo de acácia / bailado de rio / canto trocado / feito desafio”, versos que nos conduzem ao passeio por esta obra, por esta Casa. O tema da próxima canção, “Notícias” (arranjo alegre de Chico Saraiva), brinca com o que pode vir pela frente e com o acolhimento: “coração de elefante dentro de mim”. E termina com um belo solo de bandolim de Rodrigo Simões.
 
“Borboleta” foi inspirada no poema Elegia a Uma Pequena Borboleta, de Cecília Meireles. “Esta faixa expressa bem o que o CD significa para mim e os vários sentidos que o título propõe”, confessa Consuelo de Paula. O arranjo para esta faixa - alma do disco – vem cheio de contrastes e deixa a canção sobrevoar; é arrojado e ritmado como o bater das asas das borboletas. Dante Ozzetti criou certa estranheza para a orquestração e a intérprete passeia com a poesia entre os contrapontos. Na sexta música, “Espera”, o arranjo sofisticado e delicado de Chico Saraiva valoriza a linda interpretação de Consuelo, que canta: “minha casa te espera, desde sempre...”. Esta canção cheia de afeto coloca o ouvinte no centro desta Casa.
 
Com arranjo coletivo da Orquestra À Base de Corda e de Consuelo, “Navegações” tem piano de Fábio Cardoso e batuque afro de Luís Rolim para falar do mar, de saudades e sentimentos. É a única música em que a orquestra não está completa, aqui soam apenas o piano, o baixo, o violão e a percussão . Em seguida, “Destino” é considerada pela cantora como a canção mais atávica e fluente deste CD. Com arranjo de André Prodóssimo, a letra trata de amorosidades e heranças com forte refrão: “amor de longe, amor de perto / meu coração tem rumo certo”. Destaque para o solo de violino de Helena Bel. E chegamos à faixa que nos conta sobre a cor que guiou o CD: “Azul” é repleta de simbologia e sintetiza bem o conceito do disco. É o tom que está presente em toda a obra e nos acompanha durante a audição. “O arranjo de Luiz Otávio Almeida dá movimento à música, como o próprio vento”, diz.
 
Um samba delicioso que muito bem combina com Consuelo: “Fé” é popular e traz uma gota de melancolia (Egashira novamente). Ela conta que fez o canto inicial desta faixa – “rosas pra senhora passar...” – e juntou a ele o texto que escreveu para a abertura da canção “Portela na Avenida” de seu CD Samba, Seresta e Baião - “a cor da santa é a mesma da folia num dia de carnaval”. Continuando o último bloco, inspirado no “Réquiem” de Mozart, o arranjo de Dante Ozzetti para o “Réquiem” de Rubens e Consuelo não poderia deixar de conter o dolorido tom da despedida. Mas, como tudo na obra desta artista (repleta de contrastes), aqui ela inicia falando de sol. E nos despedimos de Casa com “Estrela” (arranjo de Luiz Ribeiro), uma homenagem ao talento de Rubens Nogueira como compositor e instrumentista. É a derradeira melodia da obra que ele enviou para Consuelo: “esta melodia chegou para mim como um presente porque era inspirada em meus universos musicais, em minha casa, e agora retribuo apenas ouvindo-a, com a certeza de que o silêncio é outro poema acertado em nossa parceria”.
 
Show: À Base de Corda convida Consuelo de Paula
Dias 20 e 21 de abril – sábado (20 horas) e domingo (19 horas)
Teatro da Reitoria
Rua XV de novembro, 1299 - Centro – Curitiba/PR – Informações/produção: tel: 41 33212855
Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00) – Duração: 1h30 - Classificação: livre
 
Lançamento de CD Casa
Artista: Consuelo de Paula
Distribuição: Tratore
Mais informações: www.consuelodepaula.com.br

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Arte, Cultura e Exceção: debate em Morro Como Um País

Neste domingo (7 de abril), após apresentação do espetáculo Morro Como Um País no Sótão do Teatro Grande Otelo, que tem início às 19 horas, acontece debate com o tema Arte, Cultura e Exceção. O colóquio tem participação de Paulo Arantes (filósofo e autor de várias obras sobre social, política e cultura do Brasil) e Marcelo Ridenti (doutor em sociologia, escritor, especialista ditadura militar brasileira e em temas como arte, cultura e política).

O encontro integra o projeto Morro Como Um País, da Kiwi Cia. de Teatro, com o objetivo é informar e conscientizar o público sobre a suspensão na Lei dos Direitos Humanos durante a ditadura militar. Esse é o quarto de uma série de cinco debates programados para a temporada, que vai até 28 de abril.

Os encontros são sempre aos domingos, depois do espetáculo. O grupo já discutiu temas como Violência de Estado e violência na periferia com foco na luta do Coletivo Mães de Maio. Os próximo tema será Mídia, Ditadura e Violência Institucional(21/4), com André Camarante e Tatiana Merlino.

O espetáculo Morro Como Um País
O espetáculo não segue um padrão formal de encenação; não há história com princípio, meio e fim. A Kiwi usou como referência o texto literário Morro Como Um País, escrito em 1978 por Dimitris Dimitriadis, um testemunho de como o povo grego viveu a “ditadura dos coronéis” (1967/1974). A concepção do diretor Fernando Kinas articula mais de 30 tableaux (cenas independentes) que, uma vez articulados pelo espectador, dão sentido ao trabalho. Morro Como Um País delineia quadros como em um jogo onde todos os presentes estão inseridos. Um dos objetivos da montagem é colocar em foco a discussão sobre o “estado de exceção permanente”, definido pela suspensão de direitos mesmo em períodos de“normalidade democrática”. São situações em que a ilegalidade tem aparência legal. Outro objetivo é apresentar momentos históricos de especial tensão entre o desejo de transformação e justiça social e a violência praticada pelo Estado.

A Kiwi Companhia de Teatro desenvolve pesquisas com foco na reflexão política social e estética.

Debate: dia 7 de abril
Horário/espetáculo: 19 horas – Horário/debate: 20h30
Tema: Arte, Cultura e Exceção
Espetáculo:Morro Como Um País
Com a Kiwi Companhia de Teatro
Roteiro e direção geral: Fernando Kinas
Elenco: Fernanda Azevedo
Cenário: Júlio Dojcsar
Figurino: Maitê Chasseraux
Iluminação: Heloísa Passos
Pesquisa e música original: Eduardo Contrera e Fernando Kinas
Pesquisa e tratamento de imagens: Maysa Lepique
Assessoria e treinamento musical: Luciana Fernandes e Armando Tibério
Direção de produção: Luiz Nunes
Assistência de produção: Dani Embón
Programação visual: Paulo Emílio Buarque Ferreira e Camila Lisboa
Realização e produção: Kiwi Companhia de Teatro
Serviço/espetáculo
Temporada: sextas e sábados (20 horas) e domingos (19 horas) - Até 28/04
Teatro Grande Otelo (Sótão)
Alameda Nothmann, 233 - Campos Elíseos/SP - Tel: (11) 2307-0020
Ingressos: R$ 10,00 - Bilheteria: 4ª a 6ª (após 16h), sab. e dom. (após 14h)
Gênero: Drama – Classificação etária: 16 anos – Duração: 95 min
Não possui acesso universal - Aceita dinheiro e todos os cartões.
Ingressos antecipados: www.ingressorapido.com.br (4003-1212)
Estacionamento (interno) pela Al. Dino Bueno, 353: R$ 15,00.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Inscrições abertas para o Simpósio Sesc de Atividades Físicas Adaptadas

Evento pioneiro no Brasil acontece em maio na unidade de São Carlos

A 16ª edição do Simpósio Sesc de Atividades Físicas Adaptadas acontece entre os dias 15 e 18 de maio de 2013. As inscrições devem ser feitas entre os dias 3 de abril a 12 de maio pelo Portal Sesc SP (www.sescsp.org.br). O Simpósio é um evento internacional que se baseia no conceito do homem como um ser total e no movimento corporal, que deve conter um significado amplo na vida das pessoas, projetando-se além de estereótipos.

O objetivo do encontro é promover a inserção de pessoas com deficiências ou necessidades especiais, de qualquer idade e classe social, na prática de atividades físicas e/ou esportivas, possibilitando que profissionais, educadores, alunos e público em geral entrem em contato com técnicas de atividades físicas adaptadas, pela difusão do conhecimento produzido por cientistas e profissionais da área de Educação Física Adaptada. Ao informar e inserir a comunidade nos debates, a atividade busca a conscientização da necessidade de evitar preconceitos e discriminação em relação às diferenças. 

Participam profissionais convidados – brasileiros e estrangeiros – das áreas de educação física e esportes, fisioterapia e educação física adaptada, os quais trazem suas experiências em conferência, cursos e vivências. Paralelamente, seguindo uma das premissas do evento de proporcionar a reflexão do público em geral sobre assuntos relacionados com a problemática de pessoas com diferentes deficências e com necessidades especiais, foram programadas atividades culturais e esportivas, durante os dias do evento. 

O evento, que teve sua primeira edição em 1997, destaca-se por ser pioneiro no assunto, na instituição e ser efetivado em uma entidade particular não vinculada a Universidades. O público participante é proveniente de todo o Brasil – em 2012 os participantes vieram de 10 estados - e basicamente é formado por professores e alunos de Educação Física, Educação Física Adaptada, Fisioterapia, Educação Especial, Psicologia, Terapia Ocupacional e Pedagogia, além de interessados em geral.

Destaque da programação

A abertura do Simpósio tem conferência com Odilon José Roble - “Corpos diferentes: normalidade e potência sob a ética do olhar” - e lançamento do Manual Sesc de implantação de ações para o atendimento às pessoas com deficiências na área físico esportiva.
 
Entre as diversas atividades, a programação traz cursos ministrados por: Prof. Dr. Cláudio Teodoro de Souza, Prof. Ms. Sean Healy (EUA), Prof. Ms. Gerson de Oliveira, Profa. Ds. Thays Martins Vital, Prof. PhD. Samuel Hodge (EUA), Prof. Felipe Ferreira, Profa. Ms. Fernanda Cruciani, Prof. Ms. Cássio Mascarenhas Robert Pires, Profa. Ms. Eliane Mahl, Profa. Dra. Mey de Abreu van Munster e Prof. Ms. Fábio Otuzi Brotto.

O evento tem ainda bate-papo com corredora cega Terezinha Guilhermina e seu guia Guilherme Santana, show com a banda Surdodum (com integrantes surdos), apresentação de dança em cadeira de rodas e de teatro com o grupo Teatro Novo (RJ).

Inscrições: de 3 de abril a 12 maio no Portal SESC SP www.sescsp.org.br ou até esgotarem as vagas.

Credenciamento
15 de maio, quarta-feira, a partir das 11h

Taxas de Inscrição
Cursos: R$60,00 não matriculados no SESC; R$30,00 usuário matriculado, usuário MIS, idosos (com mais de 60 anos); R$15,00 comerciários e trabalhadores em empresas do comércio de bens, serviços e turismo (matriculado).
Vivências e Grupos de Trabalho: R$20,00 não matriculados no SESC; R$10,00 usuário matriculado, usuário MIS, idosos (com mais de 60 anos); R$5,00 comerciários e trabalhadores em empresas do comércio de bens, serviços e turismo (matriculado).

Conferência Inaugural
15 de maio, quarta-feira
Teatro. Grátis.
20h – Apresentação oficial
20h30 – Conferência “Corpos diferentes: normalidade e potência sob a ética do olhar”.
Com Odilon José Roble

Lançamento do Manual Sesc de implantação de ações para o atendimento às pessoas com deficiências na área físico esportiva.
Gerência de Desenvolvimento Físico Esportivo do Sesc – São Paulo

Grupos de trabalhos

GT1: Formação do profissional de Educação Física para atuação com pessoas com deficiência: discussão no âmbito dos professores universitários
Mediadores: Profa. Dra. Marli Nabeiro (UNESP Bauru) e Prof. Dr. Manoel Seabra Junior (Unesp Presidente Prudente).
15/05, quarta-feira, 16h30 às 18h30. Sala de Multiuso.

GT2: Formação do Profissional de Educação Física para atuação com pessoas com deficiência
Mediadores: Profa. Dra. Marli Nabeiro (UNESP Bauru) e Prof. Dr. Manoel Seabra Junior (Unesp Presidente Prudente).
16/05, quinta-feira, 18h30 às 20h30. Teatro.

GT3: Perspectivas da Educação Física Adaptada no Brasil e na América do Sul
Mediador: Prof. Dr. Jaime Humberto Pacheco Carrilo (Universidade de Bio Bio - Chile).
17/05, sexta-feira, 18h30 às 20h30. Teatro.

Relatos de experiência
Os Relatos de Experiência tem como objetivo socializar, em forma de apresentações orais, ações e atividades práticas e também trabalhos acadêmicos sobre temas relacionados ao Simpósio. Será oferecido certificado aos participantes inscritos.
Inscrições de trabalhos pelo e-mail simpósio@scarlos.sescsp.org.br de 3 a 28 de abril.
16, quinta, das 18h30 às 20h30
17, sexta, das 18h30 às 20h30
Sala Multiuso e Sala de Atividades Corporais. Grátis.

Cursos

Curso 1 – O papel dos Jogos Cooperativos na inclusão de pessoas com diferentes deficiências
15 de maio, quarta-feira - 13h às 18h30
Ginásio, 80 vagas.
Prof. Ms. Fábio Otuzi Brotto

Curso 2 – Inclusão de estudantes com deficiência na Educação Física Escolar
16 de maio, quinta - 9h às 12h e 13h3 às 16h30
Ginásio, 80 vagas.
Profa. Dra. Mey de Abreu van Munster e Profa. Ms. Eliane Mahl

Parte superior do formulárioCurso 3 – Exercício Físico e Diabetes Mellitus: princípios para elaboração e condução de programas de treinamento
16 de maio, quinta-feira - 8h às 12h30
Teatro/Galpão, 80 vagas
Prof. Ms. Cássio Mascarenhas Robert Pires

Curso 4 – Transtornos alimentares e atividade física
16 de maio, quinta - 13h30 às 18h
Teatro/Galpão, 80 vagas.
Profa. Ms. Fernanda Cruciani e Prof. Felipe Ferreira

Curso 5 – Atividades Físicas Adaptadas: educação e os alunos com deficiência
17 de maio, sexta-feira - 9h às 12h e 13h30 às 16h30
Ginásio, 80 vagas, tradução simultânea.
Prof. PhD. Samuel Hodge (EUA)

Curso 6 – Doença de Alzheimer e atividade física
17 de maio, sexta-feira
8h às 12h30
Teatro/Galpão, 80 vagas.
Profa. Ms. Thays Martins Vital

Curso 7 – Esclerose Múltipla: aspectos relacionados com a atividade física e qualidade de vida
17 de maio, sexta-feira - 13h30 às 18h
Teatro/Galpão, 80 vagas.
Prof. Ms. Gerson de Oliveira

Curso 8 – Atividades Físicas Adaptadas e criatividade em perspectivas inclusivas
18 de maio, sábado - 8h às 12h e 13h15 ás 15h15
Ginásio, 80 vagas. Tradução Simultânea.
Prof. Ms. Sean Healy (EUA)

Curso 9 – Atividades Físicas para portadores de hipertensão
18 de maio, sábado - 8h às 12h30
Teatro/Galpão, 80 vagas
Prof. Dr. Claudio Teodoro de Souza
 
Vivências

Vivência 1 – Watsu para gestantes
18, maio, sábado, 14h às 16h
Piscina Aquecida, 60 vagas.
Prof. Marcelo Roque
Programa

Vivência 2 – Badminton em cadeira de rodas
18, maio, sábado, 15h45 às 18h30
Ginásio, 60 vagas
Prof. Ms. Marcelo Haiachi
Programa

Aulas abertas
Inscrições no local, no horário da atividade. Vagas limitadas. Convivência. Grátis.

Aula Aberta 1: Atividades esportivas, jogos e brincadeiras para crianças com lesão medular
16, maio, quinta, 15h às 16h
Prof. Vagner Martins, instrutor de atividades físicas do Sesc Santo Amaro

Aula Aberta 2 : Yoga adaptada à deficientes visuais
16, maio, quinta, 17h às 18h
Profa. Odeci Araufo Benatti, São Carlos
Pra. Roberta Kaji, São Carlos

Aula Aberta 3: Ginástica Geral & síndrome de Down: aprender brincando.
17, maio, sexta, 15h às 16h
Profa. Martha Frigene, instrutora de atividades físicas do Sesc Campinas

Aula Aberta 4: Roda aberta de Capoeira
17, maio, sexta, 17h às 18h
Prof. Adan Lucas Parisi, instrutor de atividades físicas do Sesc Araraquara
Prof. Altair Fernando Pereira, APAE São Carlos
Mestre Taison, APAE São Carlos 

Aula Aberta 5: Danças Circulares Sagradas para Idosos
18, maio, sábado, 10h às 11h
Profa. Maria Cecília Marrara, instrutora de atividades físicas do Sesc Consolação

Reunião SOBAMA (Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada)
17, maio, sexta, 17h. SAC. Grátis.

Programação Esportiva e Cultural

Bate-papo com atletas
Com a corredora Terezinha Guilhermina e seu guia Guilherme Santana - medalha de ouro nas paraolimpíadas de Londres/2012,  100m na classe T11 - para deficientes visuais.
Mediação do jornalista Nei Santos (São Carlos).
16, maio, quinta, 20h30 às 22h. Convivência Interna. Grátis.

Todos os Tons
SURDODUM – Na Batida do Silêncio
Composta por 13 membros, sendo 7 surdos e 6 ouvintes voluntários, trazem ao público um repertório alegre e dançante, com sucessos como "Chove chuva" (Jorge Ben Jor), "Primavera (Tim Maia) e "Telegrama" (Zeca Baleiro).
17, maio, sexta, 20h. Convivência Externa. Grátis.

Apresentação e Vivência Aberta - Dança Esportiva de Cadeira de Rodas
18, maio, sábado, 12h30. Convivência Externa. Grátis.
Orientação: Viviane Macedo e Luis Claudio da Silva Passos (RJ).

Jogos de Tabuleiro
18, maio, sábado, das 10h às 17h. Convivência Externa. Grátis.
Vivência em jogos como dominó, dama e xadrez adaptados para pessoas com deficiência visual.
 
Espetáculo Teatral
18, maio, sábado, 20h. Teatro. Livre. Grátis
Momentos em Família
Com Teatro Novo (Rio de Janeiro-RJ)
 
Central de Atendimento Simpósio Sesc de Atividades Físicas Adaptadas
Tel.: (16) 3373-2333/2327 - simposio@scarlos.sescsp.org.br
Terça a sexta, 13h30 às 21h30 | sábados, domingos e feriados, 10h às 18h
Sesc São Carloswww.sescsp.org.br/saocarlos
Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 - Jardim Gibertoni - São Carlos/SP
Tel: (16) 3373-2333 - email@scarlos.sescsp.org.br