terça-feira, 28 de julho de 2020

Em agosto, Zé Guilherme dá sequência às lives EntreMeios

Iniciada em junho, a série de lives EntreMeios, conduzida pelo cantor e compositor Zé Guilherme, continua no mês de agosto, sempre ao vivo, em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial, às terças-feiras, às 21 horas.

Os próximos convidados são: Marcelo Quintanilha (Música e Inspiração), Lili Molina (Música e Produção Executiva), Serginho Rezende (Música e Publicidade) e Luciana Grillo (Música e Teatro), respectivamente nos dias 4, 11 18 e 25 de agosto.

EntreMeios é um projeto de Zé Guilherme que contempla artistas e profissionais de várias áreas a fim de discutir assuntos diversos. O bate-papo virtual já recebeu o estilista Ton Moreira, o empresário da noite Tiaguinho Santo, a cantora/poeta Ana Luiza, a escritora/atriz Monika Jordão, o compositor/poeta Davi Aquino, o músico Cezinha Oliveira e o cantor/ator Mario Tommaso.

4 de agosto (terça, às 21h)
Marcelo Quintanilha – Música e Inspiração

O paulistano Marcelo Quintanilha, aos 23 anos, foi o “compositor mais jovem” entre os finalistas do Festival da Record (1992) com “Domingo Outra Vez”, homenagem aos festivais dos anos 60. É parceiro em muitas canções de Daniela Mercury, Carlos Careqa, Tenison Del Rey e outros. Suas músicas já foram gravadas Vania Abreu, Padre Fábio de Melo, Belô Veloso, Péri e Nando Reis. Seu CD de estreia, Metamorfosicamente (1995), tem repertório autoral e algumas regravações, entre elas, uma homenagem a Gilberto Gil. O segundo, Quinta (1998), é um trabalho basicamente acústico que traz “Carinhoso”, de Pixinguinha, como única regravação; em Sala de Estar (2003) ele aprofundou a referência recorrente à sonoridade dos anos 60 e 70. A produção musical de Mosaico (2005) é assinada por 13 diferentes produtores paulistas, um em cada faixa, bem como nas 13 partes que compõem a faixa-título. O CD Pierrot & Colombina (2006), em parceria com a cantora Vania Abreu, reúne clássicos da música popular, que antecedeu o lançamento de Quinto (2008), no qual o artista mostra uma postura mais rock’n’roll. Na sequência lançou Cumulus SambasI (2012), gravado em parceria com Camilo Carrara, que traz o samba e suas vertentes no repertório, e o álbum solo Eu Inteiro Só (2016), ambos no mercado virtual. Em 2018, gravou pela DeckDisc o disco Caju, homenagem aos 60 anos do nascimento de Cazuza, que teve a faixa “Exagerado” incluída na trilha da novela As Aventuras de Poliana (SBT), e o single “Cancão de Desacato”. Pela mesma gravadora, em janeiro de 2019, lançou o single “Essa Nação” e o disco Caju ao Vivo. Atualmente, prepara o lançamento de seu 12º álbum, que sairá pelo selo YB Music.

11 de agosto (terça, às 21h)
Lili Molina – Música e Produção Executiva

A produtora executiva Lili Molina é formada em jornalismo e atua na área de comunicação e produção executiva, há 31 anos. No início da carreira, trabalhou na produtora de filmes publicitários Barriga Verde, no departamento de jornalismo da TV Gazeta e TV Manchete, na Revista Caras, no Canal Rural, na produtora Cia. de Imagem de Fortaleza (programa de turismo, veiculado pela TV Bandeirantes Nordeste). Em 1999, montou a Vila 6 Comunicação e Arte, em São Paulo, que atua nos circuitos culturais dentro e fora do país. Entre os artistas e projetos em que vem atendendo estão: Zé Guilherme, Ceumar, Ná Ozzetti & André Mehmari (Natura Musical), Aguascalientes (no México com Giana Viscardi, Ceumar, Dante Ozzetti e Bruno Morais), Helio Ziskind e Semana da Canção Brasileira (em São Luiz do Paraitinga. Em parceria com a Lado Leste Produções e Guandama Produções destaque para: projeto Sampa a Pampa (Sesc Santana); Banda Estrambelhados (Circuito Cultural Paulista); Blubell com participação de Baby do Brasil (Sesc Pompeia); grupo Rumo (Sesc Vila Mariana); Romulo Fróes (Sesc’s Pompéia, Belenzinho e Bom Retiro e Teatro Oi Ipanema); Lucinha Turnbull; e Ignácio de Loyola Brandão & Rita Gullo (Solidão no Fundo da Aguha), entre outros. Coordenou a produção do projeto Rotações (realização Sesc) que reuniu Romulo Fróes, Bruno Morais, Cida Moreira e Helio Flanders, Curumin, Céu, Fred 04, Emicida, Vanguart, Anelis Assumpção e outros. Atualmente, fazem parte do casting da Vila 6: Helio Ziskind, Mariana Furquim, Rita Gullo & Ignácio de Loyola Brandão,  Lucinha Turnbull, Musica de Motagem e Joana Duah.

18 de agosto (terça, às 21h)
Serginho Rezende – Música e Publicidade

Serginho Rezende não é apenas o nome à frente da Comando S Áudio, uma das mais importantes produtoras de som do Brasil. Há mais de 21 anos, atua como produtor e diretor musical. É formado em engenharia pela Universidade Federal da Bahia, tem especialização em orquestração com Cláudio Leal e é formado engenheiro de som pelo IAV. Em 1997, iniciou a carreira profissional como músico em uma grande produtora de áudio, onde permaneceu por sete anos trabalhando com grandes diretores, em expressivas campanhas publicitárias, produzindo para clientes como Coca-Cola, Pepsi, Audi e Itaú Personnalité. Desde 2004, mantém sua própria produtora de som, a Comando S, um polo gerador de som e criatividade. No portfólio, campanhas para: Brahma, Vigor, GM, Nissan, Fiat, Citroen, Peugeot, Natura, Head&Shoulders, Nívea, Vivo, Claro, Tim e outras. Grandes nomes da música brasileira estiveram presentes em seus cases como Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Milton Nascimento. Há ainda trabalhos feitos para o exterior, em parceria com produtoras da América Latina e de outros continentes, a exemplo da websérie Dandy, cujo conteúdo é uma criação especial para a vinícola Dandy Rosé, de Austin, Texas. Serginho já participou de várias edições do Festival de Cannes (inclusive como jurado do Audio & Radio do Cannes Lions), além do South by Southwest (SXSW) e do Pixel Voice. O produtor também criou para diversas atrações de TV e cinema, como Cidade dos Homens (de Fernando Meireles) e Escola de Gênios (Gloob). Desde julho de 2018, é diretor musical do programa Só Toca Top (Rede Globo). Em 2016, lançou o álbum Triturador de Pensamentos, além de ter dirigido diversos trabalhos pelo seu selo HUB Musical: Mundão de Ouro, do sambista Riachão, e Não Para, do cantor angolano Paulo Matomina.

25 de agosto (terça, às 21h)
Luciana Grillo – Música e Teatro

Atriz, educadora musical, pianista e cantora, Luciana Grillo estudou na Universidade Livre de Música, Fundação das Artes de São Caetano e na USP. Como cantora participou de diversos concertos, entre eles, 100 anos de Ary Barroso, no Theatro São Pedro (2003), Programa Música Popular Contemporânea, na Sala São Paulo (2004) e foi finalista do projeto Nascente da USP (2005). Como atriz, esteve nas montagens A Mulher do Chapéu, da Cia Josefina (2007), Voulez Vous e Coletânea, ambas dirigidas por Renato Andrade (2013). Estudou e formou-se pela escola de teatro INDAC e participou de oficinas no Teatro do Núcleo Experimental, onde, em 2017, esteve em cartaz com Do Outro Lado da Rua. Protagonizou o curta É Tudo Lágrima, dirigido por Fábio Baldo e Tico Dias, selecionado para a mostra competitiva do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro (2013) e premiado como melhor filme pelo Porta Curtas, da Petrobrás. Integrou o elenco da Cia. Goya de Teatro nas três temporadas de Armadilha, de Ira Levin, e o projeto Melodramática - a Genealogia das Rainhas, de Milena Filó, que ficou em residência artística na Oswald de Andrade, em 2017, além de ter apresentações na Virada Cultural 2018. Junto com a Cia. Goya ganhou o edital do Festival Cultura Inglesa para a peça Incógnito, com direção de Lucas Brandão, que também fez temporada na Oficina Cultural Oswald De Andrade.

Zé Guilherme

Radicado em São Paulo, o cearense Zé Guilherme lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), viaja no tempo e pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos de carreira de Zé Guilherme, que assina a autoria da maioria das canções. Recentemente, o intérprete lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título.
Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic | Youtube: Zé Guilherme Oficial

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Marco Vilane comemora aniversário com live no YouTube acompanhado por Webster Santos


No dia 30 de julho (quinta, às 21h30), Marco Vilane apresenta pelo seu canal no YouTube - marcovilaneoficial - a Live de Aniversário.

A apresentação, ao vivo, diretamente do Estúdio 185, tem participação do multi-instrumentista Webster Santos.

“Vou celebrar o meu aniversário tocando, cantando e contando causos. É também uma forma de encontrar os amigos nessa corrente virtual que protagoniza o momento de quarentena”, comenta.

O trabalho de Marco Vilane é marcado pela diversidade cultural. Cantor, compositor, violonista, poeta e contador de ‘causos’ que, ao longo da carreira, vem associando multifaces artísticas; sempre ciente de que as vivências condicionam sua criação sonora, suas letras, seus versos. Em sua obra detectamos a força de regiões, povoados, sotaques: as brasilidades que podem estar em qualquer um, em qualquer lugar, em qualquer Brasil.

Em cena, Vilane pendura suas andanças, seu trânsito, suas canções, alinhavando personagens e histórias, trazendo, além da música, a literatura e a poesia ao palco. Na Live de Aniversário, o músico promete uma apresentação fluida e divertida, interpretando canções autorais e de outros autores: “são músicas que adoro cantar e até mesmo gostaria até de ter feito”, confessa. No roteiro, os poemas da literatura de cordel, os causos e as histórias das canções se alternam com os números musicais, nos quais Webster dedilha cavaquinho, bajo, bandolim e viola.

A trajetória de Marco Vilane, baiano de Jequié, é marcada por prêmios, festivais, shows pelo país e três discos gravados - Avesso (2002, Velas), Coisa Alguma (2006, Básico) e Varal Diverso (2012, Por do Som). Lançou, recentemente, o single/vídeo “O Que Não Vai Faltar É Abraço”, parceria com Alex Sant’anna, que reúne 29 vozes e 10 instrumentistas. Atualmente, dedica-se ao lançamento das faixas do EP ao vivo Tudo em Seu Lugar, no formato singles, as quais assina a autoria em parceria com outros compositores.

Live/show: Marco Vilane
Dia 30 de julho. Quinta, às 21h30
Grátis. Livre. Duração: 1h15
YouTube - marcovilaneoficial


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Mario Tommaso é convidado de Zé Guilherme na série de lives EntreMeios no dia 28 de julho


A série de lives EntreMeios, iniciada em junho pelo cantor e compositor Zé Guilherme, recebe no dia 28 de julho (terça) o ator e cantor Mario Tommaso para falar sobre Rasga o Coração, seu projeto musical que será lançado em breve. As lives são transmitidas ao vivo, sempre às 21 horas, pelo Instagram - @zeguilhermeoficial.

Mario Tommaso é ator, cantor, compositor e mestre em Literatura Brasileira pela USP. Atualmente, prepara o projeto literário/musical Rasga o Coração, com repertório de clássicos brasileiros e redescobertas de pérolas do samba-canção, composições próprias com parceiros como Cezinha Oliveira, Solange Sá e Ricardo Wey, além de textos sobre amor e melancolia. Realizou, como ator e dramaturgo, o espetáculo solo Ensaio Sobre o Absurdo (2014), baseado na obra O Mito de Sísifo, de Albert Camus. Atuou em espetáculos como Os Justos, de Albert Camus (2003), e Bixiga, uma Bela Vista (2004), de Sérvulo Augusto e Viviane Dias, estes com direção de Roberto Lage. De 2003 a 2005, foi ator do Núcleo de Investigação do Teatro Ágora. Dirigiu espetáculos musicais como Cada Mesa É um Palco, de Cláudio Lima (TUSP) e Abre a Janela: Zé Guilherme canta Orlando Silva (Sesc Belenzinho).

Iniciado em junho, EntreMeios é um projeto de Zé Guilherme que contempla artistas e profissionais de várias áreas a fim de discutir assuntos diversos. Nos próximos bate-papos o artista recebe o músico Marcelo Quintanilha, a produtora musical Lili Molina, o músico e produtor musical Serginho Rezende e a atriz e pianista Luciana Grillo, nos dias 8, 11, 18 e 25 de agosto, respectivamente. Os convidados que já passaram pelas lives são: Ton Moreira (estilista), Tiaguinho Santo (empresário da noite), Ana Luiza (cantora), Monika Jordão (atriz e escritora), Davi Aquino (poeta e compositor) e músico Cezinha Oliveira (músico).

Zé Guilherme, cearense radicado em São Paulo, lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), viaja no tempo e pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos de carreira de Zé Guilherme, que assina a autoria da maioria das canções. Recentemente, o intérprete lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título.

Site - www.zeguilherme.com.br | Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic | Youtube: Zé Guilherme Oficial

Consuelo de Paula & João Arruda fazem a última live antes de lançar o CD Beira de Folha

Consuelo e João - foto de Ione Cadengue

Os cantores, compositores e instrumentistas Consuelo de Paula & João Arruda apresentam a live Beirando as Folhas 3, no dia 14 de agosto (sexta, às 18h). O bate-papo musical acontece ao vivo pelo canal do projeto Beira de Folha no YouTube - www.youtube.com/c/beiradefolha. Basta se inscrever para acessar.   

Os encontros online precedem o show de lançamento do CD Beira de Folha, que também será transmitido pelo canal, no dia 21 de agosto. As composições do disco nasceram de uma troca de imagens e poemas entre os artistas. Consuelo de Paula criou as letras a partir de imagens propostas por João Arruda, que compôs as melodias de forma sincrônica e orgânica.

Nesta última live (de uma série de três) Consuelo e João lançam o vídeo da canção “Figurino”, produzido por Mário de Almeida. O videoclipe traz João cantando e tocando craviola em meio à natureza, no mesmo local onde Alik Wunder tirou a foto que inspirou a música. “Figurino” não está no CD Beira de Folha, mas poderá ser conferida no site do projeto.

Em Beirando as Folha 3, Consuelo e Arruda falam sobre o processo criativo das canções e sobre a produção do disco que ocorreu durante a quarentena, devido à pandemia do novo coronavírus. Consuelo promete ainda recitar poemas e interpretar a canção “Bailado” em primeira mão - como mais um aperitivo do repertório do CD. A live também aborda as outras particularidades de Beira de Folha, que inclui um livro/encarte, organizado por Alik Wunder com fotografias e imagens da Série Fitografias da artista visual Marli Wunder, e o site com conteúdos extras: áudio-poemas, música inédita, vídeos de canções, editados com imagens dos artistas e da natureza que inspirou a obra (exibidos durante as lives), e o show de lançamento do CD.

A afinidade e amizade entre os artistas se concretizou no primeiro encontro. João Arruda convidou Consuelo para participar do projeto Arreuní, no Centro Cultural Casarão, em Campinas, e já acenaram com a possibilidade de realizar algo em conjunto. Iniciou-se, então, uma troca poética, na qual fotos e vídeos, postados por João em suas redes sociais, ou enviadas diretamente para Consuelo, inspiraram letras e poemas, imediatamente musicados pelo violeiro. A composição “Beira de Folha”, que dá nome ao CD, brotou desse encontro, sendo a semente do projeto.


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Música de Marco Vilane gravada durante a quarentena com 29 vozes traz o calor e a ternura do abraço

“O que Não Vai Faltar É Abraço” - https://youtu.be/TMQl1nRRNvo

Foto de Edgar Bueno
O cantor e compositor Marco Vilane lança o single “O Que Não Vai Faltar É Abraço”, parceria com Alex Sant’anna, cujo vídeo no YouTube já soma quase 90 mil visualizações, em duas semanas no ar. A produção musical é assinada por Vilane e Webster Santos.

Realizada durante a quarentena, devido à pandemia do novo coronavírus, a gravação reúne mais de 40 artistas. São 29 vozes de nomes da cena musical contemporânea e 10 instrumentistas, além de técnicos profissionais.

“Quando iniciou o período de quarentena, afastei-me um pouco das redes sociais e sumiu de mim a vontade de escrever, cantar, compor... Fui buscando o encaixe possível dentro do novo modelo”. Vilane conta que seu silêncio durou três semanas e logo surgiram os primeiros rabiscos de “O Que Não Vai Faltar É Abraço”, os quais enviou ao parceiro Alex Sant'anna, e a canção nasceu a partir de trocas pelo WhatsApp. “A ideia da produção coletiva veio a seguir, como um abraço maior, uma corrente, uma grande roda. E a adesão dos artistas convidados foi praticamente unânime”, conta ele.

Marcelo Villanova assumiu a direção, edição e montagem do videoclipe que traz todos os cantores, cada um em sua casa, onde captaram suas próprias imagens. Cenas lúdicas em atividades cotidianas se alternam com outras, cantando ou tocando algum instrumento, enquanto a emoção vem em coro no refrão: “Quando isso tudo passar / o que não vai faltar é abraço”.

A partir de uma voz guia, os cantores gravaram a música. São eles: Thamires Tannous, Marco Vilane, Isabela Moraes, Nô Stopa, Kleber Albuquerque, Aliesk Perez, Daniel Conti, Carlos Navas, Socorro Lira, Adolar Marin, Andrea Costalima, Diane Veloso, Alex Sant'anna, Danilo Moraes, Jota Erre, Júlico, Matheus Sartori, Sganza, Lincoln Aguiar, Nuno Menezes, Katya Teixeira, Jessé Santo, Pedro Bienemann, Sandy Alê, Lilian Menezes, Kika Carvalho, Bruna Cecci, Jean Mafra e Selma Fernandes.

E o instrumental conta com Tércio Guimarães (flauta), Eric Budney (baixo), João Sobral (vassonora), Danilo Santana (teclados), Leo Airplane (acordeom), Charles Raszl (percussão corporal), André Venegas (percussão corporal), Bruno Marques (bateria / MPC) e Jota Erre (percussão), além do próprio diretor musical Webster Santos (violão).

A canção, que já foi interpretada recentemente por Leila Pinheiro em sua live, emocionou a todos os envolvidos (voluntariamente) e promete continuar emocionando quem a escutar ou assistir ao vídeo, onde é possível perceber cada inspiração, cada olhar, cada envolvimento pessoal e espontâneo. “O que começou como um vídeo entre amigos ganhou dimensões que não pensávamos, com acabamento leve, delicado como a canção, aconchegante como um abraço”, finaliza Marco Vilane.

Baiano de Jequié, Marco Vilane é cantor, compositor, violonista e contador de causos. Sua trajetória é marcada por prêmios, festivais, shows pelo país e três discos lançados - Avesso (2002, Velas), Coisa Alguma (2006, Básico) e Varal Diverso (2012, Por do Som). Atualmente, dedica-se ao lançamento do EP ao vivo Tudo em Seu Lugar, uma singela abordagem sobre o tempo e as formas de usá-lo, produzido por Webster Santos. As faixas do novo trabalho, apresentadas no formato single, são autorais em parceria com Kleber Albuquerque, Alex Sant’anna, Leo Nogueira e Paulo César Carvalho, entre outros.

Letra - “O que Não Vai Faltar É Abraço”: Vai dar pra sentir saudade / Dá pra regar as plantas / Dá pra replantar as esperanças / Vai dar pra pensar na vida / A tarde é tão comprida / Aqui por entre os muros no quintal / Olhar sem ver saída / Despir a despedida / Da vida conhecida por normal / Vai dar pra planejar encontros / Dá pra ligar os pontos / Da pra procurar sorrisos desbotados / Da pra requentar histórias / Dá pra ignorar memórias / Dá pra colorir o tempo já fechado / Olhar sem ver saída / Despir a despedida / Da vida conhecida por normal / Depois que o tempo passar / For sacudida a poeira / Nas voltas que o mundo dá / Vai que cai na sexta-feira / Deixa essa gira girar / Ela é que guia o compasso / Quando isso tudo passar / O que não vai faltar é abraço.

Lançamento/single: “O Que Não Vai Faltar É Abraço”
Artista: Marco Vilane
Autoria: Marco Vilane e Alex Sant’anna
Selo: Por do Som - http://www.pordosom.com.br | @pordosom
Disponível em todas as plataformas digitais.

https://www.marcovilane.com.br | Nas redes @marcovilane


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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Live-show de Zé Guilherme traz canções de seus quatro discos lançados


No dia 18 de julho, sábado, o cantor e compositor Zé Guilherme apresenta uma live/show (grátis) pelo seu perfil no Instagram, @zeguilhermeoficial, às 22 horas. Canções de seus quatro álbuns integram o roteiro da apresentação, ilustrando seus mais de 20 anos de trajetória musical.

Radicado em São Paulo, o cearense Zé Guilherme lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R.

Já o terceiro disco - Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015) - viaja no tempo e pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos de carreira de Zé Guilherme, que assina a autoria da maioria das canções. Recentemente, o intérprete lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título.

Live/show: Zé Guilherme
Data: 18 de julho - sábado, às 22h
Grátis. Livre. 40 minutos.

Site - www.zeguilherme.com.br | Youtube: Zé Guilherme Oficial
Facebook: oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Irene Ravache apresenta Alma Despejada online pela série #EmCasaComSesc

Crédito: João Caldas Filho

A atriz Irene Ravache apresenta, no dia 17 de julho, sexta-feira, o solo Alma Despejada, na série Teatro #EmCasaComSesc, às 21h30, diretamente de sua casa. 

O espetáculo - com texto de Andréa Bassit e direção de Elias Andreato – tem transmissão ao vivo pelo YouTube – sescsp - ou pelo Instagram - @sescaovivo.

Alma Despejada conta a história de Teresa que, depois de morta, visita pela última vez a casa onde morou. O imóvel foi vendido e sua alma, despejada. Teresa era professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua família no ranking de uma classe média emergente.

Na peça, escrita em 2015, especialmente para Ravache, a personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida. Sempre de maneira poética e bem-humorada, Teresa relembra histórias e pessoas importantes em sua vida, como Neide, sua funcionária por mais de 30 anos, e sua melhor amiga, Dora.

A teatralidade do texto de Andrea Bassitt (que também escreveu as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a seguir uma história aparentemente trivial, mas com uma trajetória surpreendente, em sintonia com a nossa sociedade. “A memória é assustadora quando ela nos falta, e encantadora quando ela nos ajuda a contar nossas histórias. Na peça, lidamos com a memória, assim como a personagem, sem medo de enfrentar os demônios e os momentos sonhados”, relata o diretor Elias Andreato.

Alma Despejada estreou em São Paulo, em setembro de 2019, e estava em cartaz até março de 2020, quando os teatros foram fechados devido à quarentena em combate à pandemia do novo coronavírus.

Desde maio, o Sesc São Paulo vem promovendo a transmissão de diferentes trabalhos cênicos, direto da casa dos artistas, sempre às segundas, quartas, sextas e domingos. Nomes importantes do teatro brasileiro como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo, Matheus Nachtergaele e Denise Fraga e já passaram pela série.

Ficha técnica original – Alma Despejada - Texto: Andréa Bassitt. Direção: Elias Andreato. Interpretação: Irene Ravache. Cenário e figurino: Fabio Namatame. Iluminação: Hiram Ravache. Música: Daniel Grajew e George Freire. Fotos: João Caldas Filho.  Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos. 

Ficha técnica LIVE – Alma Despejada - Com: Irene Ravache. Texto: Andréa Bassitt. Direção teatral: Elias Andreato. Música: George Freire. Fotos: João Caldas Filho. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção: Oasis Empreendimentos Artísticos.

Espetáculo: Alma Despejada
Dia 17 de Julho. Sexta, às 21h30
Grátis. Assista online: 


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.brDescrição: Share Button

Consuelo de Paula & João Arruda apresentam a segunda live Beirando as Folhas

Consuelo e João - foto de Ione Cadengue

Os cantores, compositores e instrumentistas Consuelo de Paula & João Arruda apresentam a live Beirando as Folhas 2, no dia 19 de julho (domingo, às 18h),  sobre projeto musical que será lançado, em agosto, pelos artistas.

Na ocasião será lançado o vídeo da canção “Arvoredo”, produzido por Mário de Almeida, que foi gravado embaixo de um jequitibá, com participação especial do violeiro Levi Ramiro.

As lives (grátis) acontecem ao vivo pelo canal do projeto no YouTube - https://www.youtube.com/c/beiradefolha. Basta se inscrever para acessar. E no dia 14 de agosto (sexta, às 18h), Consuelo e João fazem o último encontro da série: Beirando as Folhas 3.

Essas atividades online antecedem o lançamento do CD Beira de Folha, cujas composições nasceram de uma troca entre imagens e poemas. Consuelo criou letras a partir de imagens propostas por João, que compôs as melodias de forma sincrônica e orgânica.

Consuelo e Arruda falam sobre o processo criativo das canções e sobre a produção que ocorreu durante a quarentena, devido à pandemia do coronavírus, além de mostrarem algumas composições em primeira mão. Os artistas também abordam as outras particularidades do projeto Beira de Folha que inclui um livro/encarte, organizado por Alik Wunder, com fotografias e imagens da Série Fitografias da artista visual Marli Wunder, e um site com conteúdos extras: áudio-poemas, música inédita e vídeos com os artistas e imagens da natureza que inspirou toda a obra (exibidos durante as lives). O show de lançamento do CD, que será transmitido pela Internet, também será disponibilizado no site.

A afinidade e amizade entre os artistas se concretizou no primeiro encontro. João Arruda convidou Consuelo para participar do projeto Arreuní, no Centro Cultural Casarão, em Campinas, e já acenaram com a possibilidade de realizar algo em conjunto. Iniciou-se, então, uma troca poética, na qual fotos e vídeos, postados por João em suas redes sociais, ou enviadas diretamente para Consuelo, inspiraram letras e poemas, imediatamente musicados pelo violeiro. A composição “Beira de Folha”, que dá nome ao CD, brotou desse encontro, sendo a semente do projeto.

Vídeo-canção “Cortejo Manancial” - https://www.youtube.com/watch?v=UmHF2Ig68wI

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Consuelo de Paula & João Arruda apresentam três lives sobre o projeto musical Beira de Folha

Consuelo de Paula e João Arruda -foto de Linda Thompson

Os cantores, compositores e instrumentistas Consuelo de Paula & João Arruda apresentam a série de lives Beirando as Folhas sobre projeto musical que será lançado, em agosto, pelos artistas.

Trata-se do CD Beira de Folha, cujas composições nasceram de uma troca entre imagens e poemas. Consuelo criou letras a partir de imagens propostas por João, que compôs as melodias de forma sincrônica e orgânica.

As lives (grátis) acontecem ao vivo pelo canal do projeto no YouTube - https://www.youtube.com/c/beiradefolha. Basta se inscrever para acessar:

Beirando as Folhas 1dia 11 de julho, sábado, às 16h.
Beirando as Folhas 2 - dia 19 de julho, domingo, às 18h.
Beirando as Folhas 3 - dia 14 de agosto, sexta, 18h.

Consuelo e Arruda falam sobre o processo criativo das canções e sobre a produção que ocorreu durante a quarentena, devido à pandemia do coronavírus, além de mostrarem algumas composições em primeira mão. Os artistas também abordam as outras particularidades do projeto Beira de Folha que inclui um livro/encarte, organizado por Alik Wunder, com fotografias e imagens da Série Fitografias da artista visual Marli Wunder, e um site que traz conteúdos extras: áudio-poemas, música inédita e vídeos com os artistas e imagens da natureza que inspirou toda a obra. Alguns desses vídeos serão exibidos durante as lives. O show de lançamento do disco, que será transmitido pela Internet, também será disponibilizado no site.

A afinidade e amizade entre os artistas se concretizou no primeiro encontro. João Arruda convidou Consuelo para participar do projeto Arreuní, no Centro Cultural Casarão, em Campinas, e já acenaram com a possibilidade de realizar algo em conjunto. Iniciou-se, então, uma troca poética, na qual fotos e vídeos, postados por João em suas redes sociais, ou enviadas diretamente para Consuelo, inspiraram letras e poemas, imediatamente musicados pelo violeiro. A composição “Beira de Folha”, que dá nome ao CD, brotou desse encontro, sendo a semente do projeto.


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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Zé Guilherme recebe artistas na série de lives EntreMeios


Iniciada em junho, a série de lives EntreMeios, conduzida pelo cantor e compositor Zé Guilherme, continua no mês de julho, sempre ao vivo, em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial.

Nos próximos bate-papos, o artista recebe, respectivamente nos dias 6, 7, 14, 21 e 28 de julho, os convidados: Ana Luiza (Canto e Poesia), Monika Jordão (Literatura e Música), Davi Aquino (Música e Poesia), Cezinha Oliveira (Música e Criação) e Mario Tommaso (Rasga o Coração). As lives (grátis) têm início às 21 horas.

EntreMeios é um projeto criado por Zé Guilherme que contempla artistas e profissionais de várias áreas a fim de discutir assuntos diversos. Entre os convidados que já passaram pela live, está o estilista Ton Moreira, que falou sobre Construção de Imagem, e o empresário da noite Tiaguinho Santo, que conversou com Zé Guilherme sobre o tema Na Cena, Na Noite.

Programação de julho / EntreMeios
Gratuito. Livre. Instagram - @zeguilhermeoficial


6 de julho – Segunda, às 21h
Convidada: Ana Luiza - Tema: Canto e Poesia

Ana Luiza é cantora, poeta, compositora e professora de canto. Reconhecida pelo domínio técnico e pela força de sua interpretação, por 25 anos teve seu trabalho constituído em duo com o pianista, compositor e arranjador Luis Felipe Gama. Como intérprete, gravou no CD de Guinga, Noturno Copacabana, a música "O Silêncio de Iara", parceria de Guinga e Luis Felipe, considerada por Chico Buarque como a "canção do século". Vencedora de importantes prêmios brasileiros dedicados a intérpretes vocais, Ana Luiza já cantou à frente da Orquestra Jazz Sinfônica e ao lado de nomes como Milton Nascimento, Chico Buarque, Ney Matogrosso, Paulinho da Viola, Dominguinhos, Elba Ramalho, Arrigo Barnabé, Zeca Baleiro, Robertinho Silva, Fábio Zanon, Pablo Milanés (cubano) e Maria João (portuguesa). Seu canto foi apreciado no Exterior - Argentina, Uruguai, Portugal, França, Suíça, Alemanha e Cuba. Fez direção vocal no espetáculo A Paixão Segundo Nelson, realizado por Zeca Baleiro, e direção musical em A Dama das Camélias, dirigido por Roberto Cordovani, que estreou em Portugal e fez turnê pela América Latina. Lançou, recentemente, Rubra, livro de poemas pela editora Laranja Original.

7 de julho – Terça, às 21h
Convidada: Monika Jordão - Tema: Literatura e Música

A paulistana Monika Jordão é escritora, atriz e instagrammer. É atriz por formação, foi o teatro que lhe apresentou a dramaturgia, sua escola literária. Shakespeare, Nelson Rodrigues e Sófocles foram as primeiras inspirações. Começou rascunhando pequenas cenas e, com o passar dos anos e a paixão pelos livros, passou a escrever crônicas, contos e diálogos em grandes blogs da internet, como Jornalismo de Boteco e Entre Todas as Coisas. Em 2017, seu romance Num Piscar de Luzes teve os capítulos postados no seu Instagram, despertando o interesse da Editora Villardo, que editou a obra, em 2018, o que a levou a participar, oficialmente, da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em 2019. Atualmente, se dedica a escrever Isolados - Um Amor de Quarentena, romance no mesmo formato da primeira publicação (os capítulos são disponibilizados no Instagram, segundas, quartas e sextas). “Acredito que a arte salva, o artista e seu público”, diz a autora.

14 de julhoTerça, às 21h
Convidado: Davi Aquino - Tema: Música e Poesia

Davi Aquino é poeta, compositor e também idealizador, roteirista e ator na websérie poética Em Tempo, a primeira do gênero, publicada em seu canal do IGTV, cujo objetivo é mostrar uma nova forma de fazer a poesia chegar ao público. Aos 11 anos se emocionou com o poema “Metade”, de Oswaldo Montenegro, e trocou o tempo na TV por leitura de poesias e romances. “Fui influenciado por minha mãe e meu padrasto a consumir Vinícius, Clarice, Florbela, mas me encontrei mesmo entre Manoel de Barros e Augusto dos Anjos”, comenta. Ainda aos 11 anos, começou a ensaiar as primeiras crônicas e poesias. Apesar da paixão pelas artes, cursou Engenharia Ambiental, na UNESP de Presidente Prudente, onde organizava saraus junto à Associação Prudentina de Escritores. Organiza mensalmente seu Sarau Literário, que já contou com importantes nomes da literatura e da música. Atualmente, está iniciando um novo projeto de poesias em vídeo e áudio, além de publicar poesias e crônicas em seu Instagram, diariamente.

21 de julho – Terça, às 21h
Convidado: Cezinha Oliveira - Tema: Música e Criação

Cezinha Oliveira é instrumentista, cantor, compositor, arranjador e produtor musical. Mineiro de Juiz de Fora, radicado em São Paulo, há mais 30 anos, é autodidata, começou a cantar e tocar violão ainda garoto. Iniciou a carreira profissional, na década de 70, tocando em bailes pelo interior de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Virtuoso também nas cordas do contrabaixo, já atuou ao lado de vários artistas e grupos de jazz e MPB, além de cantar e tocar violão em discos de outros artistas. Seu show solo foi apresentado em vários projetos e espaços culturais de São Paulo e Minas Gerais. Em 2006, apresentou-se na feira de música PopKomm, em Berlim (Alemanha), interpretando canções de Eduardo Gudin em uma mostra de música brasileira independente. Seu primeiro CD, homônimo, foi lançado, em 2005, com participação especial de Renato Braz e Zé Guilherme.  O álbum é basicamente autoral, um sofisticado trabalho de música brasileira com sotaque pessoal de Cezinha Oliveira. Atualmente, integra o grupo Notícias Dum Brasil 4, de Eduardo Gudin, cujo disco foi lançado em 2015. Exímio arranjador, ele assina produção musical de discos de Zé Guilherme, Cláudio Loureiro, Mario Tommaso e outros.

28 de julho – Terça, às 21h
Convidado: Mario Tommaso - Tema: Rasga o Coração

Mário Tommaso é ator, cantor, compositor e mestre em Literatura Brasileira pela USP. Atualmente, prepara o projeto literário/musical Rasga o Coração, com repertório de clássicos brasileiros e redescobertas de pérolas do samba-canção, composições próprias com parceiros como Cezinha Oliveira, Solange Sá e Ricardo Wey, além de textos sobre amor e melancolia. Realizou, como ator e dramaturgo, o espetáculo solo Ensaio Sobre o Absurdo (2014), baseado na obra O Mito de Sísifo, de Albert Camus. Atuou em espetáculos como Os Justos, de Albert Camus (2003), e Bixiga, uma Bela Vista (2004), de Sérvulo Augusto e Viviane Dias, estes com direção de Roberto Lage. De 2003 a 2005, foi ator do Núcleo de Investigação do Teatro Ágora. Dirigiu espetáculos musicais como Cada Mesa É um Palco, de Cláudio Lima (2005 - TUSP) e Abre a Janela: Zé Guilherme canta Orlando Silva (2015 - Sesc Belenzinho).

Zé Guilherme

Radicado em São Paulo, o cearense Zé Guilherme lançou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop brasileiro. Seis anos depois, Tempo ao Tempo chegou com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), viaja no tempo e pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), lançado em comemoração aos 20 anos de carreira de Zé Guilherme, que assina a autoria da maioria das canções. Recentemente, o intérprete lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título.

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