quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

8X HILDA apresenta leitura dramática de O Visitante com direção de Lavínia Pannunzio

O projeto 8X HILDA comemora os 90 anos de nascimento de Hilda Hilst (1930-2004) com um ciclo de leituras dramáticas de toda a sua obra teatral. No dia 21 de fevereiro (domingo, às 18h) acontece a leitura de O Visitante pelo canal Curadoria Hilst no YouTube. A versão gravada com tradução em Libras vai ao ar no dia 24 de fevereiro (quarta, às 20h) pelo mesmo canal.

A direção se alterna, semanalmente, entre os atores  fixo da série: Joca Andreazza, Kiko Rieser, Flávia Couto e Lavínia Pannunzio (que dirige a sessão de O Visitante).

Peça mais poética de Hilda Hilst, O Visitante (1968) gira em torno do conflito entre Ana e Maria – mãe e filha. Ana, encantadora e meiga, descobre-se grávida. Mas a filha, estéril e parecendo mais velha, levanta suspeitas sobre a paternidade, já que seu marido, genro de Ana, é o único homem da casa. A chegada de um visitante, o Corcunda, provoca uma distensão sem, no entanto, apagar o conflito que, de um lado tem o apelo da vida, do sexo e do amor e, do outro, a aspereza de um mundo sem prazer

O projeto 8X HILDA

A estreia de 8X HILDA aconteceu no dia 7 de fevereiro e a programação segue até 31 de março. O projeto - idealizado por Fábio Hilst, também responsável pela curadoria - traz à cena as oito peças de Hilda Hilst, escritas entre os anos de 1967 e 1969. Já foram apresentados os textos A Empresa (A Possessa) (7/2) e O Rato e o Muro (14/2) com direção de Flávia Couto e Kiko Rieser, respectivamente. As próximas leituras referem-se às peças: O Visitante (21/2 - Libras: 24/2), Auto da Barca de Camiri (28/2 - Libras: 3/3), As Aves da Noite (7/3 - Libras: 10/3), O Novo Sistema (14/3 - Libras: 17/3), O Verdugo (21/3 -  Libras: 24/3) e A Morte do Patriarca (28/3 - Libras: 31/3).

8X HILDA propõe um jogo cênico virtual que celebra e explora a dramaturgia hilstiana, criada em pleno período da ditadura militar brasileira. Segundo o idealizador Fábio Hilst, “a dinâmica consiste no mergulho dos quatro atores/encenadores  no universo de Hilda, desvendando os textos - e subtextos - e os mais de 60 personagens da obra, para mostrar ao público o processo de estudo de uma peça e o início da construção de personagens e cenas”. A ideia de encenar o teatro completo de Hilda Hilst é uma iniciativa que Fábio, pela produtora Três no Tapa, já havia colocado em andamento, em 2020, com a montagem de
As Aves da Noite, cuja estreia foi adiada em decorrência da quarentena imposta pela pandemia do coronavírus.

 

A produção dramatúrgica de Hilda Hilst – concebida no momento em que o teatro e os artistas viviam sob a censura do regime militar - é considerada um ensaio para sua obra em prosa da década de 1970, mais livres nos artifícios da linguagem e nas tramas do cotidiano. Seus textos teatrais traduzem a atmosfera claustrofóbica de opressão e os questionamentos ao sistema, representado pela igreja, pelo Estado ou pela ciência. Os personagens, vítimas ou algozes, aparecem em situações limite, presos às estruturas que escravizam e alienam - celas, porões, colégios religiosos ou locais de julgamento e execução de prisioneiros. As máscaras sociais (juiz, carcereiro, monsenhor, papa, madre superiora) são arrancadas por Hilda, que mostra também personagens dotados de almas, tolhidas do seu verdadeiro voo.

 

As primeiras encenações ocorreram na cena universitária, na Escola de Artes Dramáticas, com O Rato no Muro e O Visitante, no final dos anos 60. O Verdugo teve a primeira montagem profissional, em 1973, sendo a única peça hilstiana editada na época. As quatro primeiras peças de Hilda Hilst foram publicadas, em 2000, pela Editora Nankin (Teatro Reunido). Em 2008, quatro anos após sua morte, a Editora Globo publicou seu teatro completo em volume único.

FICHA TÉCNICA: Textos: Hilda Hilst. Curadoria / idealização: Fábio Hilst. Elenco / direção: Lavínia Pannunzio, Joca Andreazza, Flávia Couto e Kiko Rieser. Produção: Três no Tapa Produções Artísticas. Assistência de produção: Fernanda Lorenzoni. Técnico de transmissão: Gustavo Bricks e Henrique Fonseca. Design / gerenciamento de mídia: Ton Prado. Sinopses: Hilda Hilst - Teatro Completo (L&PM / Leusa Araujo). Realização: ProAC Expresso LAB, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. As leituras contam com participação de atores convidados, conforme a demanda de personagens de cada texto.

Ciclo de leituras: 8X HILDA
Quando: 7 de fevereiro a 28 de março/2021 - Domingos, às 18h
Com tradução em Libras (gravado): 10/02 a 31/03 - Quartas, às 20h
Texto: O Visitante  - 14/2 (com Libras: 24/2)
Onde: YouTube/CuradoriaHilst
Grátis. Duração estimada: 120 min. Classificação: 14 anos. 


Hilda Hilst (1930-2004, Jaú/SP) – Hilda Hilst foi ficcionista, cronista, dramaturga e poeta, considerada uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX, com traduções em países como Itália, França, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Canadá e Argentina. Iniciou sua produção literária em São Paulo, com o livro de poemas Presságio (1950). Em 1965, mudou-se para Campinas e iniciou a construção de seu porto de criação literário, a Casa do Sol, espaço que a abrigou durante a realização de 80% de sua obra. Autora de linguagem inovadora, na qual atemporalidade, realidade e imaginação se fundem, a estreia de Hilda na dramaturgia foi em 1967 e, três anos depois, na ficção com Fluxo-floema. Em cerca de 50 anos, ela escreveu mais de 40 títulos, muitos com edições esgotadas, incluindo poesia, teatro e ficção, que lhe renderam prêmios literários importantes no Brasil. Em sua obra nos deparamos com a fragilidade humana que nos surpreende com personagens em profundos questionamentos na viagem de entender e descobrir o essencial. A partir dos anos 2000, a Globo Livros reeditou sua obra completa e, em 2016, os direitos de publicação foram para a Companhia das Letras. Mais recentemente, a L&PM Editores lançou em livro toda a sua dramaturgia. O acervo deixado pela escritora encontra-se na Sala de Memória Casa do Sol e no Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio da Unicamp. 

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
Tel: (11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Inscrições abertas para o Festival Digital Curta Campos do Jordão

Festival de curtas-metragens oferece prêmios em dinheiro e celebra 10 anos de atuação do Cineclube Araucária na Serra da Mantiqueira.

Entre os dias 15 e 25 de fevereiro de 2021, estarão abertas as inscrições para o Festival Digital Curta Campos do Jordão. Produzido pela Associação Cultural Cineclube Araucária, o FDCCJ acontecerá de modo totalmente virtual com Mostras Competitivas de Curtas-Metragens, entre os dias 21 e 28 de abril, além de sessões especiais e Oficinas de Produção Audiovisual.

Curtametragistas de todo o território nacional, interessados em inscrever seus filmes, devem acessar o site do evento, www.festivaldigitalcurtacj.com.br, onde estão disponíveis as informações: datas, regulamento, formulário de inscrição, condições para participação e detalhes da premiação.

Além do troféu, todos os vencedores receberão prêmios em dinheiro da ordem de R$ 3.000,00 como estímulo para o incremento da produção audiovisual brasileira com qualidade técnica e artística. No total, a premiação atingirá a casa dos R$ 30.000,00. Um dos destaques do festival é o Prêmio Regional para o Melhor Curta produzido na Mantiqueira, Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo, tanto para os eleitos pelo Júri Oficial quanto pelo Júri Popular.

O Júri Popular - por votação online - vai escolher o Melhor Curta Nacional e o Melhor Curta Regional. O Júri Oficial também vai eleger o Melhor Curta Regional e ainda será responsável pela premiação dos melhores curtas nacionais nas categorias: Ficção, Documentário, Animação, Experimental, Infantil, além da Melhor Direção e Melhor Roteiro Original.

A programação completa do FDCCJ inclui, nos meses de março e abril de 2021, uma Sessão Especial para as pessoas atendidas pela APAE de Campos do Jordão e a realização de Oficinas de Formação na área do audiovisual (grátis e online), abertas a todos os interessados, ministradas por renomados profissionais brasileiros, como o cineasta Jeferson De, a roteirista e produtora Cristiane Arenas e o diretor e professor de cinema Ralph Friedericks.

A partir da sede da Associação Cultural Cineclube Araucária que, em março de 2021, completa 10 anos de atividades ininterruptas em Campos do Jordão e Região, o Festival Digital Curta Campos do Jordão - FDCCJ acontece com produção do Cineclube Araucária e apoio da Prefeitura de Campos do Jordão (SP), através de sua Secretaria de Valorização da Cultura, e do Convention Bureau de Campos do Jordão e Região. Este projeto é contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério do Turismo, Governo Federal.

O Cineclube Araucária

No dia 26 de março de 2011, no restaurante Sabor da Província, em Campos do Jordão, SP, aconteceu a Assembleia de Fundação do Cineclube Araucária. Nos 10 anos que se seguiram, o Cineclube promoveu diversas atividades e projetos lincando o cinema com outras artes: Mostras Temáticas de Cinema, CineMúsica, Cine Literatura, exposições, lançamentos de filmes, oficinas profissionalizantes, encontros, palestras, workshops, produção de dezenas de curtas metragens, Festival Curta Campos do Jordão (seis edições) e Cinema Peregrino (este último, criado em 2019 para exibir gratuitamente os filmes vencedores do FCCJ nas associações de bairros da periferia da cidade e em outros municípios da região). Em 2020, por conta da pandemia que se espalhou pelo planeta, foi instituído o programa Cineclube Online que disponibiliza clássicos da filmografia universal pelo YouTube em sessões gratuitas seguidas de debates também online. Em 2021, o Festival Digital Curta Campos do Jordão vem para celebrar os 10 anos de existência da Associação Cultural Cineclube Araucária de Campos do Jordão.

Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Eliane Verbena / João Pedro
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Zé Guilherme recebe convidados em nova temporada da série EntreMeios

Zé Guilherme - foto de Alessandra Fratus
Em março, Zé Guilherme retoma a série de lives EntreMeios, na qual recebe artistas e profissionais para falar sobre assuntos diversos. Os bate-papos, ao vivo, acontecem em sua página @zeguilhermeoficial no Instagram. A programação tem início no dia 2 de março (terça) com o escritor e poeta Hang Ferrero, às 21 horas, em um papo descontraído sobre Canção & Poesia.

Na sequência, Zé Guilherme recebe: Luana Mascari (cantora, compositora, pianista e professora de música – 9/3) para um bate-papo musical sobre Piano & Voz; Mafê Probst (social media e escritora – 16/3), para falar sobre Arte & Redes Sociais; Luis Felipe Gama (pianista, compositor, arranjador e professor de música – 23/3), numa entrevista norteada pelo tema Fazer Canção; e Dra. Rita Carmona (médica dermatologista veterinária – 29/3) em conversa que terá A Pele dos Pets como tema. Com exceção da última data, que é numa segunda-feira, todos os encontros acontecem na terça-feira, sempre às 21h.

 

EntreMeios é um projeto iniciado em junho de 2020. Várias personalidades agregaram conhecimento e arte às lives de Zé Guilhereme: o estilista Ton Moreira, o empresário da noite Tiaguinho Santo, a cantora Ana Luiza, a escritora Monika Jordão, o escritor Davi Aquino, os músicos compositores Cezinha Oliveira, Marcelo Quintanilha e Matheus Ferreira, o cantor/ator Mario Tommaso, o músico/publicitário Serginho Rezende, a produtora Lili Molina, a cantora/atriz Luciana Grillo, o multi-artista Flakes, a psicanalista Leliane Moreira, o diretor do Mix Literário Alexandre Rabelo e a cantora Vania Abreu.

 

Programação março/2021 - EntreMeios

Gratuito. Livre. Instagram - @zeguilhermeoficial

 

2 de março. Terça, às 21h

Convidado: Hang Ferrero - Tema: Canção e Poesia

O escritor e poeta Hang Ferrero é também produtor cultural, criador das performances poéticas Casa de Ferrero Espetos de Pau e Origens. É membro correspondente internacional da Academia de Letras do Brasil/Suíça e membro da Academia de Letras de Balneário Camboriú, além de fundador e primeiro diretor da Academia Mirim de Letras da ALBSC - Seccional Itajaí/SC. Como palestrante e oficineiro, comanda O Fazer Poético, que faz um mergulho, sob a ótica das causas poéticas, na tarefa de promover e fomentar o fazer literário e suas implicações na sociedade.

9 de março. Terça, às 21h
Convidada: Luana Mascari - Tema: Piano & Voz
Cantora, compositora, pianista, ukulelista e educadora musical, natural de Caraguatatuba (SP), Luana Mascari dedica-se à música há 17 anos. Como artista autônoma, lançou uma sequência de cinco singles que foram compilados no EP Sem Filtro. As canções abordam temáticas que vão da imersão tecnológica com "Algoritmo" (uma das músicas selecionadas no Festival Nacional da Canção - FENAC 2020) até a intolerância religiosa com "Me Deixa com Meu Orixá", passando pela calmaria da premiada canção "Tudo Bem", que soma hoje mais de 60 mil plays nas plataformas de streaming e YouTube. Como educadora musical, possui seu próprio espaço para aulas e leciona ukulele em uma das maiores plataformas de música da América Latina, o Cifra Club.

16 de março. Terça, às 21h

Convidada: Mafê Probst - Tema: Arte & Redes Sociais

Natural de Santa Catarina, residente em São Paulo, Mafê Probst é engenheira química, escritora e criadora de conteúdo, social media e mente criativa. Criou, em 2006, o seu primeiro blog, Bonequinha de Seda (ou Palavras e Silêncios). Lançou o primeiro livro,
Saudade em Preto & Branco (Ed. Penalux), em 2013, que reúne contos, crônicas e cartas, e Como Morrer Todos os Dias - Crônicas de Solidão, em 2017, escrito junto com Céres Feslki. Também participa de coletâneas: Apanhador de Sonhos (grupo Verbo e Maresia), Mares Poéticos (da Academia Brasileira de Letras de Santa Catarina - seccional Itajaí), Verso, Prosa e Outros Labirintos (Ed. Ipê Amarelo e Traços & Capturas) e Aglomerados (recém-lançado pela Ed. Qualis). Foi colunista nos sites Entre Todas as Coisas (de Daniel Bovolento), Superela e A Soma de Todos os Afetos (de Fabíola Simões), tendo alguns textos publicados nos portais MTV e Catraca Livre. Em 2018, criou o blog E Aí, Guria?, voltado ao protagonismo feminino. É cofundadora da Consoarte, projeto literomusical que promove saraus, encontro de escritores e divulga artistas. Recentemente, criou o projeto Permita-se Ser, pautado em textos sobre autoconhecimento e auto-acolhimento.

23 de março. Terça, às 21h
Convidado: Luis Felipe Gama - Tema: Fazer Canção

Pianista, arranjador, letrista e compositor, Luis Felipe Gama lançou quatro discos em duo com a cantora e compositora Ana Luiza. Com arranjos para a obra de Tom Jobim, destacou-se no projeto Homenagem à Música Brasileira, no qual também se apresentaram Paulinho da Viola, Ney Matogrosso, Dominguinhos e outros. Possui parcerias com Arrigo Barnabé, Pablo Milanés, Zeca Baleiro, Chico César, Márcio Borges, Délcio Carvalho, Natan Marques, Mauricio Carrilho e Guinga com quem compôs “O Silêncio de Iara”, elogiada por Chico Buarque como "a canção do século". Para Chico, a pedido de Haydée Milanés, arranjou e executou “O Que Será, Que Será", em 2012; cuja amizade resultou em turnê cubana e na volta do duo a Havana, em 2013, para shows e gravações, uma delas “Mi Última Reina”, música de Luis Felipe e letra de Pablo Milanés. Como instrumentista, já tocou ao lado de Proveta, Toninho Carrasqueira, Zeca Assumpção, Robertinho Silva, Fábio Zanon, Jorge Reyes (Chucho Valdés) e Enrique Plá (grupo Irakere) e outros. Gravou com Milton Nascimento, Chico Buarque, Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Dominguinhos, Alcione, Mauricio Pereira, Guinga, Simone Guimaraes, Cida Moreira, Fátima Guedes e as cantoras portuguesas Simone de Oliveira, Susana Travassos, Joana Amendoeira e Maria João. Apresentou obra e arranjos próprios à frente da Orquestra Jazz Sinfônica. Compôs a trilha do espetáculo 
A Dama das Camélias, dirigido por Roberto Cordovani. Em 2019 celebrou os 25 anos de duo com Ana Luiza em shows ao lado de Arrigo Barnabé e Cida Moreira e estreando novo trabalho ao lado de Zeca Baleiro, com parcerias entre os três artistas.

29 de março. Segunda, às 21h

Convidada: Dra. Rita Carmona - Tema: A Pele dos Pets

Rita Carmona é médica dermatologista veterinária com graduação e mestrado pela FMVZ-USP. Além de ser Diretora Científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária e sócia fundadora do Vetsapiens - Conectando Conhecimento, Dra. Rita destaca-se também como professora de Clínica de Pequenos Animais da Universidade Anhembi Morumbi e do curso de pós-graduação em Dermatologia Veterinária da Equalis. Atua também no serviço de dermatologia do Naya Especialidades Veterinária e Provet Centro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias.


Zé Guilherme

 

Com mais de 20 anos de carreira e quatro discos lançados, além de três singles, Zé Guilherme é cearense de Juazeiro do Norte, radicado em São Paulo. Gravou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop do Brasil. Sua interpretação para “Mosquito Elétrico” (Carlos Careqa) foi incluída na coletânea Brazil Lounge: New Electro-ambient Rhythms from Brazil, da gravadora portuguesa Música Alternativa. Tempo ao Tempo chegou, em 2006, com uma linguagem pop mais contemporânea em arranjos de Serginho R. Já o terceiro disco, Abre a Janela - Zé Guilherme Canta Orlando Silva (2015), pousa na época clássica e romântica da música brasileira, no qual o artista faz releituras delicadas de obras imortalizadas pelo “cantor das multidões”. O trabalho tem arranjos e direção musical de Cezinha Oliveira, assim como o mais recente, Alumia (2018), no qual assina a maioria das canções. Em 2020, lançou Alumia ‘Remix’ com produção de Waldo Squash (Uaná System), trazendo o sotaque paraense do carimbó eletrônico para a faixa-título. Atualmente, trabalha no lançamento do single Marcas (canção em parceria com Mario Tommaso), primeira música de uma série de cinco, que pretende produzir e compilar em seu primeiro EP. Zé Guilherme também participou do CD Cezinha Oliveira (2003), do disco São Paulo e a Lua - 450 Anos (Lua Discos, 2004) e do álbum Com os Dentes - Poesias Musicadas (2007, de Reynaldo Bessa).

Site - www.zeguilherme.com.br
Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic | YouTube: Zé Guilherme Oficial

 

VERBENA Assessoria

Eliane Verbena / João Pedro

(11) 2548-8409 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Soprano Anna Beatriz Gomes fala sobre os cuidados com a voz em aula pelo Instagram

Anna Beatriz Gomes - foto de Alê Catan
O projeto Cinema in Concert apresenta, no dia 10 de fevereiro (quarta, às 12h), a live/aula Cuide da Sua Voz com a soprano e fonoaudióloga Anna Beatriz Gomes. A transmissão (grátis), que tem legendas e tradução em libras, ocorre pelo Instagram @cinemainconcertbr.

A aula trata da voz como identidade, abordando sua importância no cotidiano de todas as pessoas e dando dicas ou sugerindo estratégias para o uso correto da voz, sem maltratá-la.

Para os profissionais da voz - como cantores, atores, professores, palestrantes, jornalistas e radialistas - Anna Beatriz fala do uso consciente, que é favorecido pela realização do aquecimento e desaquecimento vocal. No roteiro da aula estão também os bons hábitos, incluindo boa hidratação, alimentação saudável, repouso e acompanhamento multiprofissional. Entre os fatores prejudiciais à voz, a soprano cita o uso abusivo do álcool e fumo, as alergias e a poluição, o ar condicionado, o refluxo, bem como o ato de falar durante exercícios físicos, os abusos vocais e a automedicação.

Cuide da Sua Voz enfoca também as etapas da produção da voz, abordando aspectos como a respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia. E não poderiam ficar de fora as curiosidades, os mitos e as verdades sobre ingestão de maçã, chocolate, gelados, condimentados e outros. Como profissional e especialista em voz, Anna Beatriz Gomes afirma: “é fundamental o acompanhamento de profissionais da área e saber cuidar desse instrumento tão precioso e valioso que é a nossa voz”.

Projeto idealizado pelo maestro regente João Carlos Martins e pelo diretor artístico Carlos Mamberti, o Cinema in Concert é um espetáculo com a Orquestra Bachiana Filarmônica Sesi-SP e videocenário de Richard Luís, que proporciona a experiência sensorial de ouvir os clássicos das trilhas do cinema simultaneamente à exibição de imagens dos filmes. O Cinema in Concert já foi apresentado, em 2019, em São Paulo, no Teatro Santander, e em Porto Alegre, no Auditório Araújo Vianna. Em 2020, os concertos ocorreram no formato drive-in e online no Garden Concert Brasil (Mooca Plaza Shopping) e MIX Drive-in (Barueri, SP). O projeto foi viabilizado com patrocínio da Atlas Schindler e apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo e Secretaria Especial da Cultura.

Anna Beatriz Gomes - Soprano formada pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro, Anna é também atriz pela escola Célia Helena Centro de Artes e fonoaudióloga graduada pela UNIFESP, especialista em voz pelo Hospital das Clínicas (USP). Aos 23 anos, já integrou o elenco de nove óperas em grandes teatros do Brasil, incluindo a estreia mundial da zarzuela Tres Sombreros de Copa, de Ricardo Llorca, no Teatro Sérgio Cardoso. Cantou no Festival de Inverno de Campos do Jordão (2016), no Festival de Música de Santa Catarina (2018) e foi solista convidada no Concerto de Aniversário de 143 anos da cidade de Jaraguá do Sul (SC) e no Concerto de aniversário de 15 anos da Orquestra Filarmônica Santo Amaro em 2019. Anna foi a soprano solista em aproximadamente 100 concertos das temporadas 2019 e 2020 da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, com direção artística do pianista e maestro João Carlos Martins. Em 2020, foi aprovada internacionalmente para interpretar a Rainha da Noite, da ópera A Flauta Mágica, de Mozart, em Opera Studios de Nova Iorque (EUA) e Berlin (Alemanha) e, em 2021, Anna será única brasileira integrante do Berlin Opera Academy, interpretando a mesma personagem de A Flauta Mágica. 

SERVIÇO - Live/aula: Cuide da Sua Voz. Ministrante: Anna Beatriz Gomes. Data: 10/2/20, quarta, às 12h. Onde: Instagram - @cinemainconcertbr. Duração: 45 min. Público-alvo: profissionais da voz e interessados em geral. Classificação: Livre. Valor: Grátis. Acessibilidade: legenda e tradução em libras.

 

 

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